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Nelson
TRATADO de
PEDIATRIA
1 9 ª EDIÇÃO
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QUEM É EXPERT CONSULTA!
KLIEGMAN
Nelson Tratado de Pediatria é reconhecido mundialmente como a referência mais confiável para as melhores práticas de cuidados pediátricos. Esta
19a edição, atualizada, conta com dois novos editores e material online.
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• Explore o conteúdo que foi substancialmente enriquecido com a grande experiência clínica em pesquisa dos dois novos editores – Joseph W. St. Geme
III, MD, e Nina F. Schor, MD, PhD – que contribuem para importantes subespe
cialidades, entre as quais doenças infecciosas e neurologia pediátricas.
• Oriente a transição das crianças com doenças crônicas para os cuidados
de saúde de adultos por meio de discussões sobre as necessidades gerais de
saúde dos pacientes com cardiopatias congênitas, diabetes e fibrose cística.
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STANTON
ST. GEME
SCHOR
BEHRMAN
Nelson
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mento por melamina, permanência prolongada da criança gravemente enferma
em ventilação mecânica, identidade sexual e homossexualidade do adolescente,
transtornos comportamentais específicos de cada idade e psicose associada à
epilepsia.
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TRATADO de PEDIATRIA
Ao conteúdo da edição original foram incluídos assuntos pertinentes à realidade
brasileira através de links e de notas sobre as principais normas e diretrizes de
assuntos fundamentais como: calendário vacinal, alimentação no primeiro ano de
vida, tratamento de doenças como a AIDS, tuberculose e hanseníase, aspectos
específicos da legislação brasileira e, especialmente, as doenças que se tornaram
raras nos países desenvolvidos e nos grandes centros, mas que ainda ameaçam
um grande número de brasileiros, muitas das quais estão sofrendo mudanças em
sua distribuição dentro do território nacional.
19ª ED I ÇÃO
VOLUME 1
Classificação de Arquivo Recomendada
PEDIATRIA
WWW.ELSEVIER.COM.BR/EXPERTCONSULT
WWW.ELSEVIER.COM.BR/EXPERTCONSULT
Nelson
TRATADO de
PEDIATRIA
VOLUME 1
TRADUÇÃO DA
1 9 ª ED IÇÃ O
KLIEGMAN
STANTON
ST. GEME
SCHOR
BEHRMAN
www.elsevier.com.br/medicina
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Nelson Tratado de
PEDIATRIA
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Nelson Tratado de
PEDIATRIA
19ª Edição
Robert M. Kliegman, MD
Professor and Chair
Department of Pediatrics
Medical College of Wisconsin
Pediatrician-in-Chief
Pamela and Leslie Muma Chair in Pediatrics
Children’s Hospital of Wisconsin
Executive Vice President
Children’s Research Institute
Milwaukee, Wisconsin
Bonita F. Stanton, MD
Joseph W. St. Geme III, MD
Professor and Schotanus Family Endowed Chair of
Pediatrics
Pediatrician-in-Chief
Carman and Ann Adams Department of Pediatrics
Children’s Hospital of Michigan
Wayne State University School of Medicine
Detroit, Michigan
James B. Duke Professor and Chair
Department of Pediatrics
Duke University School of Medicine
Chief Medical Officer
Duke Children’s Hospital and Health Center
Durham, North Carolina
Nina F. Schor, MD, PhD
Nonprofit Healthcare and Educational
Consultants to Medical Institutions
Santa Barbara, California
William H. Eilinger Professor and Chair
Department of Pediatrics
Professor
Department of Neurology
Pediatrician-in-Chief
Golisano Children’s Hospital
University of Rochester Medical Center
Rochester, New York
C0175.indd iii
Richard E. Behrman, MD
20/09/13 9:41 AM
© 2014 Elsevier Editora Ltda.
Tradução autorizada do idioma inglês da edição publicada por Saunders – um selo editorial Elsevier Inc.
Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei 9.610 de 19/02/1998.
Nenhuma parte deste livro, sem autorização prévia por escrito da editora, poderá ser reproduzida ou
transmitida sejam quais forem os meios empregados: eletrônicos, mecânicos, fotográficos, gravação
ou quaisquer outros.
ISBN: 978-85-352-5126-5
ISBN (versão eletrônica): 978-85-352-7588-9
ISBN (plataformas digitais): 978-85-352-6897-3
Copyright © 2011, 2007, 2004, 2000, 1996, 1992, 1987, 1983, 1979, 1975, 1969, 1964, 1959 by
Saunders, an imprint of Elsevier Inc.
Chapter 228: “Malassezia” by Martin E. Weisse and Ashley Maranich is in the public domain.
This edition of Nelson Textbook of Pediatrics, 19th edition by Robert M. Kliegman, Bonita F. Stanton,
Joseph W. St. Geme III, Nina F. Schor, Richard E. Behrman is published by arrangement with Elsevier Inc.
ISBN: 978-1-4377-0755-7
Capa
Mello e Mayer Design
Editoração Eletrônica
Thomson Digital
Elsevier Editora Ltda.
Conhecimento sem Fronteiras
Rua Sete de Setembro, n° 111 – 16° andar
20050-006 – Centro – Rio de Janeiro – RJ
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NOTA
Como as novas pesquisas e a experiência ampliam o nosso conhecimento, pode haver necessidade de
alteração dos métodos de pesquisa, das práticas profissionais ou do tratamento médico. Tanto médicos
quanto pesquisadores devem sempre basear-se em sua própria experiência e conhecimento para avaliar
e empregar quaisquer informações, métodos, substâncias ou experimentos descritos neste texto. Ao
utilizar qualquer informação ou método, devem ser criteriosos com relação a sua própria segurança ou
a segurança de outras pessoas, incluindo aquelas sobre as quais tenham responsabilidade profissional.
Com relação a qualquer fármaco ou produto farmacêutico especificado, aconselha-se o leitor a
cercar-se da mais atual informação fornecida (i) a respeito dos procedimentos descritos, ou (ii) pelo
fabricante de cada produto a ser administrado, de modo a certificar-se sobre a dose recomendada
ou a fórmula, o método e a duração da administração, e as contraindicações. É responsabilidade do
médico, com base em sua experiência pessoal e no conhecimento de seus pacientes, determinar as
posologias e o melhor tratamento para cada paciente individualmente, e adotar todas as precauções
de segurança apropriadas.
Para todos os efeitos legais, nem a Editora, nem autores, nem editores, nem tradutores, nem revisores
ou colaboradores, assumem qualquer responsabilidade por qualquer efeito danoso e/ou malefício a
pessoas ou propriedades envolvendo responsabilidade, negligência etc. de produtos, ou advindos de
qualquer uso ou emprego de quaisquer métodos, produtos, instruções ou ideias contidos no material
aqui publicado.
O Editor
CIP-BRASIL. CATALOGAÇÃO-NA-FONTE
SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ
N349
Nelson, tratado de pediatria / Robert M. Kliegman... [et al.] ; [tradução
de Silvia Mariângela Spada]. - Rio de Janeiro : Elsevier, 2014.
4992 p. : il. ; 28 cm
Tradução de: Nelson, textbook of pediatrics, 19th ed
Apêndice
Inclui bibliografia
ISBN 978-85-352-5126-5
1. Pediatria. 2. Lactentes - Doenças. I. Kliegman, Robert M.
II. Berhman, Richard E.
13-0264.
14.01.13
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CDD: 618.92
CDU: 616-053.2
16.01.13
042133
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Esta edição é dedicada à liderança, orientação intelectual e sabedoria
editorial de Richard E. Behrman. O comprometimento monumental
de Dick com o campo da pediatria se estende por mais de cinco décadas
como editor, professor, pesquisador e clínico, contribuindo grandemente
para o crescimento da profissão e a melhoria da saúde e do bem-estar
das crianças em todo o mundo. Temos o privilégio de trabalhar com
Dick e somos gratos a ele por seus sólidos conselhos e orientação.
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Revisão Científica e Tradução
Supervisão da Revisão Científica e Adaptação para o Brasil
Maria Tereza Gutierrez
Pediatra. Doutora em Medicina pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP). Ex-Diretora do Departamento
de Pediatria da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo
REVISÃO CIENTÍFICA
Parte 1 O Campo da Pediatria
Rogerio Pecchini
Doutor em Medicina pela FCMSCSP. Diretor do Departamento de Pediatria e Puericultura da Santa Casa de Misericórdia São Paulo
Parte 2 Crescimento, Desenvolvimento e Comportamento
Maria Dulce Garcez Leme Cardenuto
Especialista em Pediatria. Mestre em Medicina pela FCMSCSP. Especialista em Gestão em Saúde pela Fundação Getulio Vargas (FGV)
Maria Tereza Gutierrez
Parte 3 Distúrbios Comportamentais e Transtornos Psiquiátricos
Ana Regina Geciauskas Lage Castillo
Médica Assistente do Centro de Atenção Integrada à Saúde Mental (CAISM). Psiquiatra Infantil. Doutora em Medicina pela Universidade
de São Paulo (USP), Departamento de Psiquiatria
Parte 4 Transtornos de Aprendizagem
Ana Regina Geciauskas Lage Castillo
Maria Tereza Gutierrez
Parte 5 Crianças com Necessidades Especiais
Maria Tereza Gutierrez
Parte 6 Nutrição
Maria Tereza Gutierrez
Mauro Borghi Moreira
Medico Assistente do Departamento de Pediatria da Unidade de Endocrinologia da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Mestre
em Medicina pela FCMSCSP
Rogerio Pecchini
Parte 7 Fisiopatologia dos Líquidos Corporais e Terapia Volêmica
Maria Tereza Gutierrez
Parte 8 Terapia Medicamentosa Pediátrica
Marina Elisa de Arruda Sartori
Mestre em Medicina pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Médica e Professora Assistente do Pronto-Socorro Infantil
(PSI) da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo (ISCMSP) e FCMSCSP
Parte 9 A Criança com Doença Aguda
Ivan Pollastrini Pistelli
Mestre e Doutor em Medicina pela FCMSCSP. Professor Assistente Doutor e Coordenador das Disciplinas de Emergências Pediátricas
da FCMSCSP. Coordenador Médico da UTI Pediátrica do Hospital São Luiz – Unidade Morumbi. Membro do Departamento de Terapia
Intensiva da Sociedade Brasileira de Pediatria. Membro do Departamento de Terapia Intensiva da Sociedade de Pediatria de São Paulo
Marina Elisa de Arruda Sartori
Mestre em Medicina pela PUC-SP. Médica e Professora Assistente do Pronto-Socorro Infantil (PSI) da ISCMSP e FCMSCSP
Maria Tereza Gutierrez
Parte 10 Genética Humana
Carla Franchi-Pinto
Responsável pelo setor de Genética Médica do Departamento de Pediatria da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo
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x ■ Revisão Científica e Tradução
Parte 11 Distúrbios Genéticos do Metabolismo
Carla Franchi-Pinto
Walter Schilis
Médico Pediatra. Coordenador Médico do Ambulatório de Especialidades Dr. Geraldo Paulo Bourroul da ISCMSP
Parte 12 O Feto e o Recém-nascido
Marcia Regina de S. A. Quedinho
Mestre em Medicina pela FCMSCSP. Médica Assistente do Departamento de Pediatria da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia
de São Paulo
Marina Elisa de Arruda Sartori
Rogerio Pecchini
Parte 13 Medicina da Adolescência
Maria Dulce Garcez Leme Cardenuto
Maria Tereza Gutierrez
Parte 14 Imunologia
Maria Tereza Gutierrez
Wilma Carvalho Neves Forte
Coordenadora e Professora Adjunta da Disciplina de Imunologia do Depto. de Ciências Patológicas da FCMSCSP. Responsável pelo Setor
de Alergia e Imunodeficiências do Depto. de Pediatria da Irmandade da Santa Casa de São Paulo. Doutora e Mestre pela FMUSP
Parte 15 Distúrbios Alérgicos
Luiz Fernando Bacarini Leite
Médico Assistente do Setor de Alergia e Imunologia do Depto. de Pediatria da Santa Casa de São Paulo. Especialista pela Sociedade Brasileira
de Alergia e Imunologia
Maria da Conceição Santos de Menezes
Médica Assistente do Departamento de Pediatria do Setor de Alergia e Imunodeficiências da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São
Paulo. Mestre em Ciências da Saúde pela FCMSCSP. Especialista em Pediatria pela Sociedade Brasileira de Pediatria. Especialista em Alergia e
Imunopatologia pela Sociedade Brasileira de Alergia e Imunopatologia (ASBAI). Especialista pela Sociedade Brasileira de Pediatria
Wilma Carvalho Neves Forte
Parte 16 Doenças Reumáticas na Infância
Marcos Vinicius Ronchezel
Reumatologista Pediátrico. Doutor em Medicina pela Escola Paulista de Medicina (UNIFESP)
Parte 17 Doenças Infecciosas
Flávia Jacqueline Almeida
Médica Assistente do Serviço de Infectologia Pediátrica da Santa Casa de São Paulo. Professora Instrutora da FCMSCSP
Maria Dulce Garcez Leme Cardenuto
Maria Tereza Gutierrez
Rodrigo José Sini de Almeida
Médico Assistente do Pronto-Socorro Infantil da Santa Casa de São Paulo. Médico Assistente da Disciplina de Infectologia Pediátrica da Santa
Casa de São Paulo
Parte 18 O Sistema Digestório
Andrezza C. Mello
Gastropediatra pela Santa Casa de Misericórdia de São Paulo
Camila Monteiro Seman Cuflat
Professora Assistente da Disciplina de Gastroenterologia Pediátrica da ISCMSP
Lygia de Souza Lima Lauand
Médica Gastroenterogista Pediatra. Médica Segunda Assistente do Serviço de Pediatria da Santa Casa de São Paulo
Maria Tereza Gutierrez
Marina Elisa de Arruda Sartori
Monica Maria Gomes Ferreira
Graduada em Medicina pela Universidade de Mogi das Cruzes. Segunda Assistente do Departamento de Pediatria e Puericultura da Santa
Casa de São Paulo
Parte 19 Sistema Respiratório
Maria Tereza Gutierrez
Parte 20 Sistema Cardiovascular
Liane Hülle Catani
Especialista pela AMB em Pediatria, Cardiologia Pediátrica e Medicina do Exercício e Esporte. Médica responsável pela Disciplina
de Cardiologia Pediátrica da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo
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Revisão Científica e Tradução ■ xi
Parte 21 Doenças do Sangue
Helena Reis Marcellino da Silva
Especialista em Hematologia e Hemoterapia pela Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular (ABHH).
Especialista em Oncologia Pediátrica pela Sociedade Brasileira de Cancerologia (SBC). Médica Assistente do Serviço de Oncologia
e Hematologia Pediátrica do Departamento de Pediatria da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo
Luiz Fernando Bacarini Leite
Maria Tereza Gutierrez
Paula Bruniera
Doutora em Medicina pela FCMSCSP. Professora Assistente e Chefe da Clínica de Onco-hematologia Pediátrica do Hospital Central
da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo e Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo
Parte 22 Câncer e Tumores Benignos
Paula Bruniera
Parte 23 Nefrologia
Eliana Biondi Medeiros Guidoni
Professora Assistente da FCMSCSP. Médica Assistente do Serviço de Nefrologia Infantil da Santa Casa de SP
Olberes Vitor Braga de Andrade
Chefe do Setor de Nefrologia Pediátrica da Santa Casa de São Paulo. Mestre em Nefrologia pela UNIFESP. Doutor em Medicina (Pediatria)
pela FCMSCSP. Médico do CTI Pediátrico do Hospital Israelita Albert Einstein
Simone Paiva Laranjo-Martins
Mestre em Pediatria pela FCMSCSP. Assistente de Nefropediatria do Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo-IAMSPE. Assistente
do Serviço de Nefropediatria da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo
Tais Helena Mastrocinque
Médica Assistente e Instrutora de Ensino do Departamento de Pediatria e Puericultura da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo.
Mestre em Medicina pela FCMSCSP. Nefrologista Pediátrica pela Sociedade Brasileira de Pediatria e Sociedade Brasileira de Nefrologia.
Assistente do Setor de Nefrologia Pediátrica do Departamento de Pediatria e Puericultura da Santa Casa de São Paulo
Vanda Benini
Médica Assistente do Departamento de Pediatria da FCMSCSP, Setor de Nefrologia Pediátrica. Coordenadora dos Transplantes Renais
Pediátricos da Santa Casa de São Paulo. Médica Responsável pelo Serviço de Nefrologia Pediátrica do Hospital Municipal Infantil Menino
Jesus de São Paulo. Mestre em Nefrologia pela Unifesp e Doutora em Pediatria pela FCMSCSP.
Parte 24 Doenças Urológicas em Recém-nascidos e Crianças
Daniela Patrícia Palmeira S. da Cunha
Médica Assistente do Serviço de Cirurgia Pediátrica do Departamento de Pediatria da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia.
Coordenadora do Ambulatório de Bexiga Neurogênica da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Responsável pelo Serviço de Cirurgia
Pediátrica do Hospital São Luiz Itaim
Maria Tereza Gutierrez
Marina Elisa de Arruda Sartori
Parte 25 Problemas Ginecológicos da Infância
Maria Tereza Gutierrez
Parte 26 Sistema Endócrino
Carlos Alberto Longui
Pós-doutorado em Medicina pelo NIH, EUA. Professor Adjunto de Endocrinologia e Ciências Fisiológicas da FCMSCSP. Chefe da Unidade
de Endocrinologia Pediátrica
Claudia Dutra Costantin Faria
Mestre em Pediatria pela FCMSCSP. Doutor em Ciências da Sáude pela FCMSCSP. Médica Assistente da Clínica de Endocrinologia Pediátrica
do Hospital Central da ISCMSP
Cristiane Kochi
Professora Adjunta da FCMSCSP. Médica Assistente da Endocrinopediatria do Departamento de Pediatria da Santa Casa de São Paulo
Eduardo Calliari
Médico Assistente na Santa Casa de Misericórdia de São Paulo
Maria Tereza Gutierrez
Renata Noronha
Médica Assistente do Depto. de Endocrinologia Pediátrica da Santa Casa de São Paulo. Coordenadora da Endocrinologia Pediátrica
do Hospital São Luís – Unidade Anália Franco
Parte 27 O Sistema Nervoso
Dirce Takako Fujiwara
Pediatra e Especialista em Neurologia com Área de Atuação em Neuropediatria. Doutora em Medicina pela Faculdade de Medicina da USP.
Médica Assistente da Clínica de Neuropediatria do Hospital Central da ISCMSP
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xii ■ Revisão Científica e Tradução
Fernando Norio Arita
Graduado em Medicina pela Universidade Federal de São Paulo. Doutor em Medicina (Pediatria) pela FCMSCSP. Professor e Médico
Assistente da Clínica de Neuropediatria do Hospital Central da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo
Juliana Paula Gomes de Almeida
Médica Assistente do Departamento de Pediatria e Puericultura da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo – Unidade de Neurologia
Pediátrica. Mestranda em Ciências da Saúde pela FCMSCSP
Maria Tereza Gutierrez
Sergio Vranjac
Médico Assistente do Departamento de Neuropediatria da ISCMSP. Mestre em Medicina pela FCMSCSP
Parte 28 Distúrbios Neuromusculares
Dirce Takako Fujiwara
Fernando Norio Arita
Juliana Paula Gomes De Almeida
Maria Tereza Gutierrez
Roberta Paiva Magalhães Ortega
Médica Assistente do Departamento de Neurologia Infantil da Santa Casa de São Paulo
Sergio Vranjac
Parte 29 Distúrbios do Olho
Marcia Regina de S. A. Quedinho
Maria Tereza Gutierrez
Monica Maria Gomes
Parte 30 O Ouvido
Marcia Regina de S. A. Quedinho
Monica Maria Gomes Ferreira
Parte 31 A pele
Lucia de Fatima Porto Mendes Taino
Graduada pela Faculdade de Medicina da Fundação do ABC. Residência Médica na FCMSCSP. Especialista em Reumatologia Pediátrica
e Terapia Intensiva. Especialista em Pediatria pela Sociedade Brasileira de Pediatria
Marcos Vinicius Ronchezel
Maria Tereza Gutierrez
Marina Elisa De Arruda Sartori
Monica Maria Gomes Ferreira
Parte 32 Distúrbios Ósseos e Articulares
Liane Hülle Catani
Marcos Vinicius Ronchezel
Mauro Borghi Moreira
Parte 33 Riscos Ambientais à Saúde
Regina Grigolli Cesar
Professora Doutora pela FCMSCSP. Coordenadora da UTI Pediátrica do Departamento de Pediatria da Santa Casa de São Paulo.
Coordenadora da UTI Pediátrica do Hospital AC Camargo Câncer Center.
Membro da AMIB e Instrutora do PFCCS.
Parte 34 Medicina Laboratorial
Maria Tereza Gutierrez
TRADUÇÃO
Alexandre Vianna Aldighieri Soares
Especialista em Clínica Médica e Endocrinologia pelo Instituto Estadual de Diabetes e Endocrinologia Luiz Capriglione
Ana Letícia Siqueira Pontes
Médica Assistente da Clínica Conceptus – Unidade de Medicina Fetal, SP
Andréa Del Corso
Tradutora pela PUC-SP, especializada em Oftalmologia
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Revisão Científica e Tradução ■ xiii
Angela Manetti Armentano Rodrigues
Graduada em Medicina Veterinária pela USP
Antonio Francisco Dieb Paulo
Especialista em Medicina Interna e Medicina do Trabalho pela Universidade Gama Filho
Barbara de Alencar Leão Martins
Médica Oncologista
Carlos André Oighenstein
Tradutor
Cecília Cerqueira Café Mendes
Bióloga. Mestre em Ciências pela Faculdade de Medicina da USP
Cláudia Valéria Miranda Teles
Especialista em Medicina Intensiva pela Associação de Medicina Intensiva Brasileira
Denise Costa Rodrigues
Pós-graduada em Tradução pela Universidade de Franca (Unifran-SP)
Douglas Arthur Omena Futuro
Médico Ortopedista
EZ2 Translate
Empresa especializada em traduções técnicas
Fabiana Conti Rosé
Mestre em Clínica Médica/Hematologia pela UFRJ
Giselle Guimarães Gomes
Mestre em Ciências Biológicas/Biofísica pela UFRJ
Gustavo Morgan Horta
Membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia
José Eduardo Ferreira de Figueiredo
Médico
Karina Penedo Carvalho
Mestrado em Morfologia e Doutorado em Biologia Humana e Experimental pela UERJ
Luciane Faria de Souza Pontes (in memorian)
Doutora em Ciências Biomédicas. Professora do Curso de Especialização em Histocompatibilidade da UERJ
Maria dos Anjos Santos Rouch
Pós-graduação em Formação de Tradutores pela PUC-RJ
Maurício Saito
Diretor da Clínica Conceptus, Unidade de Medicina Fetal, SP. Mestre em Ciências de Saúde pela Fundação Lusíada, SP
Milton Saito
Médico Assistente da Clínica Conceptus, Unidade de Medicina Fetal, SP
Natalia Ribeiro Taddei
Fonoaudióloga pela UFRJ. Tradutora pelo Curso de Formação de Tradutores da PUC-RJ
Natalie Gerhardt
Tradutora
Nelson Gomes de Oliveira
Médico
Nilson Clóvis de Souza Pontes
Especialização em Farmacologia e Assistência Farmacêutica pela HSM Education/Universidade Corporativa Amil
Priscila Geller Wolff
Médica com Pós-graduação Lato Sensu em Pesquisa/Alergia e Imunologia pela USP
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xiv ■ Revisão Científica e Tradução
Raymundo Sepúlveda Martagão Gesteira
Associate Member, American Academy of Pediatrics
Rosana Maria Rangel dos Santos
Médica Infectologista Pediátrica
Savitri Gomes de Aguiar
Médico pela UFF-RJ
Vilma Ribeiro de Souza Varga
Médica pela Universidade Estadual de Campinas, SP
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Colaboradores
Jon S. Abramson, MD
Karl E. Anderson, MD, FACP
Joann L. Ater, MD
Chair, Department of Pediatrics, Wake
Forest University School of Medicine,
Winston-Salem, North Carolina
Professor, Departments of Preventive
Medicine and Community Health,
Internal Medicine and Pharmacology
and Toxicology, University of Texas
Medical Branch, Galveston, Texas
Professor, Division of Pediatrics,
University of Texas MD Anderson
Cancer Center, Houston, Texas
Mark J. Abzug, MD
Professor, Department of
Pediatrics-Infectious Diseases,
University of Colorado School of
Medicine, The Children’s Hospital,
Aurora, Colorado
John J. Aiken, MD, FACS, FAAP
Associate Professor of Surgery, Division
of Pediatric General and Thoracic
Surgery, Medical College of Wisconsin,
Milwaukee, Wisconsin
H. Hesham A-kader, MD, MSc
Professor, Department of Pediatrics;
Chief, Pediatric Gastroenterology,
Hepatology and Nutrition; The
University of Arizona, Tucson, Arizona
Prof. Cezmi A. Akdis, MD
Director, Swiss Institute of Allergy and
Asthma Research (SIAF), Davos,
Switzerland
Harold Alderman, MS, PhD
Development Research Group,
The World Bank, Washington,
District of Columbia
Ramin Alemzadeh, MD
Professor of Pediatrics, Department
of Pediatrics, Medical College of
Wisconsin, MACC Fund Research
Center, Milwaukee, Wisconsin
Evaline A. Alessandrini, MD, MSCE
Director, Quality Scholars Program in
Health Care Transformation, Divisions
of Health Policy/Clinical Effectiveness
and Emergency Medicine, Cincinnati
Children’s Hospital Medical Center;
Professor, Department of Pediatrics,
University of Cincinnati College of
Medicine, Cincinnati, Ohio
Omar Ali, MD
Assistant Professor, Department of
Pediatrics, Medical College of
Wisconsin, Milwaukee, Wisconsin
Namasivayam Ambalavanan,
MBBS, MD
Associate Professor, Division of
Neonatology, Departments of
Pediatrics, Cell Biology, and Pathology,
University of Alabama at Birmingham,
Birmingham, Alabama
Peter M. Anderson, MD, PhD
Professor, University of Texas MD
Anderson Cancer Center, Houston, Texas
Kelly K. Anthony, PhD
Assistant Professor, Durham Child
Development and Behavioral Health
Clinic and Department of Psychiatry
and Behavioral Sciences, Duke
University Medical Center, Durham,
North Carolina
Dan Atkins, MD
Associate Professor of Pediatrics,
University of Colorado School of
Medicine; Professor of Pediatrics,
Director, Ambulatory Pediatrics,
National Jewish Health, Denver,
Colorado
Erika F. Augustine, MD
Senior Instructor of Neurology, Division
of Child Neurology, University of
Rochester Medical Center, Rochester,
New York
Alia Y. Antoon, MD
Marilyn Augustyn, MD
Chief of Pediatrics, Shriners Hospital for
Children; Assistant Clinical Professor,
Harvard Medical School, Boston,
Massachusetts
Director, Division of Developmental and
Behavioral Pediatrics, Department of
Pediatrics, Boston Medical Center,
Boston, Massachusetts
Stacy P. Ardoin, MD, MS
Ellis D. Avner, MD
Assistant Professor of Clinical Medicine,
Ohio State University and Nationwide
Children’s Hospital, Columbus, Ohio
Director, Children’s Research Institute;
Associate Dean for Research,
Departments of Pediatrics and
Physiology, Medical College of
Wisconsin, Milwaukee, Wisconsin
Carola A.S. Arndt, MD
Professor of Pediatrics, Pediatric
Hematology-Oncology, Mayo Clinic,
Rochester, Minnesota
Stephen S. Arnon, MD
Founder and Chief, Infant Botulism
Treatment and Prevention Program,
Center for Infectious Diseases,
California Department of Public
Health, Richmond, California
Stephen C. Aronoff, MD
Waldo E. Nelson Professor and
Chairman, Department of Pediatrics,
Temple University School of Medicine,
Philadelphia, Pennsylvania
David M. Asher, MD
Parvin H. Azimi, MD
Director, Infectious Diseases, Children’s
Hospital and Research Center at
Oakland; Clinical Professor of
Pediatrics, University of California,
San Francisco, California
Carlos A. Bacino, MD
Genetics Service Chief, Texas Children’s
Hospital; Associate Professor of
Genetics, Department of Molecular
and Human Genetics, Baylor College
of Medicine and Texas Children’s
Hospital, Houston, Texas
Robert N. Baldassano, MD
Chief, Laboratory of Bacterial
and Transmissible Spongiform
Encephalopathy Agents, Office of
Blood Research and Review, Center
for Biologics Evaluation and Research
(CBER), U.S. Food and Drug
Administration, Rockville, Maryland
Colman Family Chair in Pediatric
Inflammatory Bowel Disease;
Professor, University of Pennsylvania,
School of Medicine; Director, Center
for Pediatric Inflammatory Bowel
Disease, The Children’s Hospital
of Philadelphia, Philadelphia,
Pennsylvania
Barbara L. Asselin, MD
Christina Bales, MD
Associate Professor of Pediatrics and
Oncology, Golisano Children’s
Hospital at Strong Pediatrics,
Rochester, New York
Fellow, Division of Gastroenterology,
Hepatology, and Nutrition, The
Children’s Hospital of Philadelphia,
Philadelphia, Pennsylvania
xv
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xvi ■ Colaboradores
William F. Balistreri, MD
Michael J. Bell, MD
Samra S. Blanchard, MD
Director Emeritus, Pediatric Liver Care
Center; Medical Director Emeritus,
Liver Transplantation, Dorothy
M.M. Kersten Professor of Pediatrics,
Division of Gastroenterology,
Hepatology and Nutrition at
Cincinnati Children’s Hospital Medical
Center, University of Cincinnati
College of Medicine,
Cincinnati, Ohio
Associate Professor of Critical Care
Medicine, Neurological Surgery
and Pediatrics; Director, Pediatric
Neurocritical Care; Director, Pediatric
Neurotrauma Center; Associate Director,
Safar Center of Resuscitation Research,
University of Pittsburgh School of
Medicine, Pittsburgh, Pennsylvania
Associate Professor of Pediatrics;
Division Head, Department of
Pediatric Gastroenterology, University
of Maryland, School of Medicine,
Baltimore, Maryland
Robert S. Baltimore, MD
Professor of Pediatrics and of
Epidemiology and Public Health,
Department of Pediatrics, Section
of Pediatric Infectious Disease, Yale
University School of Medicine, New
Haven, Connecticut
Manisha Balwani, MD, MS
Assistant Professor, Department
of Genetics and Genomic Sciences,
Mount Sinai School of Medicine,
New York, New York
Shahida Baqar, PhD
Head, Immunology Branch, Infectious
Diseases Directorate, Enteric Diseases
Department, Naval Medical Research
Center, Silver Spring, Maryland
Christine E. Barron, MD
Assistant Professor, Department of
Pediatrics, Warren Alpert Medical
School at Brown University, Rhode
Island Hospital, Providence, Rhode
Island
Dorsey M. Bass, MD
Associate Professor of Pediatrics,
Department of Pediatrics, Stanford
University School of Medicine,
Division of Pediatric Gastroenterology,
Palo Alto, California
Mark L. Batshaw, MD
Chief Academic Officer, Children’s
National Medical Center, Chairman
of Pediatrics and Associate Dean for
Academic Affairs, George Washington
University School of Medicine,
Washington, District of Columbia
Richard E. Behrman, MD
Emeritus Professor of Pediatrics
and Dean, Case Western Reserve
University School of Medicine; Clinical
Professor of Pediatrics, University of
California, San Francisco, and George
Washington University, Washington,
District of Columbia; Director,
Non-Profit Health Care and
Educational Consultants, Santa
Barbara, California
C0200.indd xvi
John W. Belmont, MD, PhD
Professor, Department of Molecular and
Human Genetics, and Pediatrics, Baylor
College of Medicine, Houston, Texas
Daniel K. Benjamin, Jr., MD,
MPH, PhD
Professor of Pediatrics, Duke University;
Chief, Division of Quantitative
Sciences; Director, DCRI Clinical
Research Fellowship Program, Duke
University Health System, Durham,
North Carolina
Michael J. Bennett, PhD, FRCPath,
FACB, DABCC
Professor of Pathology & Laboratory
Medicine, University of Pennsylvania;
Evelyn Willing Bromley Endowed
Chair in Clinical Laboratories &
Pathology; Director, Metabolic
Disease Laboratory, The Children’s
Hospital of Philadelphia, Philadelphia,
Pennsylvania
Daniel Bernstein, MD
Chief, Division of Pediatric Cardiology;
Director, Children’s Heart Center, Lucile
Packard Children’s Hospital at Stanford;
Alfred Woodley Salter and Mabel G.
Salter Professor of Pediatrics, Stanford
University, Palo Alto, California
Jatinder Bhatia, MD, FAAP
Professor and Chief, Division of
Neonatology; Vice Chair for Clinical
Research, Medical College of Georgia,
Augusta, Georgia
Zulfiqar Ahmed Bhutta, MD, PhD
Ronald Blanton, MD, MSC
Professor, Center for Global Health
and Diseases, Case Western Reserve
University School of Medicine,
Cleveland, Ohio
Archie Bleyer, MD
Clinical Research Professor, Radiation
Medicine, Oregon Health & Science
University, Portland, Oregon
C.D.R. Lynelle M. Boamah, MD,
MEd, FAAP
Staff Pediatric Gastroenterologist;
Assistant Pediatric Program Director,
Naval Medical Center San Diego, San
Diego, California
Steven R. Boas, MD
Associate Professor, Department of
Pediatrics, Northwestern University
Feinberg School of Medicine; Medical
Director, Cystic Fibrosis Center of
Chicago, Chicago, Illinois
Thomas F. Boat, MD
Professor of Pediatrics, Cincinnati
Children’s Hospital Medical Center;
Executive Associate Dean for Clinical
Affairs, University of Cincinnati
College of Medicine, Cincinnati, Ohio
Walter Bockting, PhD
Associate Professor, Department of
Family Medicine and Community
Health; Coordinator of Transgender
Health Services, Program in Human
Sexuality, University of Minnesota
Medical School, Minneapolis,
Minnesota
Mark Boguniewicz, MD
Husein Lalji Dewraj Professor &
Founding Chair, Division of Women
& Child Health, Aga Khan University,
Karachi, Pakistan
Professor, Department of
Pediatrics, Division of Pediatric
Allergy-Immunology, National Jewish
Health and University of Colorado
School of Medicine, Aurora, Colorado
Leslie G. Biesecker, MD
Daniel J. Bonthius, MD, PhD
Chief, Genetic Disease Research Branch,
National Human Genome Research
Institute, National Institutes of Health,
Bethesda, Maryland
Professor, Departments of Pediatrics and
Neurology, University of Iowa School
of Medicine, Iowa City, Iowa
James Birmingham, MD
Clinical Assistant Professor, Michigan
State University College of Human
Medicine; Division Chief, Helen
Devos Pediatric Rheumatology; Adult
and Pediatric Rheumatologist, West
Michigan Rheumatology, PLLC, Grand
Rapids, Michigan
Laurence A. Boxer, MD
Henry and Mala Dorfman Family
Professor of Pediatric Hematology/
Oncology, University of Michigan
School of Medicine, Ann Arbor,
Michigan
19/09/13 2:46 PM
Colaboradores ■ xvii
Amanda M. Brandow, DO, MS
Assistant Professor of Pediatrics,
Department of Pediatrics, Section of
Hematology/Oncology/Bone Marrow
Transplantation, Medical College of
Wisconsin, and Children’s Research
Institute of the Children’s Hospital of
Wisconsin, Milwaukee, Wisconsin
Angela Jean Peck Campbell, MD,
MPH
Assistant Professor, Department of
Pediatrics, Division of Infectious
Diseases, University of Washington,
Seattle Children’s Hospital, Seattle,
Washington Parainfluenza Vírus
Wassim Chemaitilly, MD
Assistant Professor of Pediatrics,
Pediatric Endocrinology, University of
Pittsburgh, Pittsburgh, Pennsylvania
Sharon F. Chen, MD, MS
Professor and Chair of Pediatrics, The
Hebrew University-Hadassah School of
Medicine, Jerusalem, Israel
Assistant Professor of Pediatrics,
Tufts University, Attending Maine
Medical Center, Division of Pediatric
Gastroenterology, Portland, Maine
Instructor, Department of Pediatrics,
Stanford University School of
Medicine, Stanford, California;
Attending Physician, Division of
Pediatric Infectious Diseases, Lucile
Packard Children’s Hospital, Palo
Alto, California
David T. Breault, MD, PhD
Waldemar A. Carlo, MD
Yuan-Tsong Chen, MD, PhD
Division of Endocrinology, Children’s
Hospital Boston, Boston, Massachusetts
Edwin M. Dixon Professor of
Pediatrics; Director, Division of
Neonatology, University of Alabama,
Birmingham Hospital, Birmingham,
Alabama
Professor, Department of Pediatrics,
Genetics, Duke University Medical
Center, Durham, North Carolina
David Branski, MD
Rebecca H. Buckley, MD
J. Buren Sidbury Professor of Pediatrics,
Professor of Immunology, Departments
of Pediatrics and Immunology, Duke
University Medical Center, Durham,
North Carolina
Cynthia Etzler Budek, MS, APN/NP,
CPNP-AC/PC
Pediatric Nurse Practitioner, Transitional
Care Unit/Pulmonary Habilitation
Program, Children’s Memorial
Hospital, Chicago, Illinois
E. Stephen Buescher, MD
Professor of Pediatrics, Department of
Pediatrics, Eastern Virginia Medical
School, Norfolk, Virginia
Gale R. Burstein, MD, MPH,
FSAHM
Clinical Associate Professor, Department
of Pediatrics, State University of
New York at Buffalo School of Medicine
and Biomedical Sciences, Adolescent
Medicine, Buffalo, New York
Amaya Lopez Bustinduy, MD
Pediatric Infectious Diseases Fellow,
Department of Pediatrics, Division of
Infectious Diseases, Rainbow Babies
& Children’s Hospital, University
Hospitals of Cleveland, Case Western
Reserve University School of Medicine,
Cleveland, Ohio
Mitchell S. Cairo, MD
Chief, Division of Pediatric Blood and
Marrow Transplantation; Professor
of Pediatrics, Medicine, Pathology
and Cell Biology, Morgan Stanley
Children’s Hospital of New York –
Presbyterian, Columbia University,
New York, New York
Bruce M. Camitta, MD
Rebecca Jean Slye Professor, Department
of Pediatrics, Hematology/Oncology,
Medical College of Wisconsin,
Midwest Center for Cancer and Blood
Disorders, Milwaukee, Wisconsin
C0200.indd xvii
Rebecca G. Carey, MD, MS
Robert B. Carrigan, MD
The Children’s Hospital of Philadelphia,
Philadelphia, Pennsylvania
Mary T. Caserta, MD
Associate Professor of Pediatrics,
Department of Pediatrics, Division of
Infectious Diseases; Director, Pediatric
Infectious Diseases Fellowship,
University of Rochester Medical
Center, Rochester, New York
Ellen Gould Chadwick, MD
Irene Heinz Given and John LaPorte
Given Professor of Pediatrics, Feinberg
School of Medicine, Northwestern
University; Associate Director, Section
of Pediatric, Adolescent and Maternal
HIV Infection, Division of Infectious
Diseases, Children’s Memorial
Hospital, Chicago, Illinois
Lisa J. Chamberlain, MD, MPH
Assistant Professor of Pediatrics, Division
of General Pediatrics, Stanford
University School of Medicine, Palo
Alto, California
Jennifer I. Chapman, MD
Attending, Pediatric Emergency
Medicine, PEM Fellowship Director;
Assistant Professor of Pediatrics,
Children’s National Medical Center,
George Washington University School
of Medicine, Washington, District of
Columbia
Ira M. Cheifetz, MD, FCCM,
FAARC
Professor of Pediatrics; Chief, Pediatric
Critical Care Medicine; Medical
Director, Pediatric ICU; Medical
Director, Pediatric Respiratory Care
& ECMO Programs, Duke Children’s
Hospital, Durham, North Carolina
Russell W. Chesney, MD
Le Bonheur Professor and Chair,
Department of Pediatrics, University
of Tennessee Health Science Center, Le
Bonheur Children’s Medical Center,
Memphis, Tennessee
Jennifer A. Chiriboga, PhD
Pediatric and School Psychologist;
Assistant Professor of School
Psychology, Duquesne University,
Pittsburgh, Pennsylvania
Robert D. Christensen, MD
Director, Neonatology Research,
Intermountain Healthcare; Director,
Neonatology, Urban North Region,
Intermountain Healthcare, McKay-Dee
Hospital, Ogden, Utah
Andrew Chu, MD
Fellow, Division of Gastroenterology,
Hepatology & Nutrition, The
Children’s Hospital of Philadelphia,
Philadelphia, Pennsylvania
Michael J. Chusid, MD
Professor and Chief, Pediatric Infectious
Diseases, Medical College of
Wisconsin, Milwaukee, Wisconsin
Theodore J. Cieslak, MD
Colonel, Medical Corps, USA;
Department of Defense Liaison Officer,
Centers for Disease Control and
Prevention, Atlanta, Georgia
Jeff A. Clark, MD
Associate Professor of Pediatrics, Wayne
State University School of Medicine;
Associate Director PICU, Children’s
Hospital of Michigan, Detroit, Michigan
Thomas G. Cleary, MD
Professor of Epidemiology, Center for
Infectious Diseases, University of Texas
School of Public Health, University
of Texas Health Science Center —
Houston, Houston, Texas Shigella;
Escherichia coli
19/09/13 2:46 PM
xviii ■ Colaboradores
John David Clemens, MD
Barbara Cromer, MD
David R. DeMaso, MD
Director-General, International Vaccine
Institute, Kwanak, Seoul, Korea
Professor of Pediatrics, Case Western
Reserve University School of Medicine,
Department of Pediatrics, MetroHealth
Medical Center, Cleveland, Ohio
Psychiatrist-in-Chief and Chairman
of Psychiatry, Children’s Hospital
Boston; The Leon Eisenberg Chair in
Psychiatry, Children’s Hospital Boston;
Professor of Psychiatry and Pediatrics,
Harvard Medical School, Boston,
Massachusetts
Joanna S. Cohen, MD
Assistant Professor of Pediatrics and
Emergency Medicine, Children’s
National Medical Center, Washington,
District of Columbia
Mitchell B. Cohen, MD
Professor and Vice-Chair of Pediatrics;
Director, Gastroenterology,
Hepatology, and Nutrition,
Department of Pediatrics, Cincinnati
Children’s Hospital Medical Center,
Cincinnati, Ohio
James E. Crowe, Jr., MD
Professor, Department of Pediatrics,
Microbiology, and Immunology,
Vanderbilt University Medical Center,
Nashville, Tennessee
Natoshia Raishevich Cunningham, MS
Doctoral Candidate, Clinical Psychology,
Virginia Polytechnic Institute and State
University, Cincinnati, Ohio
Mark R. Denison, MD
Professor of Pediatrics, Microbiology and
Immunology, Vanderbilt University
Medical Center, Nashville, Tennessee
Arlene E. Dent, MD, PhD
Professor and Chief, UCLA — Pediatric
Endocrinology, Los Angeles, California
Professor and Chair, Department of
Pediatrics, University of Maryland School
of Medicine, Baltimore, Maryland
Assistant Professor, Case Western
Reserve University School of Medicine,
Rainbow Babies & Children’s
Hospital, Pediatric Infectious Diseases,
RBC, Center for Global Health &
Diseases, Cleveland, Ohio
Michael Cohen-Wolkowiez, MD
Toni Darville, MD
Nirupama K. DeSilva, MD
Assistant Professor, Department of
Pediatrics, Duke Clinical Research
Institute, Durham, North Carolina
Chief, Division of Infectious Diseases,
Professor of Pediatrics and
Immunology, Children’s Hospital
of Pittsburgh at UPMC, Pittsburgh,
Pennsylvania
Assistant Professor, Resident Program
Director; Director, Pediatric and
Adolescent Gynecology, University of
Oklahoma-Tulsa, Tulsa, Oklahoma
Pinchas Cohen, MD
Robert A. Colbert, MD, PhD
Senior Investigator; Chief, Pediatric
Translational Research Branch,
NIAMS, National Institutes of Health,
DHHS, Bethesda, Maryland
F. Sessions Cole, MD
Park J. White, MD, Professor of
Pediatrics; Assistant Vice Chancellor
for Children’s Health; Director,
Division of Newborn Medicine,
St. Louis Children’s Hospital,
St. Louis, Missouri
Joanna C.M. Cole, PhD
Clinical Psychologist, Department of
Child and Adolescent Psychiatry;
Director of Child Psychology Training,
Boston Medical Center, Boston
University School of Medicine, Boston,
Massachusetts
John L. Colombo, MD
Steven J. Czinn, MD
Robert S. Daum, MD, CM
Professor of Pediatrics, Microbiology,
and Molecular Medicine, The
University of Chicago Medical Center,
Department of Pediatrics, Section of
Infectious Diseases, Chicago, Illinois
Richard S. Davidson, MD
Associate Professor of Orthopaedic
Surgery, The Children’s Hospital
of Philadelphia, Philadelphia,
Pennsylvania
H. Dele Davies, MD, MS, MHCM
Professor and Chair, Department of
Pediatrics and Human Development,
Michigan State University, East
Lansing, Michigan
Peter S. Dayan, MD, MSc
Pediatric Pulmonology and Nebraska
Cystic Fibrosis Center, University
of Nebraska Medical Center and
Children’s Hospital, Omaha, Nebraska
Associate Director and Fellowship
Director, Division of Pediatric
Emergency Medicine, Morgan Stanley
Children’s Hospital of New York –
Presbyterian, New York, New York
Amber R. Cooper, MD, MSCI
Michael R. DeBaun, MD, MPH
Assistant Professor, Department of
Obstetrics and Gynecology, Division
of Reproductive Endocrinology and
Infertility, Washington University
School of Medicine in St. Louis, St.
Louis, Missouri
Professor of Pediatrics and Medicine,
J.C. Peterson Professor, Vice Chair for
Clinical Research, Pediatrics Director,
Vanderbilt-Meharry Center of Excellence
in Sickle Cell Disease, Vanderbilt
University, Nashville, Tennessee
Ronina A. Covar, MD
Guenet H. Degaffe, MD
Associate Professor, Department of
Pediatrics, National Jewish Health,
Denver, Colorado
Fellow — PGY 6, Department of
Pediatric Infectious Diseases,
University of Texas Houston Medical
School, Department of Pediatrics,
Houston, Texas
C0200.indd xviii
Robert J. Desnick, PhD, MD
Dean for Genetics and Genomics;
Professor and Chairman, Department
of Genetics and Genomic Sciences,
Mount Sinai School of Medicine;
Physician-in-Chief, Department of
Medical Genetics and Genomics, The
Mount Sinai Hospital, New York,
New York
Gabrielle deVeber, MD
Professor of Paediatrics, University of
Toronto; Senior Scientist, Hospital
for Sick Children Research Institute;
Director, Children’s Stroke Program
and Staff Neurologist, Division of
Neurology, Hospital for Sick Children,
Toronto, Ontario, Canada
Esi Morgan DeWitt, MD, MSCE
Assistant Professor, Division of Pediatric
Rheumatology, Division of Health
Policy and Clinical Effectiveness,
Cincinnati Children’s Hospital Medical
Center, Cincinnati, Ohio
Chetan Anil Dhamne, MD
Fellow, Pediatric Hematology Oncology,
University of Texas MD Anderson
Cancer Center, Houston, Texas
Prof. Anil Dhawan, MD, FRCPCH
Professor of Paediatric Hepatology,
Pediatric Liver, GI, and Nutrition
Centre, King’s College London School
of Medicine, King’s College Hospital
NSH Foundation Trust, Denmark Hill,
London
19/09/13 2:46 PM
Colaboradores ■ xix
Harry Dietz, III, MD
J. Stephen Dumler, MD
Stephen C. Eppes, MD
Victor A. McKusick Professor of
Medicine and Genetics, Department
of Pediatrics, Institute of Genetic
Medicine; Investigator, Howard
Hughes Medical Institute, Johns
Hopkins University School of
Medicine, Baltimore, Maryland
Professor, Division of Medical
Microbiology, Department of
Pathology, Johns Hopkins University
School of Medicine, Johns Hopkins
Hospital, Baltimore, Maryland
Professor of Pediatrics, Jefferson Medical
College; Division Chief, Pediatric
Infectious Diseases, Alfred I. duPont
Hospital for Children, Wilmington,
Delaware
Michele Burns Ewald, MD
Lydia J. Donoghue, MD
Janet Duncan, RN, MSN, CPNP,
CPON
CHM Department of Pediatric Surgery,
Wayne State University, Detroit,
Michigan
Nursing Director, Pediatric Palliative
Care Division, Children’s Hospital
Boston and Dana-Farber Cancer
Institute, Boston, Massachusetts
Assistant Professor of Pediatrics,
Harvard Medical School, Pediatric
Emergency Medicine/Toxicology,
Children’s Hospital Boston, Boston,
Massachusetts
Patricia A. Donohoue, MD
Paula M. Duncan, MD
Jessica K. Fairley, MD
Professor and Chief of Pediatric
Endocrinology and Diabetes,
Department of Pediatrics, Medical
College of Wisconsin, Milwaukee,
Wisconsin
Professor, Department of Pediatrics,
University of Vermont, Burlington,
Vermont
Fellow, Division of Infectious Diseases
and HIV Medicine, Case Western
Reserve University School of Medicine,
University Hospitals Case Medical
Center, Cleveland, Ohio
Mary K. Donovan, RN, CS, PNP
Pediatric Nurse Practitioner, Shriners
Hospital for Children, Shriners Burns
Hospital, Boston, Massachusetts
John P. Dormans, MD
Professor of Orthopedic Surgery,
Department of Orthopedics, University
of Pennsylvania, The Children’s
Hospital of Philadelphia, Philadelphia,
Pennsylvania
Daniel A. Doyle, MD
Associate Professor of Pediatrics, Thomas
Jefferson University, Philadelphia,
Pennsylvania; Staff Endocrinologist,
Alfred I. duPont Hospital for Children,
Wilmington, Delaware
Jefferson Doyle, MBBChir, MHS,
MA(Oxon)
Post-Doctoral Fellow, Institute of Genetic
Medicine, Johns Hopkins University
School of Medicine, Baltimore,
Maryland
Stephen C. Dreskin, MD, PhD
Professor of Medicine and Immunology,
Division of Allergy and Clinical
Immunology, University of Colorado
School of Medicine, Aurora,
Colorado
Denis S. Drummond, MD, FRCS(C)
The Children’s Hospital of Philadelphia,
Professor of Orthopaedic Surgery,
University of Pennsylvania,
Philadelphia, Pennsylvania
Howard Dubowitz, MD, MS
Professor of Pediatrics; Director,
Center for Families; Chief, Division
of Child Protection, Department of
Pediatrics, University of Maryland
School of Medicine, Baltimore,
Maryland
C0200.indd xix
LauraLe Dyner, MD
Assistant Professor, Lucile Packard
Children’s Hospital at Stanford,
Stanford University, Palo Alto,
California
Michael G. Earing, MD
Associate Professor of Internal Medicine
and Pediatrics, Divisions of Adult
Cardiovascular Medicine and Pediatric
Cardiology, Children’s Hospital
of Wisconsin, Medical College of
Wisconsin, Milwaukee, Wisconsin
Elizabeth A. Edgerton, MD, MPH,
FAAP
Division of Emergency Medicine,
Children’s National Medical Center,
Washington, District of Columbia
Marie Egan, MD
Associate Professor, Departments of
Pediatrics and Cellular and Molecular
Physiology, Yale School of Medicine,
New Haven, Connecticut
Jack S. Elder, MD
Associate Director, Vattikuti Urology
Institute; Chief of Urology, Henry
Ford Health System, Department
of Urology, Children’s Hospital of
Michigan, Detroit, Michigan; Clinical
Professor of Urology, Case Western
Reserve University School of Medicine,
Cleveland, Ohio
Sara B. Eleoff, MD
Clinical Instructor in Pediatrics,
University of Rochester School of
Medicine and Dentistry, Rochester,
New York
Dianne S. Elfenbein, MD
Professor of Pediatrics, Clinical
Educator, St. Louis University School
of Medicine; Director of Adolescent
Medicine, Cardinal Glennon Children’s
Medical Center, Department of
Pediatrics, St. Louis, Missouri
Susan Feigelman, MD
Associate Professor, Department of
Pediatrics, University of Maryland
School of Medicine, Baltimore,
Maryland
Marianne E. Felice, MD
Professor and Chair, Department of
Pediatrics, University of Massachusetts
Medical School; Physician-in-Chief,
UMass Memorial Children’s Medical
Center, Worcester, Massachusetts
Eric I. Felner, MD, MSCR
Associate Professor of Pediatrics,
Division of Pediatric Endocrinology,
Children’s Healthcare of Atlanta
(CHOA); Director, Pediatric
Endocrinology Fellowship Program,
Emory University School of Medicine;
Adjunct Associate Professor
of Chemical and Biomolecular
Engineering, School of Chemical and
Biomolecular Engineering, Georgia
Institute of Technology, Atlanta,
Georgia
Edward Fels, MD
Pediatric and Adult Rheumatology,
Rheumatology Associates, P.A.,
Portland, Maine
Thomas Ferkol, MD
Professor of Pediatrics, Cell Biology and
Physiology, Washington University
School of Medicine in St. Louis, St.
Louis, Missouri
Jonathan D. Finder, MD
Professor of Pediatrics, University of
Pittsburgh School of Medicine; Clinical
Director, Division of Pulmonology
Medicine, Children’s Hospital of
Pittsburgh, Pittsburgh, Pennsylvania
19/09/13 2:46 PM
xx ■ Colaboradores
Kristin N. Fiorino, MD
Paula Gardiner, MD, MPH
Charles M. Ginsburg, MD
Assistant Professor, Division of
Gastroenterology, Hepatology and
Nutrition, The Children’s Hospital
of Philadelphia, Philadelphia,
Pennsylvania
Assistant Professor, Department of
Family Medicine, Boston University
Medical Center, Boston, Massachusetts
Marilyn R. Corrigan Distinguished
Chair in Pediatric Research; Senior
Associate Dean, University of Texas,
Southwestern Medical Center, Dallas,
Texas
Luigi Garibaldi, MD
Associate Professor of Clinical Pediatrics,
Pediatrics, Temple University School of
Medicine, Philadelphia, Pennsylvania
Professor of Pediatrics; Clinical Director,
Division of Pediatric Endocrinology,
Children’s Hospital of the University of
Pittsburgh Medical Center, Pittsburgh,
Pennsylvania
Patricia M. Flynn, MD
Gregory M. Gauthier, MD, MS
Member, Department of Infectious
Diseases, St. Jude Children’s Research
Hospital; Professor, Departments of
Pediatrics and Preventive Medicine,
University of Tennessee Health Science
Center, Memphis, Tennessee
Assistant Professor (CHS), Department
of Medicine, Section of Infectious
Diseases, University of Wisconsin –
Madison, Madison, Wisconsin
David M. Fleece, MD
Joel A. Forman, MD
Associate Professor, Departments of
Pediatrics and Preventive Medicine;
Vice-Chair for Education and
Residency Program Director,
Department of Pediatrics, Mount Sinai
School of Medicine, New York,
New York
Michael M. Frank, MD
Samuel L. Katz Professor of Pediatrics,
Professor of Medicine and
Immunology, Duke University Medical
Center, Durham, North Carolina
Melvin H. Freedman, MD, FRCPC,
FAAP
Professor Emeritus, Department of
Pediatrics, University of Toronto
Faculty of Medicine; Honorary
Consultant, Hematology-Oncology,
Hospital for Sick Children, Toronto,
Ontario, Canada
Abraham Gedalia, MD
Professor & Chief, Division of Pediatric
Rheumatology, Department of
Pediatrics, Children’s Hospital of New
Orleans, New Orleans, Louisiana
C0200.indd xx
Denise M. Goodman, MD, MS
Marc H. Gorelick, MD, MSCE
Michael A. Gerber, MD
Cincinnati Children’s Hospital Medical
Center, Division of Infectious Diseases,
Cincinnati, Ohio
K. Michael Gibson, PhD, FACMG
Professor and Chair, Department
of Biological Sciences, Michigan
Technological University, Houghton,
Michigan
Mark Gibson, MD
Obstetrics and Gynecology, University
of Utah School of Medicine, Salt Lake
City, Utah
Professor of Pediatrics, Chief of
Infectious Diseases; Associate Chair
for Academic Affairs, Department
of Pediatrics, Infectious Diseases,
Microbiology and Immunology,
University of Rochester Medical
Center, Rochester, New York
Professor and Chief, Child
Development and Community
Health, Martin Stein Endowed
Chair, Developmental- Behavioral
Pediatrics, University of California,
San Diego, California; Research
Scientist, Center for Human Growth
and Development, University of
Michigan, Ann Arbor, Michigan
Professor of Pediatrics, Harvard Medical
School; Professor of Immunology and
Infectious Diseases, and Epidemiology,
Harvard School of Public Health;
Senior Associate in Infectious Diseases,
Children’s Hospital Boston, Boston,
Massachusetts
Respiratory Care, Children’s Hospital of
Michigan, Detroit, Michigan
Francis Gigliotti, MD
Sheila Gahagan, MD, MPH
Donald A. Goldmann, MD
Matthew J. Gelmini, LRT, RRT
Melissa Frei-Jones, MD, MSCI
Jared E. Friedman, MD
Department of Pediatrics, Vanderbilt
University, Mertztown, Pennsylvania
Division of Critical Care Medicine,
Children’s Memorial Hospital,
Northwestern University Feinberg
School of Medicine, Chicago, Illinois
Assistant Professor of Pediatrics,
University of Texas Health Science
Center at San Antonio, Division of
Hematology-Oncology, CHRISTUS
Santa Rosa Children’s Hospital, San
Antonio, Texas
New York State/American Program,
Sackler School of Medicine, Tel Aviv
University, Tel Aviv, Israel
Frances P. Glascoe, MD, PhD
Walter S. Gilliam, PhD
Associate Professor in Child Psychiatry
and Psychology, Yale School of
Medicine, Child Study Center, New
Haven, Connecticut
Janet R. Gilsdorf, MD
Robert P. Kelch Research Professor and
Director, Pediatric Infectious Diseases,
University of Michigan Medical
Center, Ann Arbor, Michigan
Professor and Chief, Pediatric Emergency
Medicine, Medical College of
Wisconsin, Children’s Corporate
Center, Milwaukee, Wisconsin
Gary J. Gosselin, MD
Instructor in Psychiatry, Harvard Medical
School; Medical Director, Inpatient
Psychiatry, Children’s Hospital,
Boston, Massachusetts
Jane M. Gould, MD
Attending Physician/Hospital
Epidemiologist/Assistant Professor
of Pediatrics, Pediatrics/Section of
Infectious Diseases, Drexel University
School of Medicine/St. Christopher’s
Hospital for Children, Philadelphia,
Pennsylvania
Olivier Goulet, MD, PhD
Professor of Pediatrics, Pediatric
Gastroenterology-Hepatology and
Nutrition, Reference Center for
Rare Digestive Diseases, Intestinal
Failure Rehabilitation Center,
Hôpital Necker-Enfants Malades/AP-HP,
University of Paris V — René
Descartes, Paris, France
Dan M. Granoff, MD
Clorox Endowed Chair for
Immunobiology and Vaccine
Development, Senior Research
Scientist and Director, Center
for Immunobiology and Vaccine
Development, Children’s Hospital
Oakland Research Institute, Oakland,
California
19/09/13 2:46 PM
Colaboradores ■ xxi
Michael Green, MD, MPH
Joseph F. Hagan, Jr., MD, FAAP
Sabrina M. Heidemann, MD
Professor of Pediatrics, Surgery and
Clinical & Translational Science,
University of Pittsburgh School of
Medicine, Division of Infectious
Diseases, Children’s Hospital of
Pittsburgh, Pittsburgh, Pennsylvania
Clinical Professor in Pediatrics,
University of Vermont College of
Medicine; Hagan and Rinehart
Pediatricians, PLLC, Burlington,
Vermont
Professor of Pediatrics, Wayne State
University, Detroit, Michigan
Thomas P. Green, MD
Founder’s Board Centennial Professor
and Chair, Department of Pediatrics,
Northwestern University Medical
School, Children’s Memorial Hospital,
Chicago, Illinois
Larry A. Greenbaum, MD, PhD
Director, Division of Pediatric
Nephrology, Emory University and
Children’s Healthcare of Atlanta,
Atlanta, Georgia
Director, Supportive Research and
Development, Pediatric Dengue
Vaccine Initiative, International
Vaccine Institute, Seoul, Korea
Margaret R. Hammerschlag, MD
Professor of Pediatrics and Medicine;
Director, Division of Pediatric
Infectious Diseases, SUNY Downstate
Medical Center, Brooklyn, New York
Aaron Hamvas, MD
Professor of Pediatrics, Department
of Pediatrics, University of Virginia
Health System, Charlottesville, Virginia
Fred M. Henretig, MD
Professor, Pediatrics and Emergency
Medicine, The Children’s Hospital of
Philadelphia, Division of Emergency
Medicine, Philadelphia, Pennsylvania
Gloria P. Heresi, MD
Professor, Pediatric Infectious Diseases,
The University of Texas Health Science
Center, Houston, Texas
Andrew D. Hershey, MD, PhD,
FAHS
Pediatrics, University of Texas Medical
Branch, Department of Pediatrics,
Galveston, Texas
Professor, Department of Pediatrics,
Washington University School of
Medicine in St. Louis, St. Louis
Children’s Hospital, St. Louis,
Missouri
Andrew B. Grossman, MD
James C. Harris, MD
Clinical Assistant Professor of Pediatrics,
University of Pennsylvania School
of Medicine; Attending Physician,
Division of GI, Hepatology, and
Nutrition, The Children’s Hospital
of Philadelphia, Philadelphia,
Pennsylvania
Professor of Psychiatry and Behavioral
Sciences, Pediatrics, and Mental
Hygiene; Director, Developmental
Neuropsychiatry, Department of
Psychiatry and Behavioral Sciences,
Johns Hopkins Medical Institutions,
Baltimore, Maryland
David C. Grossman, MD, MPH
Mary E. Hartman, MD, MPH
Jessica Hochberg, MD
Senior Investigator, Group Health
Research Institute; Professor, Health
Services; Adjunct Professor, Pediatrics,
University of Washington, Seattle,
Washington
Assistant Professor of Pediatrics,
Pediatrics/Pediatric Critical Care
Medicine, Duke Children’s Hospital,
Duke University Medical Center,
Durham, North Carolina
Assistant Professor of Pediatrics,
New York Medical College,
Maria Ferari Children’s Hospital,
Valhalla, New York
Alfredo Guarino, MD
David B. Haslam, MD
Professor of Pediatrics, University of
Naples “Federico II”; Chief, Division
of Infectious Disease, Department
of Pediatrics, University of Naples
“Federico II,” Naples, Italy
Associate Professor of Pediatrics and
Molecular Microbiology, Division
of Infectious Diseases, Washington
University School of Medicine in St.
Louis, St. Louis, Missouri
Lisa R. Hackney, MD
Fern R. Hauck, MD, MS
Assistant Professor of Pediatrics,
University of Rochester Medical
Center, Pediatric Hematology/
Oncology, Rochester, New York
Professor of Family Medicine and Public
Health Sciences; Director, International
Family Medicine Clinic, Department
of Family Medicine and Public Health
Sciences, University of Virginia Health
System, Charlottesville, Virginia
Marie Michelle Grino, MD
Gabriel G. Haddad, MD
Chairman, Department of Pediatrics;
Professor of Pediatrics &
Neurosciences; Physician-in-Chief
& Chief Scientific Officer, Rady
Children’s Hospital-San Diego,
Department of Pediatrics, University of
California, San Diego, California
C0200.indd xxi
Scott B. Halstead, MD
J. Owen Hendley, MD
Professor of Pediatrics and Neurology,
University of Cincinnati; Director,
Headache Center; Associate Director,
Neurology Research, Cincinnati
Children’s Hospital Medical Center,
University of Cincinnati, College of
Medicine, Cincinnati, Ohio
Cynthia E. Herzog, MD
Professor, Division of Pediatrics,
University of Texas MD Anderson
Cancer Center, Houston, Texas
Lauren D. Holinger, MD, FAAP,
FACS
Professor, Department of
Otolaryngology — Head and Neck
Surgery, Northwestern University
Feinberg School of Medicine;
Paul H. Holinger, MD, Professor,
Head, Division of Otolaryngology,
Department of Surgery, The Children’s
Memorial Hospital, Chicago, Illinois
Jeffrey D. Hord, MD
Director, Pediatric Hematology/
Oncology; Professor of Pediatrics,
NEOUCOMP, Akron, Ohio
Gregory F. Hayden, MD
B. David Horn, MD
Professor, Department of Pediatrics,
University of Virginia School of
Medicine; Attending Physician,
University of Virginia Children’s
Hospital, Charlottesville, Virginia
Assistant Professor of Clinical
Orthopaedic Surgery, University of
Pennsylvania School of Medicine,
Division of Orthopaedic Surgery,
Philadelphia, Pennsylvania
Joseph Haddad, Jr., MD
Jacqueline T. Hecht, MS, PhD
William A. Horton, MD
Director, Pediatric Otolaryngology/Head
& Neck Surgery, Morgan Stanley
Children’s Hospital of New York –
Presbyterian, New York, New York
Professor and Vice Chair for Research,
Department of Pediatrics, University
of Texas Medical School at Houston,
Houston, Texas
Director of Research, Shriners Hospital
for Children; Professor of Molecular
& Medical Genetics, Oregon Health &
Sciences University, Portland, Oregon
19/09/13 2:46 PM
xxii ■ Colaboradores
Harish S. Hosalkar, MD
Patricia Ibeziako, MD
Marsha Joselow, BS, MFA, MSW
Attending Orthopedic Surgeon,
Clinical Professor of Orthopedic
Surgery, School of Medicine, UCSD;
Co-Director of International Center
for Pediatric and Adolescent Hip
Disorders; Director Hip Research
Program, Pediatric Hip and Trauma
Specialist, AONA Faculty for Pediatric
Orthopedic Trauma, Rady Children’s
Hospital, UCSD, San Diego, California
Director, Pediatric Psychiatry
Consultation Service, Children’s
Hospital Boston; Instructor in
Psychiatry, Harvard Medical School,
Boston, Massachusetts
LICSW, Social Worker; Social Work
Fellowship Director, Pediatric
Advanced Care Team, Children’s
Hospital Boston and Dana-Farber
Cancer Institute, Boston,
Massachusetts
Hidekazu Hosono, MD
Pediatric Endocrinology Fellow,
UCLAMattel Children’s Hospital, Los
Angeles, California
Peter J. Hotez, MD, PhD
Distinguished Research Professor &
Chair, Department of Microbiology,
Immunology, and Tropical Medicine,
George Washington University,
Washington, District of Columbia
Michelle S. Howenstine, MD
Professor of Clinical Pediatrics, Section
of Pediatric Pulmonology, Critical
Care and Pediatric Allergy; Center
Director, Cystic Fibrosis Center, James
Whitcomb Riley Hospital for Children,
Indianapolis, Indiana
Heather G. Huddleston, MD
Assistant Professor, University of
California, San Francisco, Division of
Reproductive Endocrine and Infertility,
Department of Obstetrics, Gynecology
and Reproductive Sciences, San
Francisco, California
Vicki Huff, PhD
Professor, Department of Genetics, The
University of Texas MD Anderson
Cancer Center, Houston, Texas
Denise Hug, MD
Assistant Professor of Ophthalmology,
University of Missouri – Kansas City
School of Medicine, Kansas City,
Missouri
Winston W. Huh, MD
Assistant Professor of Pediatrics,
University of Texas MD Anderson
Cancer Center, Division of Pediatrics,
Houston, Texas
Carl E. Hunt, MD
Research Professor of Pediatrics,
Uniformed Services University of
the Health Sciences, Chevy Chase,
Maryland
Anna Klaudia Hunter, MD
Fellow, Department of Pediatrics,
Division of Pediatric Gastroenterology,
Hepatology and Nutrition, Children’s
Hospital of Philadelphia, Philadelphia,
Pennsylvania
C0200.indd xxii
Richard F. Jacobs, MD, FAAP
Robert H. Fiser, Jr., M.D. Endowed
Chair in Pediatrics; Professor and
Chair, Department of Pediatrics,
University of Arkansas for Medical
Sciences, Arkansas Children’s Hospital,
Little Rock, Arkansas
Peter Jensen, MD
President and CEO, The REACH
Institute; New York, New York;
Co-Director, Division of Child
Psychiatry & Psychology, The Mayo
Clinic, Rochester, Minnesota
Hal B. Jenson, MD, MBA
Chief Academic Officer, Baystate Medical
Center; Professor of Pediatrics, and
Dean, Western Campus of Tufts
University School of Medicine,
Springfield, Massachusetts
Chandy C. John, MD
Director, Center for Global Pediatrics;
Professor of Pediatrics and Medicine,
University of Minnesota Medical
School, Minneapolis, Minnesota
Michael V. Johnston, MD
Professor of Neurology, Pediatrics and
Physical Medicine and Rehabilitation,
Johns Hopkins University School
of Medicine; Blum-Moser Chair for
Pediatric Neurology, Kennedy Krieger
Institute, Baltimore, Maryland
Richard B. Johnston, Jr., MD
Professor of Pediatrics; Associate Dean
for Research Development, University
of Colorado School of Medicine —
National Jewish Health, Aurora,
Colorado
Bridgette L. Jones, MD
Assistant Professor of Pediatrics,
Pediatric Clinical Pharmacology
and Allergy/Asthma/Immunology,
Children’s Mercy Hospital and Clinics,
University of Missouri – Kansas City
School of Medicine, Kansas City,
Missouri
Anupama Kalaskar, MD
Pediatric Infectious Disease Fellow,
Department of Pediatrics, University
of Texas Health Science Center at
Houston, Houston, Texas
Linda Kaljee, PhD
Associate Professor, The Carman and
Ann Adams Department of Pediatrics,
Wayne State University, School of
Medicine, Detroit, Michigan
Deepak Kamat, MD, PhD, FAAP
Professor and Vice Chair of Education,
Department of Pediatrics, Wayne
State University School of Medicine,
Children’s Hospital of Michigan,
Detroit, Michigan
Alvina R. Kansra, MD
Assistant Professor, Division of
Endocrinology, Diabetes and
Metabolism, Department of Pediatrics,
Medical College of Wisconsin,
Milwaukee, Wisconsin
Sheldon L. Kaplan, MD
Professor and Vice-Chairman for Clinical
Affairs; Head, Section of Infectious
Diseases, Department of Pediatrics,
Baylor College of Medicine; Chief,
Infectious Disease Service, Texas
Children’s Hospital, Houston, Texas
Emily R. Katz, MD
Assistant Professor of Psychiatry and
Human Behavior (Clinical), Alpert
Medical School, Brown University;
Director, Child and Adolescent
Psychiatry, Consultation/Liaison
Service, Hasbro Children’s Hospital/
Rhode Island Hospital, Providence,
Rhode Island
James W. Kazura, MD
Professor of International Health and
Medicine, Center for Global Health
and Diseases, Case Western Reserve
University School of Medicine,
Cleveland, Ohio
James F. Jones, MD
Virginia Keane, MD
Research Medical Officer/Chronic Viral
Diseases Branch, Division of HighConsequence Pathogens and Pathology,
National Center for Emerging and
Infectious Diseases, Centers for Disease
Control and Prevention, Atlanta,
Georgia
Associate Professor of Pediatrics,
University of Maryland School of
Medicine, Baltimore, Maryland
19/09/13 2:46 PM
Colaboradores ■ xxiii
Gregory L. Kearns, PharmD, PhD
Young-Jee Kim, MD
Robert M. Kliegman, MD
Marion Merrell Dow/Missouri Chair
of Medical Research; Professor
of Pediatrics and Pharmacology,
University of Missouri – Kansas City;
Chairman, Department of Medical
Research; Associate Chairman,
Department of Pediatrics; Director,
Pediatric Pharmacology Research
Unit, Children’s Mercy Hospitals and
Clinics, Kansas City, Missouri
Associate Professor of Pediatrics, Section
of Pediatric Pulmonology, Riley
Hospital for Children, Indianapolis,
Indiana
Professor and Chair, Department
of Pediatrics, Medical College of
Wisconsin; Pediatrician-in-Chief,
Pamela and Leslie Muma Chair in
Pediatrics, Children’s Hospital of
Wisconsin; Executive Vice President,
Children’s Research Institute,
Milwaukee, Wisconsin
Desmond P. Kelly, MD
Stephen L. Kinsman, MD
Medical Director, Division of
Developmental-Behavioral Pediatrics;
Vice Chair for Academics, Children’s
Hospital, Greenville Hospital System;
GHS Professor of Clinical Pediatrics,
University of South Carolina School of
Medicine, Columbia, South Carolina
Associate Professor of Neurology,
Pediatric Neurology, Department of
Neurosciences, Medical University of
South Carolina, Charleston, South
Carolina
Associate Professor of Pediatrics,
Division of Infectious Diseases,
Virginia Commonwealth University
School of Medicine; Attending
Physician, VCU Children’s Medical
Center, Medical College of Virginia
Hospitals, Richmond, Virginia
Adam Kirton, MD, MSc, FRCPC
Patrick M. Kochanek, MD
Director, Calgary Pediatric Stroke
Program; Assistant Professor of
Pediatrics and Clinical Neuroscience,
Faculty of Medicine, University of
Calgary; Pediatric Neurologist, Alberta
Children’s Hospital, Calgary, Alberta,
Canada
Director, Safar Center for Resuscitation
Research; Professor and Vice
Chairman, Department of Critical Care
Medicine; Professor of Anesthesiology,
Clinical and Translational Science, and
Pediatrics, University of Pittsburgh
School of Medicine, Pittsburgh,
Pennsylvania
Judith Kelsen, MD
Attending, Pediatric Gastroenterology,
The Children’s Hospital of
Philadelphia, Philadelphia,
Pennsylvania
Kathi J. Kemper, MD, MPH, FAAP
Caryl J. Guth Chair for Complementary
and Integrative Medicine; Professor,
Pediatrics and Public Health Sciences,
Wake Forest University School of
Medicine, Winston-Salem, North
Carolina
Melissa Kennedy, MD
Clinical Fellow, Pediatric
Gastroenterology, Hepatology, and
Nutrition, The Children’s Hospital
of Philadelphia, Philadelphia,
Pennsylvania
Eitan Kerem, MD
Professor and Chair, Department of
Pediatrics, Hadassah University
Medical Center, Jerusalem, Israel
Joseph E. Kerschner, MD, FACS,
FAAP
CEO, Children’s Specialty Group; Senior
Associate Dean of Clinical Affairs,
Medical College of Wisconsin (MCW);
Executive Vice President, Children’s
Hospital and Health System; Professor
and Interim Chair, Department of
Otolaryngology (MCW), Children’s
Hospital of Wisconsin, Milwaukee,
Wisconsin
Seema Khan, MBBS
Associate Professor of Pediatrics,
Thomas Jefferson University,
Philadelphia, Pennsylvania; Division
of Gastroenterology, Nemours/Alfred
I. duPont Hospital for Children,
Wilmington, Delaware
C0200.indd xxiii
Charles H. King, MD
Professor of International Health, Center
for Global Health and Diseases, Case
Western Reserve University School of
Medicine, Cleveland, Ohio
Priya S. Kishnani, MD
Professor of Pediatrics, Division Chief,
Medical Genetics, Duke University
Medical Center, Durham, North
Carolina
Nora T. Kizer, MD
Gynecologic Oncology Fellow, Division
of Gynecologic Oncology, Washington
University School of Medicine in St.
Louis, St. Louis, Missouri
Martin B. Kleiman, MD
Ryan White Professor of Pediatrics,
Indiana University School of Medicine,
Riley Children’s Hospital, Indianapolis,
Indiana
Bruce L. Klein, MD
Chief, Division of Transport Medicine,
Children’s National Medical Center,
Washington, District of Columbia
Bruce S. Klein, MD
Gerard B. Odell Professor, Pediatrics,
Medicine and Medical Microbiology
and Immunology, University of
Wisconsin-Madison, Madison,
Wisconsin
Michael D. Klein, MD
Arvin I. Philippart Endowed Chair in
Pediatric Surgical Research; Professor
of Surgery, Wayne State University,
Children’s Hospital of Michigan,
Detroit, Michigan
William C. Koch, MD, FAAP, FIDSA
Eric Kodish, MD
F.J. O’Neill Professor and Chairman,
Department of Bioethics, The
Cleveland Clinic Foundation; Professor
of Pediatrics, Lerner College of
Medicine, Cleveland, Ohio
Stephan A. Kohlhoff, MD
Assistant Professor, Department of
Pediatrics, SUNY Downstate Medical
Center, Brooklyn, New York
Elliot J. Krane, MD
Professor of Pediatrics and Anesthesia,
Stanford University School of
Medicine; Chief, Pediatric Pain
Management Service, Lucile Packard
Children’s Hospital at Stanford,
Stanford, California
Peter J. Krause, MD
Senior Research Scientist, Yale School
of Public Health, New Haven,
Connecticut
Richard E. Kreipe, MD
Professor, Division of Adolescent
Medicine, Department of Pediatrics,
Golisano Children’s Hospital,
University of Rochester School of
Medicine, Rochester, New York
Steven E. Krug, MD
Professor of Pediatrics, Northwestern
University Feinberg School of
Medicine; Head, Division of
Emergency Medicine, Children’s
Memorial Hospital, Chicago, Illinois
19/09/13 2:46 PM
xxiv ■ Colaboradores
John F. Kuttesch, Jr., MD, PhD
Philip S. LaRussa, MD
Susanne Liewer, PharmD, BCOP
Director of Clinical Research, Division
of Pediatric Hematology/Oncology
and Stem Cell Transplantation, Penn
State Hershey Children’s Hospital;
Professor of Pediatrics, Pennsylvania
State University College of Medicine,
Hershey, Pennsylvania
Professor of Clinical Pediatrics, College
of Physicians and Surgeons, Columbia
University, New York, New York
Assistant Professor, Adjunct Title Series,
Division of Pharmacy Practice &
Science, University of Kansas School
of Pharmacy; Assistant Clinical
Professor, Adjunct Title Series, Division
of Pharmacy Practice & Science,
University of Missouri – Kansas City
School of Pharmacy; Clinical Pharmacy
Manager, Clinical Pharmacy Specialist,
Stem Cell Transplant, Children’s Mercy
Hospital, Kansas City, Missouri
Jennifer M. Kwon, MD, MPH
Associate Professor of Neurology and
Pediatrics, University of Rochester
Medical Center, Rochester, New York
Catherine S. Lachenauer, MD
Assistant Professor of Pediatrics, Harvard
Medical School; Associate in Medicine,
Division of Infectious Diseases,
Children’s Hospital Boston, Boston,
Massachusetts
Stephan Ladisch, MD
Bosworth Chair in Cancer Biology,
Center for Cancer and Immunology
Research, Children’s Research Institute;
Children’s National Medical Center and
Vice Chair, Department of Pediatrics;
Professor of Pediatrics and Biochemistry/
Molecular Biology, George Washington
University School of Medicine,
Washington, District of Columbia
Stephen LaFranchi, MD
Professor, Department of Pediatrics,
Oregon Health & Science University,
Portland, Oregon
Oren Lakser, MD
Brendan Lee, MD, PhD
Professor, Department of Molecular
and Human Genetics, Baylor College
of Medicine; Houston, Texas;
Investigator, Howard Hughes Medical
Institute, Chevy Chase, Maryland
Chul Lee, PhD
Professor, Department of Preventive
Medicine and Community Health, The
University of Texas Medical Branch,
Galveston, Texas
K. Jane Lee, MD, MA
Assistant Professor of Pediatrics, Medical
College of Wisconsin, Milwaukee,
Wisconsin
J. Steven Leeder, PharmD, PhD
Marion Merrell Dow/Missouri
Endowed Chair in Pediatric Clinical
Pharmacology; Chief, Division of
Clinical Pharmacology and Medical
Toxicology, Children’s Mercy Hospital,
Kansas City, Missouri
Rebecca K. Lehman, MD
Instructor of Neurology & Pediatrics,
University of Rochester Medical
Center, Division of Child Neurology,
Strong Memorial Hospital, Rochester,
New York
Assistant Professor of Pediatrics, Medical
College of Wisconsin; Pediatric
Pulmonologist, Children’s Physician
Group — Illinois, Gurnee, Illinois
Michael J. Lentze, MD
Marc B. Lande, MD, MPH
Norma B. Lerner, MD, MPH
Associate Professor, Pediatric
Nephrology, University of Rochester,
School of Medicine and Dentistry,
Rochester, New York
Chief, Section of Hematology, St.
Christopher’s Hospital for Children,
Philadelphia, Pennsylvania
Philip J. Landrigan, MD, MSc
Ethel H. Wise Professor and Chairman,
Department of Preventive Medicine;
Professor of Pediatrics; Director,
Children’s Environmental Health
Center; Dean for Global Health,
Mount Sinai School of Medicine,
New York, New York
Gregory L. Landry, MD
Professor, Department of Pediatrics,
University of Wisconsin School of
Medicine and Public Health, Madison,
Wisconsin
Wendy G. Lane, MD, MPH
Assistant Professor, Department of
Epidemiology and Preventive Medicine
and Department of Pediatrics,
University of Maryland School of
Medicine, Baltimore, Maryland
C0200.indd xxiv
Professor of Pediatrics, Zentrum für
Kinderheilkunde, University Hospitals
Bonn/Germany, Bonn, Germany
Steven Lestrud, MD
Department of Pediatrics, Feinberg
School of Medicine, Northwestern
University, Chicago, Illinois
Donald Y.M. Leung, MD, PhD
Professor of Pediatrics, University of
Colorado Medical School; Edelstein
Family Chair of Pediatric AllergyImmunology, National Jewish Health,
Denver, Colorado
Chris A. Liacouras, MD
Professor of Pediatrics, Division of
Gastroenterology, Hepatology and
Nutrition, The Children’s Hospital
of Philadelphia, The University
of Pennsylvania School of Medicine,
Philadelphia, Pennsylvania
Andrew H. Liu, MD
Associate Professor, Department of
Pediatrics, National Jewish Health,
University of Colorado School of
Medicine, Aurora, Colorado
Stanley F. Lo, PhD
Associate Professor, Pediatric Pathology,
Children’s Hospital of Wisconsin,
Milwaukee, Wisconsin
Franco Locatelli, MD
Full Professor of Pediatrics, IRCCS
Ospedale Bambino Gesù, University of
Pavia, Rome, Italy
Sarah S. Long, MD
Professor of Pediatrics, Drexel University
College of Medicine; Chief, Section of
Infectious Diseases, St. Christopher’s
Hospital for Children, Philadelphia,
Pennsylvania
Anna Lena Lopez, MD, MPH, FAAP
Director, Scientific Affairs, Asia-Pacific,
Pfizer, Inc., Hong Kong
Steven V. Lossef, MD
Associate Professor of Radiology; Director,
Pediatric Interventional Radiology,
Children’s National Medical Center,
Washington, District of Columbia
Jennifer A. Lowry, MD
Division of Clinical Pharmacology
and Medical Toxicology, Children’s
Mercy Hospital; Assistant Professor,
Department of Pediatrics, University
of Missouri – Kansas City School of
Medicine, Kansas City, Missouri
Kerith Lucco, MD
Clinical Instructor, Obstetrics,
Gynecology and Reproductive
Sciences, UCSF, San Francisco General
Hospital; Volunteer Clinical Faculty,
UCSF, San Francisco General Hospital,
San Francisco, California
G. Reid Lyon, PhD
Distinguished Professor and Chairman,
Department of Education Policy and
Leadership, Southern Methodist
University; Distinguished Scientist in
Cognition and Neuroscience, Center
for Brain Health, University of Texas,
Dallas, Texas
19/09/13 2:46 PM
Colaboradores ■ xxv
Prashant V. Mahajan, MD,
MPH, MBA
Division Chief and Research Director,
Pediatric Emergency Medicine;
Associate Professor of Pediatrics and
Emergency Medicine, Carman and
Ann Adams Department of Pediatrics,
Children’s Hospital of Michigan,
Detroit, Michigan
Akhil Maheshwari, MD
Associate Professor of Pediatrics;
Director, Division of Neonatology,
Department of Pediatrics, University of
Illinois at Chicago, Chicago, Illinois
Joseph A. Majzoub, MD
Professor of Pediatrics and Medicine,
Harvard Medical School; Chief,
Division of Endocrinology, Children’s
Hospital Boston, Boston, Massachusetts
Asim Maqbool, MD
Assistant Professor of Pediatrics,
Gastroenterology, Hepatology and
Nutrition, The Children’s Hospital
of Philadelphia, University of
Pennsylvania School of Medicine,
Philadelphia, Pennsylvania
Wilbert H. Mason, MD, MPH
Diane F. Merritt, MD
Chief Medical Quality Officer; Former
Head, Division of Infectious Diseases,
Children’s Hospital of Los Angeles,
Los Angeles, California
Professor, Obstetrics and Gynecology,
Washington University School of
Medicine in St. Louis, St. Louis,
Missouri
Christopher Mastropietro, MD
Ethan A. Mezoff, MD
Assistant Professor of Pediatrics, Wayne
State University, Carman and Ann
Adams Department of Pediatrics,
Division of Critical Care, Children’s
Hospital of Michigan, Detroit,
Michigan
Research Associate, Division of Pediatric
Gastroenterology, Hepatology, and
Nutrition, Cincinnati Children’s
Hospital Medical Center, Cincinnati,
Ohio
Kimberlee M. Matalon, MD, PhD
Professor of Pediatrics, Biochemistry and
Molecular Biology, University of Texas
Medical Branch, Galveston, Texas
Reuben K. Matalon, MD, PhD
Professor of Pediatrics and Genetics,
University of Texas Children’s
Hospital, Galveston, Texas
Robert Mazor, MD
Clinical Assistant Professor of Pediatrics,
Division of Critical Care Medicine,
Seattle Children’s Hospital, Seattle,
Washington
Ashley M. Maranich, MD
Susanna A. McColley, MD
Staff, Pediatric Infectious Disease, San
Antonio Military Medical Consortium,
San Antonio, Texas
Head, Division of Pulmonary Medicine;
Director, Cystic Fibrosis Center,
Northwestern University Feinberg
School of Medicine, Children’s
Memorial Hospital, Chicago, Illinois
Mona Marin, MD
Medical Epidemiologist, Division of
Viral Diseases, National Center
for Immunization and Respiratory
Diseases, Centers for Disease Control
and Prevention, Atlanta, Georgia
Margaret M. McGovern, MD, PhD
Marian G. Michaels, MD, MPH
Professor, Pediatrics and Surgery,
Division of Pediatric Infectious
Diseases, University of Pittsburgh
School of Medicine, Children’s
Hospital of Pittsburgh, Pittsburgh,
Pennsylvania
Alexander G. Miethke, MD
Assistant Professor of Pediatrics, Division
of Gastroenterology, Hepatology
and Nutrition, Cincinnati Children’s
Hospital Medical Center, Cincinnati,
Ohio
Mohamad A. Mikati, MD
Wilburt C. Davison Distinguished
Professor of Pediatrics; Professor of
Neurobiology; Chief, Division of
Pediatric Neurology, Duke University
Medical Center, Durham, North
Carolina
Henry Milgrom, MD
Professor and Chair, Department of
Pediatrics, Stony Brook University
Medical Center, Stony Brook, New York
Professor, Department of Pediatrics,
University of Colorado School of
Medicine, National Jewish Health,
Aurora, Colorado
Joan C. Marini, MD, PhD
Heather S. McLean, MD
E. Kathryn Miller, MD, MPH
Chief, Bone and Extracellular Matrix
Branch, National Institute for Child
Health and Development, National
Institutes of Health, Bethesda, Maryland
Assistant Professor, Division of Hospital
and Emergency Medicine, Department
of Pediatrics, Duke University Medical
Center, Durham, North Carolina
Assistant Professor, Pediatric Allergy and
Immunology, Vanderbilt Children’s
Hospital, Nashville, Tennessee
Morri Markowitz, MD
Rima McLeod, MD
Professor of Pediatrics, Albert Einstein
College of Medicine; Clinical Director,
Division of Pediatric Environmental
Sciences, The Children’s Hospital at
Montefiore, Albert Einstein College of
Medicine, Bronx, New York
Professor, Departments of Surgery (Visual
Sciences) and Pediatrics (Infectious
Diseases); Committees on Molecular
Medicine, Immunology and Genetics,
and Institute of Genomics and Systems
Biology, University of Chicago,
Chicago, Illinois
Kevin P. Marks, MD
General Pediatrician, PeaceHealth Medical
Group; Assistant Clinical Professor,
Oregon Health & Sciences University
School of Medicine, Eugene, Oregon
Stacene R. Maroushek, MD,
PhD, MPH
Assistant Professor of Pediatrics,
Pediatric Infectious Diseases and
General Pediatrics, Hennepin County
Medical Center, Minneapolis,
Minnesota
C0200.indd xxv
Peter C. Melby, MD
Director, Center for Tropical Diseases;
Professor, Internal Medicine
(Infectious Diseases), Microbiology
and Immunology, and Pathology,
University of Texas Medical Branch,
Galveston, Texas
Joseph John Melvin, DO, JD
Assistant Professor, Child Neurology,
Alfred I. DuPont Hospital for
Children: Nemours Foundation,
Wilmington, Delaware
Jonathan W. Mink, MD, PhD
Professor, Departments of Neurology,
Neurobiology and Anatomy, Brain
and Cognitive Sciences, and Pediatrics,
University of Rochester Medical
Center, Rochester, New York
Grant A. Mitchell, MD
Professor, Division of Medical Genetics,
Department of Pediatrics, CHU
Sainte-Justine, University of Montreal,
Montreal, Quebec, Canada
Robert R. Montgomery, MD
Program Director, TS Zimmerman
Program for the Molecular and
Clinical Biology of VWD; Senior
Investigator, Blood Research Institute;
Professor of Pediatric Hematology,
Department of Pediatrics, Medical
College of Wisconsin, Milwaukee,
Wisconsin
19/09/13 2:46 PM
xxvi ■ Colaboradores
Joseph G. Morelli, MD
Kathleen A. Neville, MD, MS
Theresa J. Ochoa, MD
Professor of Dermatology and Pediatrics,
University of Colorado School of
Medicine; Section Head, Pediatric
Dermatology, The Children’s Hospital,
Aurora, Colorado
Associate Professor of Pediatrics,
Divisions of Pediatric Clinical
Pharmacology and Medical Toxicology
and Pediatric Hematology/ Oncology,
Children’s Mercy Hospitals and
Clinics, Kansas City, Missouri
Assistant Professor of Pediatrics,
Universidad Peruana Cayetano
Heredia, Lima, Peru; Assistant
Professor of Epidemiology, University
of Texas School of Public Health,
Houston, Texas
Mary A. Nevin, MD, FAAP
Katherine A. O’Donnell, MD
Attending Physician, Pulmonary
Medicine, Children’s Memorial
Hospital, Chicago, Illinois; Assistant
Professor of Pediatrics, Northwestern
Feinberg School of Medicine, Chicago,
Illinois
Instructor in Pediatrics, Harvard Medical
School; Attending Physician, Medical
Toxicology and Hospitalist Services,
Children’s Hospital Boston, Boston,
Massachusetts
Anna-Barbara Moscicki, MD
Professor of Pediatrics; Associate
Director, Division of Adolescent
Medicine, University of California,
San Francisco, California
Hugo W. Moser, MD†
Professor of Neurology and Pediatrics,
Johns Hopkins University; Director
of Neurogenetics Research, Kennedy
Krieger Institute, Johns Hopkins
University School of Medicine,
Baltimore, Maryland
Kathryn D. Moyer, MD
Pediatric gastroenterologist, NW
Pediatric Gastroenterology, LLC,
Portland, Oregon
James R. Murphy, PhD
Professor, Department of Pediatrics,
University of Texas Health Science
Center, Houston, Texas
Timothy F. Murphy, MD
UB Distinguished Professor, Departments
of Medicine and Microbiology,
University at Buffalo, State University
of New York, Buffalo, New York
Thomas S. Murray, MD, PhD
Assistant Professor, Yale University
School of Medicine, Departments of
Pediatrics and Laboratory Medicine,
Sections of Infectious Disease and
Medical Microbiology, New Haven,
Connecticut
Mindo J. Natale, PsyD
Senior Staff Psychologist; Director of
Training; Pediatric, Adolescent and
Sports Medicine; Neuropsychologist,
Department of Pediatric
Services, Division of Psychology;
Developmental-Behavioral Pediatrics,
Greenville Hospital System Children’s
Hospital; Assistant Professor of
Clinical Pediatrics, University of
South Carolina School of Medicine,
Greenville, South Carolina
Jane W. Newburger, MD, MPH
Commonwealth Professor of Pediatrics,
Harvard Medical School; Associate
Chief for Academic Affairs,
Department of Cardiology, Boston,
Massachusetts
Peter E. Newburger, MD
Ali and John Pierce Professor of Pediatric
Hematology/Oncology; Vice Chair for
Research, Department of Pediatrics,
University of Massachusetts Medical
School, Worcester, Massachusetts
Linda S. Nield, MD
Associate Professor of Pediatrics, West
Virginia University School of Medicine,
Morgantown, West Virginia
Zehava Noah, MD
Associate Professor, Department of
Pediatrics, Northwestern University
Feinberg School of Medicine,
Children’s Memorial Hospital,
Chicago, Illinois
Lawrence M. Nogee, MD
Jean-Marie Okwo-Bele, MD, MPH
Director, Immunization, Vaccines and
Biologicals Department, World Health
Organization, Geneva, Switzerland
Keith T. Oldham, MD
Professor and Chief, Division of
Pediatric Surgery, Medical College of
Wisconsin; Marie Z. Uihlein Chair and
Surgeon-in-Chief, Children’s Hospital
of Wisconsin, Milwaukee, Wisconsin
Scott E. Olitsky, MD
Professor, Section of Ophthalmology,
University of Missouri – Kansas City
School of Medicine, Kansas City,
Missouri
John Olsson, MD
Brody School of Medicine, East Carolina
University, Greenville, North Carolina
Susan R. Orenstein, MD
Robert L. Norris, MD
Walter A. Orenstein, MD, D.Sc.
(Hon)
Professor of Surgery, Emergency
Medicine, Stanford University Medical
Center, Palo Alto, California
Stephen K. Obaro, MD, PhD,
FWACP, FRCPCH, FAAP
James H. Walker Chair of Pediatric
Cardiology, West Virginia University,
Morgantown, West Virginia
Jayne Ness, MD, PhD
Makram Obeid, MD
Associate Professor of Pediatrics,
Division of Pediatric Neurology,
University of Alabama at Birmingham,
Children’s Hospital of Alabama,
Birmingham, Alabama
Child Neurology Resident, Division of
Pediatric Neurology, Department of
Neurology, College of Physicians and
Surgeons, Columbia University,
New York, New York
C0200.indd xxvi
Professor of Pediatrics; Director of
Pediatric Integration, CTSC, University
of New Mexico, Albuquerque, New
Mexico
Professor of Pediatrics, Division
of Neonatology, Johns Hopkins
University School of Medicine, The
Johns Hopkins Hospital, Baltimore,
Maryland
Associate Professor of Pediatrics,
Division of Pediatric Infectious
Disease, Department of Pediatrics
and Human Development, College
of Human Medicine, Michigan State
University, East Lansing, Michigan
William A. Neal, MD
Robin K. Ohls, MD
Professor Emerita, Pediatric
Gastroenterology, University of
Pittsburgh School of Medicine,
Pittsburgh, Pennsylvania
Deputy Director for Immunization
Programs, Vaccine Delivery, Global
Health Program, Bill & Melinda Gates
Foundation, Seattle, Washington
Judith A. Owens, MD, MPH
Director, Pediatric Sleep Disorders Clinic,
Department of Pediatrics, Hasbro
Children’s Hospital, Providence,
Rhode Island
Charles H. Packman, MD
Clinical Professor of Medicine, University
of North Carolina School of Medicine;
Chief, Hematology-Oncology Division,
Carolinas Medical Center, Charlotte,
North Carolina
19/09/13 2:46 PM
Colaboradores ■ xxvii
Michael J. Painter, MD
Larry K. Pickering, MD, FAAP
Leslie J. Raffini, MD, MSCE
Division of Child Neurology, Children’s
Hospital of Pittsburgh, Pittsburgh,
Pennsylvania
Senior Advisor to the Director,
National Center for Immunization
and Respiratory Diseases; Executive
Secretary, Advisory Committee on
Immunization Practices, Centers for
Disease Control and Prevention,
Atlanta, Georgia
Assistant Professor of Pediatrics,
University of Pennsylvania School
of Medicine; Medical Director,
Hemostasis and Thrombosis Center,
Children’s Hospital of Philadelphia,
Philadelphia, Pennsylvania
Priya Pais, MBBS, MS
Assistant Professor, Pediatric Nephrology,
Department of Pediatrics, Medical
College of Wisconsin, Wauwatosa,
Wisconsin
Cynthia G. Pan, MD
Professor of Pediatrics; Section Head,
Pediatric Nephrology, Medical College
of Wisconsin; Medical Director,
Pediatric Dialysis and Transplant
Services, Children’s Hospital of
Wisconsin, Milwaukee, Wisconsin
Vijay Pannikar, MD
Former Team Leader, WHO Global
Leprosy Programme, Bangalore,
Karnataka, India
Diane E. Pappas, MD, JD
Associate Professor of Pediatrics,
University of Virginia School of
Medicine, Charlottesville, Virginia
Anjali Parish, MD
Assistant Professor of Pediatrics, Division
of Neonatology, Medical College of
Georgia, Augusta, Georgia
John S. Parks, MD, PhD
Professor, Department of Pediatrics,
Emory University School of Medicine,
Decatur, Georgia
Laura A. Parks, MD
Assistant Professor, Department
of Obstetrics and Gynecology,
Washington University School of
Medicine in St. Louis, St. Louis,
Missouri
Maria Jevitz Patterson, MD, PhD
Professor, Departments of Microbiology/
Molecular Genetics and Pediatrics,
Michigan State University, East
Lansing, Michigan
Pallavi P. Patwari, MD
Assistant Professor of Pediatrics at
Northwestern University Feinberg
School of Medicine; Assistant Director,
Center for Autonomic Medicine in
Pediatrics (C.A.M.P.), Children’s
Memorial Hospital, Chicago, Illinois
Timothy R. Peters, MD
Assistant Professor of Pediatrics, Wake
Forest University School of Medicine,
Winston-Salem, North Carolina
C0200.indd xxvii
Misha L. Pless, MD
Associate Professor of Neurology,
Harvard Medical School; Chief,
Divisions of Neuro-ophthalmology
and General Neurology, Massachusetts
General Hospital, Boston,
Massachusetts
Laura S. Plummer, MD
Assistant Professor, University of
Missouri – Kansas City; Clinical
Assistant Professor, Kansas University,
Department of Ophthalmology,
Children’s Mercy Hospitals and
Clinics, Kansas City, Missouri
Craig C. Porter, MD
Professor and Vice Chair for Faculty,
Department of Pediatrics, Division
of Nephrology, Medical College of
Wisconsin, Milwaukee, Wisconsin
Dwight A. Powell, MD
Professor of Pediatrics, The Ohio State
University College of Medicine,
Nationwide Children’s Hospital,
Columbus, Ohio
David T. Price, MD
Pediatrics/Hospital and Emergency
Medicine, Duke University Health
System, Durham, North Carolina
Charles G. Prober, MD
Professor of Pediatrics, Microbiology
& Immunology; Senior Associate
Dean, Medical Education, Stanford
University School of Medicine,
Stanford, California
Denia Ramirez-Montealegre, MD,
MPH, PhD
Pediatric Neurology Chief Resident,
Department of Neurology, Division
of Child Neurology, University of
Rochester Medical Center, Rochester,
New York
Giuseppe Raviola, MD
Instructor in Psychiatry, Harvard Medical
School; Director, Patient Safety and
Quality, Department of Psychiatry,
Children’s Hospital Boston, Boston,
Massachusetts
Ann M. Reed, MD
Professor of Pediatrics; Chair, Pediatric
Rheumatology, Mayo Clinic,
Rochester, Minnesota
Harold L. Rekate, MD
Chairman, Division of Pediatric
Neurosciences, Barrow Neurological
Institute; St. Joseph’s Hospital and
Medical Center, Phoenix, Arizona
Megan E. Reller, MD, MPH
Assistant Professor of Pathology, Division
of Medical Microbiology, Department
of Pathology, Johns Hopkins
University School of Medicine,
Baltimore, Maryland
Gary Remafedi, MD, MPH
Professor of Pediatrics, University of
Minnesota; Director, Youth and AIDS
Projects, Minneapolis, Minnesota
Jorge D. Reyes, MD
Professor, Division of Emergency
Medicine, Department of Pediatrics,
University of Washington School of
Medicine, Seattle, Washington
Professor of Surgery, University of
Washington; Chief of the Division of
Transplantation Surgery, University
of Washington Medical Center;
Chief of Pediatric Transplantation,
Seattle Children’s Hospital, Seattle,
Washington
Elisabeth H. Quint, MD
Geoffrey Rezvani, MD
Clinical Professor, Department of
Obstetrics and Gynecology, University
of Michigan Health System, Ann
Arbor, Michigan
Assistant Professor, Department of
Pediatrics, Drexel University College
of Medicine; Section of Endocrinology,
Diabetes and Metabolism, St.
Christopher’s Hospital for Children,
Philadelphia, Pennsylvania
Linda Quan, MD
C. Egla Rabinovich, MD, MPH
Associate Professor of Pediatrics;
Co-Chief, Division of Pediatric
Rheumatology, Pediatrics/
Rheumatology, Duke University Health
System, Durham, North Carolina
19/09/13 2:46 PM
xxviii ■ Colaboradores
Iraj Rezvani, MD
Mary M. Rotar, RN, BSN, CIC
Professor of Pediatrics (Emeritus),
Temple University School of Medicine;
Adjunct Professor of Pediatrics,
Drexel University College of Medicine,
Section of Pediatric Endocrinology
and Metabolism, St. Christopher’s
Hospital for Children, Philadelphia,
Pennsylvania
Infection Prevention and Control
Coordinator, Children’s Hospital of
Wisconsin, Milwaukee, Wisconsin
A. Kim Ritchey, MD
Chief, Division of Pediatric Hematology/
Oncology, Children’s Hospital of
Pittsburgh of UPMC; Professor of
Pediatrics; Vice Chair for Clinical
Affairs, Department of Pediatrics,
University of Pittsburgh School of
Medicine, Pittsburgh, Pennsylvania
Frederick P. Rivara, MD, MPH
Children’s Hospital Guild Endowed
Chair, Professor of Pediatrics; Adjunct
Professor of Epidemiology, University
of Washington, Seattle, Washington
Angela Byun Robinson, MD, MPH
Assistant Professor, Pediatric
Rheumatology, Rainbow Babies &
Children’s Hospital, Cleveland, Ohio
Luise E. Rogg, MD, PhD
Fellow, Pediatric Infectious Diseases,
Duke University Medical Center,
Department of Pediatrics, Division of
Pediatric Infectious Diseases, Durham,
North Carolina
Genie E. Roosevelt, MD, MPH
Associate Professor of Pediatrics, Section
of Emergency Medicine, University of
Colorado School of Medicine, Aurora,
Colorado
David R. Rosenberg, MD
Miriam L. Hamburger Endowed Chair
of Child Psychiatry, Children’s
Hospital of Michigan and Wayne
State University; Professor and Chief
of Child Psychiatry and Psychology,
Wayne State University, Detroit,
Michigan
Melissa Beth Rosenberg, MD
Assistant Professor, Michigan State
University, College of Osteopathic
Medicine, Department of Pediatrics,
East Lansing, Michigan
David S. Rosenblatt, MD
Chair, Department of Human Genetics;
Professor of Human Genetics,
Pediatrics and Medicine, McGill
University, Montreal, Quebec, Canada
Cindy Ganis Roskind, MD
Ranna A. Rozenfeld, MD
Associate Professor of Pediatrics,
Northwestern University Feinberg
School of Medicine, Children’s
Memorial Hospital, Chicago, Illinois
Sarah Zieber Rush, MD
Assistant Professor of Pediatrics, The
University of Colorado Denver, Center
for Cancer and Blood Disorders, The
Children’s Hospital, Aurora, Colorado
Colleen A. Ryan, MD
Attending, Child and Adolescent
Psychiatry Inpatient Service, Children’s
Hospital Boston; Instructor, Harvard
Medical School, Boston, Massachusetts
Prof.MD, Hon. FRCPCH H.P.S.
Sachdev, Prof.MD, Hon. FRCPCH
Senior Consultant Pediatrics and Clinical
Epidemiology, Sitaram Bhartia Institute
of Science and Research, New Delhi,
India; Adjunct Professor, Division of
Population Health, St. John’s Research
Institute, St. John’s National Academy
of Health Sciences, Bangalore, India
Ramesh C. Sachdeva, MD, PhD,
FAAP, FCCM
Professor of Pediatrics (Critical Care and
Sleep Medicine), Medical College of
Wisconsin; Corporate Vice President
and Chief Quality Officer, Children’s
Hospital and Health System,
Milwaukee, Wisconsin
Mustafa Sahin, MD, PhD
Department of Neurology, Children’s
Hospital Boston, Boston,
Massachusetts
Robert A. Salata, MD
Professor and Executive Vice Chair,
Department of Medicine; Chief,
Division of Infectious Diseases and
HIV Medicine, Case Western Reserve
University, University Hospitals Case
Medical Center, Cleveland, Ohio
Denise A. Salerno, MD
Professor of Pediatrics; Pediatric
Clerkship Director; Associate Chair for
Undergraduate Education, Department
of Pediatrics, Temple University
School of Medicine, Philadelphia,
Pennsylvania
Edsel Maurice T. Salvana, MD,
DTM & H (Diploma in Tropical
Medicine, Hygiene)
Associate Professor of Medicine, Section
of Infectious Diseases, Department
of Medicine, Philippine General
Hospital, University of the Philippines
Manila; Research Faculty, Institute of
Molecular Biology and Biotechnology,
National Institutes of Health,
University of the Philippines Manila,
Manila, Philippines
Hugh A. Sampson, MD
Kurt Hirschhorn Professor of Pediatrics;
Dean for Translational Biomedical
Sciences; Director, Jaffe Food Allergy
Institute, Mount Sinai School of
Medicine, New York, New York
Thomas J. Sandora, MD, MPH
Hospital Epidemiologist; Medical
Director of Infection Prevention
and Control, Division of Infectious
Diseases, Children’s Hospital Boston;
Assistant Professor of Pediatrics,
Harvard Medical School, Boston,
Massachusetts
Tracy Sandritter, PharmD
Clinical Pharmacy Specialist,
Personalized Medicine, Children’s
Mercy Hospitals and Clinics; Adjunct
Associate Clinical Professor, University
of Missouri – Kansas City School of
Pharmacy, Kansas City, Missouri
Wudbhav N. Sankar, MD
Assistant Professor of Orthopaedic
Surgery, University of Pennsylvania
School of Medicine; Attending
Physician, The Children’s Hospital
of Philadelphia, Philadelphia,
Pennsylvania
Ajit Ashok Sarnaik, MD
Staff Intensivist, Children’s Hospital
of Michigan; Assistant Professor of
Pediatrics, Wayne State University
School of Medicine, Detroit, Michigan
Ashok P. Sarnaik, MD
Chief, Critical Care Medicine, Children’s
Hospital of Michigan; Professor of
Pediatrics, Wayne State University
School of Medicine, Detroit, Michigan
Harvey B. Sarnat, MS, MD, FRCPC
Professor of Paediatrics, Pathology,
(Neuropathology) and Clinical
Neurosciences, Divisions of Paediatric
Neurology and Neuropathology,
University of Calgary, Faculty of
Medicine, Alberta Children’s Hospital,
Calgary, Alberta, Canada
Assistant Clinical Professor of Pediatrics,
Pediatric Emergency Medicine, Columbia
University College of Physicians and
Surgeons, New York, New York
C0200.indd xxviii
19/09/13 2:46 PM
Colaboradores ■ xxix
Minnie M. Sarwal, MD, FRCP, PhD,
DCH
Professor, Pediatrics and Immunology;
Medical Director, Pediatric Kidney
Transplant, Stanford University, Palo
Alto, California
Mary Saunders, MD
J. Paul Scott, MD
Richard J. Shaw, MB, BS
Professor, Department of Pediatrics,
Medical College of Wisconsin,
BloodCenter of Wisconsin, Milwaukee,
Wisconsin
Professor of Psychiatry and Pediatrics,
Stanford University School of
Medicine; Medical Director, Pediatric
Psychosomatic Medicine Service,
Lucile Packard Children’s Hospital at
Stanford, Stanford, California
Theodore C. Sectish, MD
Assistant Professor, Department of
Pediatrics, Emergency Medicine,
Medical College of Wisconsin,
Milwaukee, Wisconsin
Program Director, Children’s Hospital
Boston; Associate Professor, Harvard
Medical School; Executive Director,
Federation of Pediatric Organizations,
Boston, Massachusetts
Laura E. Schanberg, MD
George B. Segel, MD
Professor of Pediatrics; Co-Chief,
Division of Pediatric Rheumatology,
Duke University Medical Center,
Durham, North Carolina
Professor of Pediatrics and Medicine,
Department of Pediatrics, University of
Rochester Medical Center, Rochester,
New York
Mark R. Schleiss, MD
Kriti Sehgal, BA
American Legion Chair of Pediatrics;
Director, Division of Infectious
Diseases and Immunology; Associate
Head for Research, Department of
Pediatrics, University of Minnesota
School of Medicine, Center for
Infectious Diseases and Microbiology
Translational Research, Minneapolis,
Minnesota
Clinical Research Coordinator,
Department of Orthopaedics, The
Children’s Hospital of Philadelphia,
Philadelphia, Pennsylvania
Nina F. Schor, MD, PhD
William H. Eilinger Professor and
Chair, Department of Pediatrics;
Professor, Department of Neurology;
Pediatrician-in-Chief, Golisano
Children’s Hospital, University of
Rochester Medical Center, Rochester,
New York
Bill J. Schroeder, DO
Clinical Assistant Professor, Emergency
Medicine/Pediatric Emergency
Medicine, University of Illinois at
Chicago, Advocate Christ Hospital/
Hope Children’s Hospital, Oak Lawn,
Illinois
Robert L. Schum, PhD
Professor, Department of Pediatrics,
Medical College of Wisconsin; Clinical
Psychologist, Child Development
Center, Children’s Hospital of
Wisconsin, Milwaukee, Wisconsin
Gordon E. Schutze, MD, FAAP
Professor of Pediatrics, Vice-Chairman
for Educational Affairs, Department
of Pediatrics, Section of Retrovirology;
Vice President, Baylor International
Pediatric AIDS Initiative at Texas
Children’s Hospital, Baylor College of
Medicine, Houston, Texas
Daryl A. Scott, MD, PhD
Assistant Professor, Department of
Molecular and Human Genetics,
Baylor College of Medicine, Houston,
Texas
C0200.indd xxix
Ernest G. Seidman, MDCM, FRCPC,
FACG
Professor of Medicine and Pediatrics,
Canada Research Chair in Immune
Mediated Gastrointestinal Disorders;
Bruce Kaufman Endowed Chair in
IBD at McGill Digestivelab, Research
Institute of McGill University Health
Centre, Montreal, Quebec, Canada
Janet R. Serwint, MD
Professor of Pediatrics; Director
of Pediatric Resident Education,
Johns Hopkins University School of
Medicine, Baltimore, Maryland
Dheeraj Shah, MD (Pediatrics), DNB
(Pediatrics), MNAMS
Associate Professor, Department of
Pediatrics, University College of
Medical Sciences (University of Delhi)
and Guru Tegh Bahadur Hospital,
Delhi, India
Prof.MD Raanan Shamir, Prof.MD
Chairman, Institute of Gastroenterology,
Nutrition and Liver Diseases,
Schneider Children’s Medical Center
of Israel; Professor of Pediatrics,
Sackler Faculty of Medicine, Tel-Aviv
University, Petach-Tikva, Israel
Bruce K. Shapiro, MD
The Arnold J. Capute, MD, MPH Chair
in Neurodevelopmental Disabilities;
Professor of Pediatrics, Johns Hopkins
University School of Medicine; Vice
President, Training, Kennedy Krieger
Institute, Baltimore, Maryland
Bennett A. Shaywitz, MD
The Charles and Helen Schwab
Professor in Dyslexia and Learning
Development, Pediatrics and
Neurology, Yale University School of
Medicine, New Haven, Connecticut
Sally E. Shaywitz, MD
The Audrey G. Ratner Professor in
Learning Development, Department of
Pediatrics, Yale University School of
Medicine, New Haven, Connecticut
Meera Shekar, Bsc, Msc, PhD
Lead Health and Nutrition Specialist,
World Bank, Human Development
Network, Washington, District of
Columbia
Elena Shephard, MD, MPH
Assistant Professor of Pediatrics,
Seattle Children’s Hospital, Seattle,
Washington
Philip M. Sherman, MD, FRCPC
Professor of Paediatrics, Microbiology,
and Dentistry, Hospital for Sick
Children, University of Toronto;
Canada Research Chair in
Gastrointestinal Disease, Toronto,
Ontario, Canada
Benjamin L. Shneider, MD
Professor of Pediatrics, University
of Pittsburgh School of Medicine;
Director of Pediatric Hepatology,
Children’s Hospital of Pittsburgh of
UPMC, Pittsburgh, Pennsylvania
Scott H. Sicherer, MD
Professor of Pediatrics, Jaffe Food
Allergy Institute, Mount Sinai School
of Medicine, New York, New York
Richard Sills, MD
Professor of Pediatrics; Director,
Pediatric Hematology/Oncology,
Upstate Medical University, Syracuse,
New York
Mark D. Simms, MD, MPH
Chief, Section of Child Development,
Department of Pediatrics, Medical
College of Wisconsin; Medical
Director, Child Development Center,
Children’s Hospital of Wisconsin,
Milwaukee, Wisconsin
19/09/13 2:46 PM
xxx ■ Colaboradores
Eric A.F. Simões, MBBS, DCH, MD
Rajasree Sreedharan, MD, MBBS
Jeffrey R. Starke, MD
Professor of Pediatrics, Division of
Infectious Diseases, The Children’s
Hospital, Aurora, Colorado
Assistant Professor, Medical College
of Wisconsin, Pediatric Nephrology,
Wauwatosa, Wisconsin
Professor of Pediatrics, Department of
Pediatrics, Baylor College of Medicine,
Texas Children’s Hospital, Houston,
Thomas L. Slovis, MD
Raman Sreedharan, MD, DCH,
MRCPCH
Merrill Stass-Isern, MD
Professor of Radiology and Pediatrics,
Children’s Hospital of Michigan,
Wayne State University Medical
School, Detroit, Michigan
P. Brian Smith, MD, MPH, MHS
Assistant Professor, Department of
Pediatrics, Duke University Medical
Center, Duke Clinical Research
Institute, Durham, North Carolina
Candida
Mary Beth F. Son, MD
Instructor in Pediatrics, Harvard Medical
School, Boston, Massachusetts
Laura Stout Sosinsky, PhD
Assistant Professor, Department of
Psychology, Fordham University,
Bronx, New York
Joseph D. Spahn, MD
Associate Professor Pediatrics,
Department of Pediatrics, National
Jewish Health, Denver, Colorado
Mark A. Sperling, MD
Professor of Pediatrics, Division of
Endocrinology, Children’s Hospital of
Pittsburgh, Pittsburgh, Pennsylvania
Robert Spicer, MD
Professor of Pediatrics, University
of Cincinnati; Medical Director,
Cardiac Transplantation; Director,
Cardiology Fellowship Program;
Director, Pediatric Cardiology Training
Program, Cincinnati Children’s
Hospital, Cincinnati, Ohio
David A. Spiegel, MD
Attending Physician, Division of
Gastroenterology, Hepatology and
Nutrition, The Children’s Hospital
of Philadelphia; Clinical Assistant
Professor of Pediatrics, University
of Pennsylvania School of Medicine,
Philadelphia, Pennsylvania
Shawn J. Stafford, MD, FAAP
Assistant Clinical Professor, Pediatric
Surgery, University of Arizona School
of Medicine, Arizona Pediatric Surgery,
Tucson, Arizona
Margaret M. Stager, MD
Interim Chairman, Department of
Pediatrics; Associate Professor of
Pediatrics, Division of Adolescent
Medicine, Case Western Reserve
University School of Medicine,
MetroHealth Medical Center,
Cleveland, Ohio
Sergio Stagno, MD
Katharine Reynolds Ireland Distinguished
Professor and Chairman, Department
of Pediatrics, University of Alabama at
Birmingham, Birmingham, Alabama
Virginia A. Stallings, MD
Professor of Pediatrics, University of
Pennsylvania School of Medicine;
Cortner Endowed Chair in Pediatric
Gastroenterology; Director, Office
of Faculty Development, Research
Institute; Director, Nutrition
Center, The Children’s Hospital
of Philadelphia, Philadelphia,
Pennsylvania
Associate Clinical Professor, Department
of Ophthalmology, Children’s Mercy
Hospitals and Clinics, University of
Missouri – Kansas City, Kansas City,
Missouri
Barbara W. Stechenberg, MD
Chief, Pediatric Infectious Diseases;
Pediatrics Program Director, Baystate
Children’s Hospital; Professor of
Pediatrics, Tufts University School of
Medicine, Springfield, Massachusetts
Leonard D. Stein, MD
Professor of Pediatrics, Division of
Allergy, Immunology, Rheumatology
and Infectious Diseases, The University
of North Carolina at Chapel Hill,
Chapel Hill, North Carolina
William J. Steinbach, MD
Associate Professor of Pediatrics,
Molecular Genetics and Microbiology,
Division of Pediatric Infectious
Diseases, Duke University Medical
Center, Durham, North Carolina
Nicolas Stettler, MD, MSCE
Associate Professor of Pediatrics
and Epidemiology, Division of
Gastroenterology, Hepatology, and
Nutrition, The Children’s Hospital
of Philadelphia, Philadelphia,
Pennsylvania
Barbara J. Stoll, MD
George W. Brumley, Jr., Professor and
Chair, Department of Pediatrics,
Emory University School of Medicine,
Atlanta, Georgia
Pediatric Orthopaedic Surgeon, Division
of Orthopaedic Surgery, The Children’s
Hospital of Philadelphia; Assistant
Professor of Orthopaedic Surgery,
University of Pennsylvania School of
Medicine, Philadelphia, Pennsylvania
Lawrence R. Stanberry, MD, PhD
Gregory A. Storch, MD
Reuben S. Carpentier Professor and
Chairman, Department of Pediatrics,
Columbia University College of
Physicians and Surgeons, New York,
New York
Ruth L. Siteman Professor of Pediatrics,
Washington University School of
Medicine in St. Louis, St. Louis,
Missouri
Helen Spoudeas, MD, MBBS,
DRCOG, FRCP, FRCPCH
Charles A. Stanley, MD
Consultant/Honorary Senior
Lecturer in Paediatric/Adolescent
Neuroendocrinology at London
Centre for Paediatric and Adolescent
Endocrinology, Great Ormond Street
and University College Hospitals,
Neuroendocrine Division, London,
United Kingdom
Jürgen Spranger, MD
Professor, Im Fuchsberg, Sinzheim,
Germany
C0200.indd xxx
Ronald G. Strauss, MD
Professor of Pediatrics, The Children’s
Hospital of Philadelphia, Philadelphia,
Pennsylvania
Professor Emeritus, Departments of
Pathology and Pediatrics, University
of Iowa College of Medicine,
Coralville, Iowa
Bonita F. Stanton, MD
Frederick J. Suchy, MD
Professor and Schotanus Family
Endowed Chair of Pediatrics,
Pediatrician-in-Chief, Carman and
Ann Adams Department of Pediatrics,
Children’s Hospital of Michigan,
Wayne State University School of
Medicine, Detroit, Michigan
Professor of Pediatrics; Vice Chair
for Research; Chief of Pediatric
Hepatology, Jack and Lucy Clark
Department of Pediatrics, Mount
Sinai School of Medicine, Mount Sinai
Kravis Children’s Hospital, New York,
New York
19/09/13 2:46 PM
Colaboradores ■ xxxi
Karen Summar, MD, MS
Ronald B. Turner, MD
Jon A. Vanderhoof, MD
Medical Director, Jane and Richard
Thomas Center for Down Syndrome,
Cincinnati Children’s Hospital
Medical Center; Assistant Professor
of Pediatrics, University of Cincinnati,
Cincinnati, Ohio
Associate Dean for Clinical Research;
Professor of Pediatrics, University
of Virginia School of Medicine,
Charlottesville, Virginia
Lecturer in Pediatrics, Harvard Medical
School; Professor Emeritus, Pediatrics,
University of Nebraska College of
Medicine, Omaha, Nebraska
Christina Ullrich, MD, MPH
Andrea Velardi, MD
Associate Professor of Pediatrics, University
of Rochester; Medical Director, Starlight
Pediatrics, Monroe County Health
Department, Rochester, New York
Attending Physician in Pediatric
Hematology/Oncology and Pediatric
Palliative Care, Children’s Hospital
Boston/Dana-Farber Cancer Institute;
Instructor in Pediatrics, Harvard
Medical School, Boston, Massachusetts
Professor of Hematology, Division of
Hematology and Clinical Immunology,
University of Perugia, Perugia, Italy
Norman Tinanoff, DDS, MS
George F. Van Hare, MD
Professor and Chair, Department
of Health Promotion and Policy,
University of Maryland Dental School,
Baltimore, Maryland
Louis Larrick Ward Professor of
Pediatrics, Washington University in St.
Louis; Director, Pediatric Cardiology,
St. Louis Children’s Hospital, St.
Louis, Missouri
Moira Szilagyi, MD, PhD
James K. Todd, MD
Professor of Pediatrics, Microbiology and
Epidemiology, University of Colorado
School of Medicine and Colorado
School of Public Health, Jules Amer
Chair of Community Pediatrics;
Director of Epidemiology, The
Children’s Hospital, Aurora, Colorado
Lucy S. Tompkins, MD, PhD
Lucy Becker Professor of Medicine
(Infectious Diseases); Professor of
Microbiology and Immunology,
Stanford University School of
Medicine, Stanford University Medical
Center, Stanford, California
Richard L. Tower, II, MD, MS
Assistant Professor of Pediatrics,
Pediatrics, Hematology/Oncology/
BMT Section, Medical College of
Wisconsin, Milwaukee, Wisconsin
Anatomy and Function of the Lymphatic
System; Abnormalities of Lymphatic Vessels;
Prof. Riccardo Troncone
Professor of Pediatrics, Head, European
Laboratory for the Investigation of
Food-Induced Diseases, University
Federico II, Naples, Italy
Amanda A. Trott, MD
Resident, Department of Pediatrics,
University of Texas Medical Branch,
Galveston, Texas
David G. Tubergen, MD
Medical Director, Host Program, MD
Anderson Physicians Network,
University of Texas MD Anderson
Cancer Center, Houston, Texas
David A. Turner, MD
Associate Director, Pediatric Critical
Care Fellowship Program; Medical
Instructor, Department of Pediatrics,
Division of Pediatric Critical Care
Medicine, Duke University Medical
Center, Durham, North Carolina
C0200.indd xxxi
Jakko van Ingen, MD, PhD
National Tuberculosis Reference
Laboratory, National Institute of
Public Health and the Environment,
Bilthoven, The Netherlands;
Department of Pulmonary Diseases,
Radboud University Nijmegen Medical
Center, Nijmegen, The Netherlands
Heather A. Van Mater, MD, MS
Assistant Professor, Department of
Pediatrics, Division of Pediatric
Rheumatology, Duke University,
Durham, North Carolina
Prof. Dr. Dick van Soolingen
Head of the Tuberculosis Reference
Laboratory, National Institute for
Public Health and the Environment,
Bilthoven, The Netherlands;
Department of Pulmonary Diseases
and Medical Microbiology, Radboud
University Nijmegen Medical Centre,
Nijmegen, The Netherlands
Elliott Vichinsky, MD
Medical Director, Department of
Hematology/Oncology; Adjunct
Professor UCSF, Oakland, California
Linda A. Waggoner-Fountain,
MD, Med
Associate Professor of Pediatrics,
Division of Infectious Diseases,
University of Virginia, Charlottesville,
Virginia
Steven G. Waguespack, MD, FAAP,
FACE
Associate Professor, Department of
Endocrine Neoplasia and Hormonal
Disorders, Department of Pediatrics,
University of Texas MD Anderson
Cancer Center, Houston, Texas
David M. Walker, MD
Assistant Professor, Pediatrics
(Emergency Medicine), Yale University
School of Medicine; Clinical Instructor,
Pediatric Nurse Practitioner Program,
Yale University School of Nursing;
Attending Physician, Pediatric
Emergency Department,
Yale-New Haven Children’s Hospital,
New Haven, Connecticut
Heather J. Walter, MD, MPH
Professor of Pediatrics, Medical College
of Wisconsin, Wauwatosa, Wisconsin
Professor of Psychiatry and Pediatrics,
Vice-Chair of Psychiatry, Boston
University School of Medicine; Chief,
Child and Adolescent Psychiatry,
Boston Medical Center, Boston,
Massachusetts
Pankhuree Vandana, MD
Stephanie Ware, MD, PhD
Second Year Fellow, Child and
Adolescent Psychiatry, Department
of Child and Adolescent Psychiatry,
Feinberg School of Medicine/
Northwestern University/Children’s
Memorial Hospital, Chicago, Illinois
Associate Professor of Pediatrics,
Department of Pediatrics, Cincinnati
Children’s Hospital Medical Center,
University of Cincinnati College of
Medicine, Cincinnati, Ohio
Scott K. Van Why, MD
Douglas Vanderbilt, MD
Assistant Professor of Clinical
Pediatrics, Keck School of Medicine,
University of Southern California;
Children’s Hospital Los Angeles
Developmental-Behavioral Pediatrics
Fellowship Director, Los Angeles,
California
Kimberly Danieli Watts, MD, MS
Instructor of Pediatrics, Northwestern
University Feinberg School of
Medicine; Attending, Division of
Pulmonary Medicine, Children’s
Memorial Hospital, Chicago, Illinois
Ian M. Waxman, MD
Medical Officer, U.S. Food and Drug
Administration, Bethesda, Maryland
19/09/13 2:46 PM
xxxii ■ Colaboradores
Debra E. Weese-Mayer, MD
Perrin C. White, MD
Professor of Pediatrics at Northwestern
University Feinberg School of
Medicine; Director, Center for
Autonomic Medicine in Pediatrics
(C.A.M.P.), Children’s Memorial
Hospital, Chicago, Illinois
Professor of Pediatrics, UT Southwestern
Medical Center; Director of Pediatric
Endocrinology, Division of Pediatric
Endocrinology, University of Texas
Southwestern Medical Center, Dallas,
Texas
Kathryn Weise, MD, MA
John V. Williams, MD
Program Director, Cleveland Fellowship
in Advanced Bioethics, Department of
Bioethics, Cleveland Clinic, Cleveland,
Ohio
Assistant Professor, Pediatric Infectious
Disease, Microbiology and
Immunology, Vanderbilt University,
Nashville, Tennessee
Martin E. Weisse, MD
Rodney E. Willoughby, Jr., MD
Chief, Department of Pediatrics, Tripler
Army Medical Center, Honolulu,
Hawaii; Professor of Pediatrics,
Uniformed Services University, F.
Edward Hebert School of Medicine,
Bethesda, Maryland
Professor, Pediatric Infectious Diseases,
Medical College of Wisconsin,
Children’s Corporate Center,
Milwaukee, Wisconsin
Lawrence Wells, MD
Assistant Professor of Orthopaedic
Surgery, University of Pennsylvania
School of Medicine; Attending
Orthopedic Surgeon, The Children’s
Hospital of Philadelphia, Philadelphia,
Pennsylvania
Jessica Wen, MD
Fellow, The Children’s Hospital
of Philadelphia/University
of Pennsylvania, Division of
Gastroenterology, Philadelphia,
Pennsylvania
Steven L. Werlin, MD
Professor, Department of Pediatrics
(Gastroenterology), The Medical
College of Wisconsin, Milwaukee,
Wisconsin
Michael R. Wessels, MD
John F. Enders Professor of Pediatrics
and Professor of Medicine, Harvard
Medical School; Chief, Division of
Infectious Diseases, Children’s Hospital
Boston, Boston, Massachusetts
Ralph F. Wetmore, MD
Chief, Division of Otolaryngology, The
Children’s Hospital of Philadelphia;
Mortimer Newlin Professor of
Pediatric Otolaryngology, University
of Pennsylvania School of Medicine,
Philadelphia, Pennsylvania
Randall C. Wetzel, MB, BS, MBA,
MRCS, LRCP, FAAP, FCCM
Samantha L. Wilson, PhD
Assistant Professor, Medical College
of Wisconsin; Member, Children’s
Specialty Group, Brookfield, Wisconsin
Glenna B. Winnie, MD
Director, The Pediatric Sleep Center, Fairfax
Neonatal Associates, Fairfax, Virginia
Paul H. Wise, MD, MPH
Peter F. Wright, MD
Professor of Pediatrics, Division of
Infectious Disease and International
Health, Dartmouth Medical School,
Lebanon, New Hampshire
Terry W. Wright, PhD
Associate Professor, Pediatrics and
Microbiology and Immunology,
University of Rochester School of
Medicine, Rochester, New York
Eveline Y. Wu, MD
Fellow, Pediatric Rheumatology and
Allergy and Immunology, Duke
University Medical Center, Durham,
North Carolina
Anthony Wynshaw-Boris, MD, PhD
Charles J. Epstein Professor of Human
Genetics and Pediatrics; Chief,
Division of Medical Genetics,
Department of Pediatrics and Institute
of Human Genetics, University of
California, San Francisco, School of
Medicine, San Francisco, California
Richard E. Behrman Professor of
Child Health and Society; Professor
of Pediatrics, Centers for Policy,
Outcomes and Prevention/Health
Policy/Primary Care and Outcomes
Research, Stanford University,
Stanford, California
Nada Yazigi, MD
Laila Woc-Colburn, MD
Ram Yogev, MD
Assistant Professor, Section of Infectious
Diseases, Department of Medicine,
Baylor College of Medicine, Houston,
Texas
Joanne Wolfe, MD, MPH
Director, Pediatric Palliative Care,
Children’s Hospital Boston; Division
Chief, Pediatric Palliative Care
Service, Department of Psychosocial
Oncology and Palliative Care,
Dana-Farber Cancer Institute, Boston,
Massachusetts
Cynthia J. Wong, MD
Clinical Assistant Professor, Stanford
University School of Medicine,
Stanford, California
Laura L. Worth, MD, PhD
Chair, Department of Anesthesiology,
Critical Care Medicine, Children’s
Hospital of Los Angeles, Los Angeles,
California
Associate Professor in the Division of
Pediatrics Center, Medical Director
for the Children’s Cancer Hospital at
The University of Texas MD Anderson
Cancer Center, Houston, Texas
Isaiah D. Wexler, MD, PhD
Joseph L. Wright, MD, MPH
Associate Professor, Department of
Pediatrics, Hadassah University
Medical Center, Jerusalem, Israel
Senior Vice President; Professor of
Pediatrics (Vice Chair), Emergency
Medicine and Health Policy, Children’s
C0200.indd xxxii
National Medical Center, Washington,
District of Columbia
Associate Professor of Clinical Pediatrics,
University of Cincinnati Medical
School, Division of Gastroenterology,
Hepatology and Nutrition, Cincinnati
Children’s Medical Center, Cincinnati,
Ohio
Professor, Department of Pediatrics,
Northwestern University Medical
School; Deputy Director for Clinical
Research — Clinical Sciences,
Children’s Memorial Hospital,
Chicago, Illinois
Marc Yudkoff, MD
W.T. Grant Professor of Pediatrics,
University of Pennsylvania School of
Medicine; Chief, Division of Child
Development, Rehabilitation and
Metabolic Disease, The Children’s
Hospital of Philadelphia, Philadelphia,
Pennsylvania
Peter E. Zage, MD
Assistant Professor, Division of
Pediatrics, University of Texas MD
Anderson Cancer Center, Houston,
Texas
19/09/13 2:46 PM
Colaboradores ■ xxxiii
Anita KM Zaidi, MBBS, SM, FAAP
Maija H. Zile, PhD
Barry Zuckerman, MD
A. Sultan Jamal Professor of Pediatrics
and Child Health, and Microbiology;
Chair, Department of Pediatrics and
Child Health, Aga Khan University,
Karachi, Pakistan
Professor, Department of Food Science
and Human Nutrition, Michigan State
University, East Lansing, Michigan
Joel and Barbara Alpert Professor and
Chair, Department of Pediatrics,
Boston University School of Medicine,
Boston Medical Center, Boston,
Massachusetts
Lonnie K. Zeltzer, MD
Director, Pediatric Pain Program;
Professor of Pediatrics, Anesthesiology,
Psychiatry and Biobehavioral Sciences,
David Geffen School of Medicine at
UCLA, Los Angeles, California
C0200.indd xxxiii
Prof. Dr. Peter Zimmer
Abt. Allgemeine Pädiatrie und
Neonatologie, Zentrum für
Kinderheilkunde und Jugendmedizin,
Universitätsklinikum Gießen und
Marburg GmbH, Justus-LiebigUniversität, Feulgenstr, Gießen,
Germany
19/09/13 2:46 PM
C0200.indd xxxiv
19/09/13 2:46 PM
Prefácio
A publicação desta 19ª edição de Nelson Tratado de Pediatria combina
uma síntese importante da pediatria clínica com os maiores avanços em
genômica, diagnóstico, imagens e terapêutica. A 19ª edição continua
a representar “a obra-prima” no atendimento de recém-nascidos,
crianças ou adolescentes normais e enfermos, apresentando tanto
uma medicina baseada em evidências como a experiência clínica e a
sagacidade de autores internacionais proeminentes.
A promessa de que a medicina translacional, ou baseada na intervenção epidemiológica, irá melhorar a vida de todas as crianças
é maior do que nunca. Os conhecimentos sobre o desenvolvimento
humano, comportamentos e doenças, do nível molecular ao sociológico, aumentam em velocidade fantástica. Isso tem levado a uma maior
compreensão sobre a saúde e a doença das crianças, bem como à melhora substancial da saúde para aquelas que têm acesso a atendimento
médico. Esses avanços científicos animadores também oferecem a esperança de se abordar efetivamente doenças novas e emergentes que
ameaçam as crianças e suas famílias.
Infelizmente, muitas crianças ainda não são beneficiadas pelos
avanços significativos na prevenção e no tratamento dos problemas
relacionados à saúde, principalmente por falta de vontade política e
pelo estabelecimento equivocado de prioridades. Além disso, muitas
crianças passam pelos efeitos adversos da pobreza, da guerra e do
bioterrorismo. Para que os nossos conhecimentos, que são cada vez
maiores, beneficiem todas as crianças e jovens, os progressos da medicina e da boa prática clínica precisam estar sempre conjugados à
efetivação dos direitos.
Esta nova edição de Nelson Tratado de Pediatria se propõe a fornecer informações essenciais que médicos, preceptores, estudantes
de medicina e outros profissionais envolvidos no atendimento pediátrico necessitam para compreender e abordar efetivamente a enorme
variedade de problemas biológicos, psicológicos e sociais que nossas
crianças e jovens podem enfrentar. Nosso objetivo é um texto abrangente, embora conciso, oferecendo uma leitura amigável, abraçando
os novos avanços da ciência, bem como a arte consagrada pelo tempo,
a prática pediátrica.
A 19ª edição está reorganizada e revisada em relação à edição
anterior. Houve o acréscimo de novas doenças e novos capítulos,
bem como expansão considerável ou modificação significativa de
outros. Além disso, foram acrescentadas mais tabelas, fotografias,
estudos por imagens e figuras ilustrativas, bem como referências
atualizadas. Todos os assuntos foram minuciosamente revistos para a atualização e o aprimoramento de sua exposição e utilidade
para os prestadores de atendimento à saúde pediátrica. Ainda que para
a criança doente, sua família e seu médico, até o distúrbio mais raro
tenha importância central, nem todos os problemas de saúde podem
ser abordados com o mesmo grau de detalhes em um tratado geral
de pediatria. Desse modo, há referências dos principais artigos e dos
textos de subespecialidades, que devem ser consultados quando mais
informações forem desejadas.
O valor primordial da 19ª edição do Tratado se deve a seus colaboradores, todos especialistas e profissionais reconhecidos. Somos gratos
a esses dedicados autores por seu trabalho árduo, conhecimentos,
atenção e boas opiniões. Nossos sinceros agradecimentos também
vão para Judy Fletcher e Jennifer Shreiner, da Elsevier, e a Carolyn
Redman, do Departamento de Pediatria do Medical College of Wisconsin. Todos trabalhamos muito para produzir uma edição que será
útil àqueles que prestam assistência a crianças e jovens e àqueles que
desejam conhecer mais sobre a saúde das crianças de todo o mundo.
Nesta edição, tivemos a assistência informal de muitos docentes e
equipes dos departamentos de pediatria do Medical College of Wisconsin, Wayne State University School of Medicine, Duke University
School of Medicine e University of Rochester School of Medicine. A
ajuda destas pessoas e de muitos pediatras praticantes do mundo todo
que despenderam tempo para nos oferecer um retorno atencioso e
sugestões, que sempre são muito apreciadas e úteis.
Por último, mas não menos importante, desejamos agradecer especialmente às nossas famílias, por sua paciência e compreensão, sem
as quais este Tratado não teria sido possível.
Robert M. Kliegman, MD
Bonita F. Stanton, MD
Joseph W. St. Geme, III, MD
Nina F. Schor, MD, PhD
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Apresentação da 19ª Edição Brasileira
Nelson Tratado de Pediatria é a obra de referência para a pediatria
no mundo todo. Mantendo sua tradição, a 19ª edição foi completamente atualizada e teve acréscimo significativo de conteúdo para
garantir que o estudante e o profissional de saúde tenham acesso ao
conhecimento mais recente e confiável para melhor diagnosticar e
tratar seus pacientes.
A pediatria é uma especialidade com inúmeras particularidades
regionais. Por isso, a Editora Elsevier desenvolveu esta nova edição
com adaptações para a realidade brasileira. Acreditamos que uma
obra relevante e de porte internacional como o Nelson Tratado de
Pediatria poderá agregar ainda mais valor aos pediatras brasileiros
neste novo formato.
A 19ª edição brasileira, portanto, une este texto de referência internacional a uma grande inovação: fazer a adaptação do conteúdo do
livro a importantes particularidades da realidade brasileira.
As adaptações para a realidade brasileira abordam normas e diretrizes próprias do Brasil em assuntos fundamentais através de links, como
calendário vacinal, alimentação no primeiro ano de vida, tratamento
de doenças como AIDS, tuberculose e hanseníase, aspectos pertinentes
da legislação brasileira e, especialmente, as doenças que se tornaram
raras nos países desenvolvidos e nos grandes centros, mas que ainda
ameaçam um grande número de brasileiros, muitas das quais estão
sofrendo mudanças em sua distribuição dentro do território nacional.
Todas as informações adaptadas foram indicadas pela supervisora
da revisão científica de toda a tradução da 19ª edição da obra, Dra.
Maria Tereza Gutierrez, que também foi a responsável pela revisão
científica da edição anterior, da Elsevier Brasil. Dra. Maria Tereza
Gutierrez foi responsável pelo pronto-socorro infantil da Santa Casa
de São Paulo por mais de duas décadas, Diretora do Departamento de
Pediatria da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo e
Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo no período
de 2000 a 2005 e é Doutora em Medicina pela Faculdade de Ciências
Médicas da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo.
Sem dúvidas, esta 19ªedição de Nelson Tratado de Pediatria será
também referência de consulta para os profissionais que exercem a
pediatria e para todos que se preparam para fazê-lo, além de trazer
conteúdo abrangente e completo para profissionais de outras especialidades que se dediquem a tratar crianças e adolescentes.
A Editora
As adaptações têm início quando aparece a bandeira brasileira.
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Sumário
PARTE I
PARTE III
O Campo da Pediatria
Distúrbios Comportamentais
e Transtornos Psiquiátricos
Capítulo 1
Visão Geral da Pediatria
1
Bonita F. Stanton e Richard E. Behrman
Qualidade e Segurança na Assistência
Médica Infantil
Capítulo 18
13
Ramesh C. Sachdeva
Capítulo 3
Ética na Assistência Médica Pediátrica
Questões Culturais na Pediatria
13
David R. DeMaso e Heather J. Walter
19.1 Psicofarmacologia
13
Joseph F. Hagan, Jr. e Paula M. Duncan
17
Frederick P. Rivara e David C. Grossman
Visão Geral e Avaliação da Variabilidade
6.1 Avaliação do Crescimento
e Desenvolvimento Fetal
26
O Recém-nascido
O Primeiro Ano
O Segundo Ano
A Pré-escola
21.3 Enurese (Urinar na Cama)
26
Emily R. Katz e David R. DeMaso
21.4 Encoprese
Capítulo 22
26
31
33
Susan Feigelman
A Criança em Idade Escolar
36
Susan Feigelman
Adolescência
Capítulo 13 Avaliação do Crescimento
Capítulo 12
71
73
75
Distúrbios de Ansiedade
77
Capítulo 24
Transtornos do Humor
82
Heather J. Walter e David R. DeMaso
24.1 Depressão Maior
82
24.3 Transtorno Distímico
85
87
Heather J. Walter e David R. DeMaso
39
45
45
Janet R. Serwint
Medicina do Sono
71
David R. Rosenberg, Pankhuree Vandana
e Jennifer A. Chiriboga
24.2 Transtorno Bipolar
Laura Stout Sosinsky e Walter S. Gilliam
Judith A. Owens
Capítulo 23
Heather J. Walter e David R. DeMaso
Capítulo 15
Perda, Separação e Luto
Distúrbios de Hábito e Tiques
39
Frances P. Glascoe e Kevin P. Marks
Cuidados Infantis: Como os Pediatras
Podem Apoiar as Crianças e as Famílias
70
70
Colleen A. Ryan, Gary J. Gosselin
e David R. DeMaso
39
Capítulo 14
Capítulo 17
67
Heather J. Walter e David R. DeMaso
Virginia Keane
Triagem e Acompanhamento
Desenvolvimental-Comportamental
21.2 Pica
Emily R. Katz e David R. DeMaso
Susan Feigelman
Capítulo 16
Doenças Psicossomáticas
Patricia Ibeziako, Richard J. Shaw
e David R. DeMaso
26
Susan Feigelman
Capítulo 11
66
Emily R. Katz e David R. DeMaso
John Olson
Capítulo 10
Capítulo 20
21.1 Transtorno de Regurgitação
Susan Feigelman
Capítulo 9
19.3 Hospitalização Psiquiátrica
Emily R. Katz e David R. DeMaso
Susan Feigelman
Capítulo 8
65
David R. DeMaso e Heather J. Walter
Transtornos de Regurgitação,
Eliminação e Pica (Enurese, Encoprese)
Crescimento, Desenvolvimento
e Comportamento
Capítulo 7
60
Capítulo 21
PARTE II
Capítulo 6
19.2 Psicoterapia
60
David R. DeMaso e Heather J. Walter
Capítulo 5
5.1 Controle de Lesões
Tratamento Psicológico de Crianças
e Adolescentes
David R. DeMaso e Heather J. Walter
Linda Kaljee e Bonita F. Stanton
Maximizando a Saúde Infantil: Triagem,
Orientação Antecipatória e Aconselhamento
56
Capítulo 19
13
Eric Kodish e Kathryn Weise
Capítulo 4
Avaliação e Entrevista
Heather J. Walter e David R. DeMaso
Capítulo 2
Capítulo 25
Suicídio e Tentativa de Suicídio
87
Joanna C.M. Cole, Heather J. Walter
e David R. DeMaso
Capítulo 26
Transtornos Alimentares
90
Richard E. Kreipe
Capítulo 27
Transtornos de Comportamento
Disruptivo
96
Heather J. Walter e David R. DeMaso
46
27.1 Transtornos Comportamentais Específicos da Idade
99
Heather J. Walter e David R. DeMaso
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xl ■ Sumário
Transtornos Globais
do Desenvolvimento e Psicose na Infância
37.1 Abuso Sexual
Capítulo 28
100
Howard Dubowitz e Wendy G. Lane
Giuseppe Raviola, Gary J. Gosselin, Heather J. Walter
e David R. DeMaso
37.2 Transtorno Factício por Procuração
(Síndrome de Munchausen por Procuração)
28.1 Transtorno Autístico
100
Howard Dubowitz e Wendy G. Lane
Giuseppe Raviola, Gary J. Gosselin, Heather J. Walter
e David R. DeMaso
28.2 Transtorno de Asperger
Capítulo 38
106
106
106
Giuseppe Raviola, Gary J. Gosselin, Heather J. Walter
e David R. DeMaso
28.5 Psicose Associada à Epilepsia
Capítulo 39
106
Capítulo 40
Capítulo 41
Necessidades Nutricionais
Alimentando Lactentes, Crianças
e Adolescentes Saudáveis
Desenvolvimento Neurológico Funcional
da Criança em Idade Escolar e suas Disfunções
e Saúde
Capítulo 29
108
Desmond P. Kelly e Mindo J. Natale
Déficit de Atenção/Hiperatividade
108
Dislexia
112
Transtornos do Desenvolvimento
da Linguagem e da Comunicação
114
Mark D. Simms e Robert L. Schum
122
Robert M. Kliegman
Deficiência Intelectual
170
Sobrepeso e Obesidade
122
Bruce K. Shapiro e Mark L. Batshaw
Vitamina A: Deficiências e Excessos
Deficiências e Excessos do Complexo
Vitamínico B
46.1 Tiamina (Vitamina B1)
46.2 Riboflavina (Vitamina B2)
46.3 Niacina (Vitamina B3)
46.5 Biotina
130
46.6 Folato
34.1 Avaliação Médica de Crianças Imigrantes
(Nascidas no Exterior) para Doenças Infecciosas
132
Stacene R. Maroushek
134
Moira Szilagyi e Sara B. Eleoff
135
Marilyn Augustyn e Barry Zuckerman
135
Isaiah D. Wexler e Eitan Kerem
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46.7 Vitamina B12 (Cobalamina)
Capítulo 47
135
196
196
197
Vitamina C (Ácido Ascórbico)
198
Dheeraj Shah e H.P.S. Sachdev
Raquitismo e Hipervitaminose D
200
Larry A. Greenbaum
Capítulo 49
135
Douglas Vanderbilt e Marilyn Augustyn
Howard Dubowitz e Wendy G. Lane
195
H.P.S. Sachdev e Dheeraj Shah
Capítulo 48
Capítulo 36
Abuso e Negligência contra Crianças
193
H.P.S. Sachdev e Dheeraj Shah
H.P.S. Sachdev e Dheeraj Shah
36.2 Efeitos da Guerra sobre as Crianças
192
H.P.S. Sachdev e Dheeraj Shah
Mark D. Simms e Samantha L. Wilson
36.1 Bullying e Violência Escolar
191
H.P.S. Sachdev e Dheeraj Shah
H.P.S. Sachdev e Dheeraj Shah
Crianças com Necessidades Especiais
Impacto da Violência sobre
as Crianças
191
H.P.S. Sachdev e Dheeraj Shah
46.4 Vitamina B6 (Piridoxina)
Cuidados Adotivos em Famílias
188
Maija H. Zile
H.P.S. Sachdev e Dheeraj Shah
PARTE V
Adoção
179
Capítulo 46
Capítulo 32
32.1 Disfluência (Gagueira)
Nutrição, Segurança Alimentar
Sheila Gahagan
Capítulo 45
G. Reid Lyon, Sally E. Shaywitz e Bennett A. Shaywitz
Capítulo 37
160
Harold Alderman e Meera Shekar
Capítulo 44
Natoshia Raishevich Cunningham e Peter Jensen
Capítulo 35
160
Asim Maqbool, Nicolas Stettler e Virginia A. Stallings
Capítulo 43
Capítulo 34
149
PARTE VI
Transtornos de Aprendizagem
Capítulo 33
Assistência Médica Pediátrica Paliativa
Christina Ullrich, Janet Duncan, Marsha Joselow
e Joanne Wolfe
Nicolas Stettler, Jatinder Bhatia, Anjali Parish
e Virginia A. Stallings
PARTE IV
Capítulo 31
149
Capítulo 42
Giuseppe Raviola, Gary J. Gosselin, Heather J. Walter
e David R. DeMaso
Capítulo 30
Doenças Crônicas na Infância
Nutrição
106
Robert M. Kliegman
28.6 Alucinações Fóbicas Agudas da Infância
147
Lisa J. Chamberlain e Paul H. Wise
Giuseppe Raviola, Gary J. Gosselin, Heather J. Walter
e David R. DeMaso
28.4 Esquizofrenia na Infância
146
Heather S. McLean e David T. Price
Giuseppe Raviola, Gary J. Gosselin, Heather J. Walter
e David R. DeMaso
28.3 Transtorno Desintegrativo da Infância
Falha de Desenvolvimento
142
Deficiência de Vitamina E
209
Larry A. Greenbaum
Capítulo 50
Deficiência de Vitamina K
209
Larry A. Greenbaum
Capítulo 51
Deficiências de Micronutrientes
Minerais
211
Larry A. Greenbaum
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Sumário ■ xli
PARTE VII
Capítulo 62
Capítulo 52
Distúrbios Eletrolíticos e Acidobásicos
212
212
Larry A. Greenbaum
52.2 Regulação da Osmolaridade e do Volume
Capítulo 65
219
Terapia de Manutenção e Reposição
Terapia de Déficits
65.2 Ventilação Mecânica no Longo Prazo
225
305
314
321
Cuidado Agudo da Vítima
de Traumatismo Múltiplo
329
Capítulo 66
229
333
Cindy Ganis Roskind, Peter S. Dayan e Bruce L. Klein
242
66.1 Cuidados com Abrasões e Pequenas Lacerações
340
Joanna S. Cohen e Bruce L. Klein
245
Larry A. Greenbaum
Tratamento Hidroeletrolítico
de Distúrbios Específicos
65.1 Ventilação Mecânica
Ajit Ashok Sarnaik, Matthew J. Gelmini
e Ashok P. Sarnaik
Larry A. Greenbaum
Capítulo 54
Desconforto e Insuficiência Respiratória
224
Larry A. Greenbaum
Capítulo 53
Choque
David A. Turner e Ira M. Cheifetz
Ashok P. Sarnaik e Christopher Mastropietro
Larry A. Greenbaum
52.7 Equilíbrio Ácido-base
304
Ashok P. Sarnaik e Jeff A. Clark
Larry A. Greenbaum
52.6 Fósforo
63.1 Morte Encefálica
K. Jane Lee
212
Larry A. Greenbaum
52.5 Magnésio
296
Patrick M. Kochanek e Michael J. Bell
Capítulo 64
Larry A. Greenbaum
52.4 Potássio
Emergências Neurológicas
e Estabilização
212
Larry A. Greenbaum
52.3 Sódio
279
Capítulo 63
Larry A. Greenbaum
52.1 Composição dos Líquidos Corporais
Emergências Pediátricas e Reanimação
Mary E. Hartman e Ira M. Cheifetz
Fisiopatologia dos Líquidos Corporais
e Terapia Volêmica
Lesão por Afogamento
e Quase Afogamento
Capítulo 67
341
Elena Shephard e Linda Quan
Capítulo 55
249
Capítulo 68
Lesões por Queimadura
349
Alia Y. Antoon e Mary K. Donovan
PARTE VIII
Capítulo 69
Terapia Medicamentosa Pediátrica
Farmacogenética, Farmacogenômica
e Farmacoproteômica Pediátrica
250
Kathleen A. Neville e J. Steven Leeder
Princípios da Terapia Medicamentosa
250
Jennifer A. Lowry, Bridgette L. Jones, Tracy Sandritter,
Susanne Liewer e Gregory L. Kearns
Capítulo 58
Intoxicações
250
270
Paula Gardiner e Kathi J. Kemper
70.1 Sedação e Procedimentos Dolorosos
Capítulo 71
275
Mary Saunders e Marc H. Gorelick
376
72.1 Aconselhamento Genético
377
Brendan Lee
72.2 Controle e Tratamento dos Distúrbios Genéticos
Capítulo 61
379
Brendan Lee
278
Joseph L. Wright e Steven E. Krug
Capítulo 73
Abordagem Genética em Medicina
Pediátrica
278
Elizabeth A. Edgerton e Bruce L. Klein
278
Evaline A. Alessandrini
Jennifer I. Chapman e David M. Walker
Integração da Genética com a Prática
Brendan Lee
Capítulo 60
61.3 Princípios Aplicáveis ao Mundo
em Desenvolvimento
360
Genética Humana
Pediátrica
61.2 Resultados e Ajuste de Risco
Manejo da Dor Pediátrica
PARTE X
Capítulo 72
61.1 Transportes Interinstalações para Pacientes
Pediátricos Gravemente Feridos ou Doentes
360
Randall C. Wetzel
A Criança com Doença Aguda
Serviços Médicos de Emergência
para as Crianças
360
Randall C. Wetzel
PARTE IX
Avaliação da Criança Doente
no Consultório e na Clínica
359
Randall C. Wetzel
Lonnie K. Zeltzer e Elliot J. Krane
Capítulo 59
C0215.indd xli
Anestesia, Cuidados Perioperatórios
e Sedação
70.2 Neurotoxicidade Anestésica
Katherine A. O’Donnell e Michele Burns Ewald
Ervas, Terapias Complementares
e Medicina Integrativa
357
Capítulo 70
Capítulo 56
Capítulo 57
Lesões Causadas pelo Frio
Alia Y. Antoon e Mary K. Donovan
380
Daryl A. Scott e Brendan Lee
Capítulo 74
O Genoma Humano
383
Daryl A. Scott e Brendan Lee
Capítulo 75
Padrões de Transmissão Genética
383
Daryl A. Scott e Brendan Lee
278
Capítulo 76
Citogenética
394
Carlos A. Bacino e Brendan Lee
19/09/13 3:30 PM
xlii ■ Sumário
76.1 Métodos de Análise Cromossômica
394
Carlos A. Bacino e Brendan Lee
76.2 Síndrome de Down e Outras Anomalias
do Número de Cromossomos
79.14 Lisina
399
Iraj Rezvani
404
Amanda A. Trott, Kimberlee M. Matalon,
Marie Michelle Grino e Reuben K. Matalon
Karen Summar e Brendan Lee
76.3 Anomalias na Estrutura Cromossômica
79.15 Ácido Aspártico (Doença de Canavan)
Carlos A. Bacino e Brendan Lee
76.4 Aneuploidia do Cromossomo Sexual
408
Carlos A. Bacino e Brendan Lee
76.5 Sítios Frágeis de Cromossomos
411
Carlos A. Bacino e Brendan Lee
76.6 Mosaicismo
Genética de Distúrbios Comuns
80.1 Distúrbios da -Oxidação
do Ácido Graxo Mitocondrial
412
80.2 Distúrbios dos Ácidos Graxos
de Cadeia Muito Longa
412
Carlos A. Bacino e Brendan Lee
Capítulo 77
Defeitos no Metabolismo
dos Lipídios
Charles A. Stanley e Michael J. Bennett
Carlos A. Bacino e Brendan Lee
76.8 Dissomia Uniparental e Fixação
414
80.3 Distúrbios do Metabolismo
e Transporte das Lipoproteínas
80.4 Lipidoses (Doenças de Depósito Lisossômico)
Margaret M. McGovern e Robert J. Desnick
414
80.5 Mucolipidoses
415
Defeitos no Metabolismo
dos Carboidratos
81.1 Doenças de Acúmulo de Glicogênio
Uma Abordagem dos Erros Inatos
do Metabolismo
Priya S. Kishnani e Yuan-Tsong Chen
81.2 Defeitos no Metabolismo da Galactose
Capítulo 78
416
Iraj Rezvani e Geoffrey Rezvani
422
Priya S. Kishnani e Yuan-Tsong Chen
425
81.6 Distúrbios da Degradação e Estrutura
das Glicoproteínas
81.5 Defeitos no Metabolismo da Pentose
Iraj Rezvani e David S. Rosenblatt
429
429
Iraj Rezvani
430
Iraj Rezvani e David S. Rosenblatt
79.7 Glicina
442
Iraj Rezvani
79.9 Prolina
442
Iraj Rezvani
79.10 Ácido Glutâmico
443
Iraj Rezvani
79.11 Distúrbios Genéticos
dos Neurotransmissores
Iraj Rezvani e Marc Yudkoff
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491
492
492
502
503
503
509
509
Mucopolissacaridoses
509
Jürgen Spranger
Distúrbios do Metabolismo
das Pirimidinas
Capítulo 83
516
James C. Harris
Progeria
516
Michael J. Painter
Capítulo 85
Porfirias
517
Karl E. Anderson, Chul Lee, Manisha Balwani
e Robert J. Desnick
Capítulo 86
Hipoglicemia
517
Mark A. Sperling
PARTE XII
445
Iraj Rezvani e K. Michael Gibson
79.12 Ciclo de Ureia e Hiperamonemia
(Arginina, Citrulina, Ornitina)
Capítulo 82
Capítulo 84
438
Iraj Rezvani
79.8 Serina
482
Margaret M. Mcgovern e Robert J. Desnick
Iraj Rezvani
79.6 Valina, Leucina, Isoleucina e Acidemias
Orgânicas Relacionadas
81.4 Defeitos no Metabolismo Intermediário
dos Carboidratos Associados à Acidose Láctica
Priya S. Kishnani e Yuan-Tsong Chen
Grant A. Mitchell e Iraj Rezvani
79.5 Triptofano
81.3 Defeitos no Metabolismo da Frutose
418
418
Iraj Rezvani e Joseph John Melvin
79.4 Cisteína/Cistina
470
Priya S. Kishnani e Yuan-Tsong Chen
Capítulo 79
79.3 Metionina
462
Priya S. Kishnani e Yuan-Tsong Chen
Priya S. Kishnani e Yuan-Tsong Chen
79.2 Tirosina
456
Capítulo 81
Distúrbios Genéticos do Metabolismo
79.1 Fenilalanina
456
Margaret M. McGovern e Robert J. Desnick
PARTE XI
Defeitos no Metabolismo
dos Aminoácidos
455
William A. Neal
77.1 Principais Abordagens Genéticas
para o Estudo de Doenças Pediátricas Comuns
John W. Belmont e Brendan Lee
453
Hugo W. Moser
John W. Belmont e Brendan Lee
77.2 Compreensão Atual da Genética
dos Distúrbios Comuns em Crianças
453
Capítulo 80
412
Carlos A. Bacino e Brendan Lee
76.7 Síndromes de Instabilidade Cromossômica
79.13 Histidina
Iraj Rezvani
O Feto e o Recém-nascido
Panorama da Morbidade
e da Mortalidade
Capítulo 87
447
532
Waldemar A. Carlo
19/09/13 3:30 PM
Sumário ■ xliii
532
Waldemar A. Carlo
93.3 Hemorragia Intracraniana-Intraventricular
e Leucomalácia Periventricular
88.1 História na Pediatria Neonatal
532
Waldemar A. Carlo
532
93.4 Lesão Cerebral Causada por Inflamação, Infecção
e Medicamentos
Capítulo 88
O Recém-nascido
Waldemar A. Carlo
88.2 Exame Físico do Recém-nascido
Waldemar A. Carlo
88.3 Rotina de Sala de Parto
e Atendimento Inicial
93.5 Encefalopatia Hipóxico-isquêmica
Namasivayam Ambalavanan e Waldemar A. Carlo
Waldemar A. Carlo
93.6 Coluna Vertebral e Medula Espinal
88.4 Cuidados no Berçário
538
Waldemar A. Carlo
Waldemar A. Carlo
93.7 Lesões de Nervos Periféricos
88.5 Vínculo de Pais e Lactentes
538
Waldemar A. Carlo
Capítulo 89
Gestação de Alto Risco
Capítulo 94
540
Waldemar A. Carlo
Capítulo 90
O Feto
90.1 Crescimento e Maturidade Fetais
541
541
Waldemar A. Carlo
541
Waldemar A. Carlo
545
95.3 Síndrome do Desconforto Respiratório
(Doença da Membrana Hialina)
95.1 Transição para a Respiração Pulmonar
95.2 Apneia
Waldemar A. Carlo
90.3 Doenças Maternas e o Feto
Waldemar A. Carlo
90.4 O Feto e a Exposição Materna
a Medicamentos e Toxina
95.4 Taquipneia Transitória do Recém-nascido
Namasivayam Ambalavanan e Waldemar A. Carlo
547
95.5 Aspiração de Material Estranho (Síndrome
da Aspiração Fetal, Pneumonia Aspirativa)
Waldemar A. Carlo
90.6 Radiação
548
Waldemar A. Carlo
90.7 Diagnóstico Intrauterino
da Doença Fetal
548
Waldemar A. Carlo
90.8 Tratamento e Prevenção de Doenças Fetais
550
Waldemar A. Carlo
Capítulo 91
O Recém-nascido de Alto Risco
552
Waldemar A. Carlo
91.1 Gravidez de Gestação Múltipla
553
Waldemar A. Carlo
91.2 Prematuridade e Restrição no Crescimento
Intrauterino
555
564
Waldemar A. Carlo
91.4 Recém-nascidos Grandes para a Idade
Gestacional (GIG)
564
Waldemar A. Carlo
91.5 Transporte de Recém-nascidos
564
Waldemar A. Carlo
Manifestações Clínicas de Doenças
no Período Neonatal
95.6 Aspiração de Mecônio
95.7 Hipertensão Pulmonar Persistente
no Recém-nascido (Persistência
da Circulação Fetal)
580
581
590
590
590
592
Namasivayam Ambalavanan e Waldemar A. Carlo
95.8 Hérnia Diafragmática
594
Akhil Maheshwari e Waldemar A. Carlo
95.9 Hérnia do Forame de Morgagni
597
Akhil Maheshwari e Waldemar A. Carlo
95.10 Hérnia Paraesofágica
597
95.11 Eventração
597
Akhil Maheshwari e Waldemar A. Carlo
95.12 Extravasamento Extrapulmonar
de Ar (Pneumotórax, Pneumomediastino,
Enfisema Intersticial Pulmonar, Pneumopericárdio)
597
Waldemar A. Carlo
95.13 Hemorragia Pulmonar
599
Namasivayam Ambalavanan e Waldemar A. Carlo
Capítulo 96
Distúrbios do Sistema Digestório
96.1 Íleo Meconial na Fibrose Cística
565
Akhil Maheshwari e Waldemar A. Carlo
565
96.3 Icterícia e Hiperbilirrubinemia
no Recém-nascido
96.2 Enterocolite Necrosante Neonatal
Waldemar A. Carlo
93.2 Hemorragia Traumática, Epidural, Subdural
e Subaracnoide
579
Namasivayam Ambalavanan e Waldemar A. Carlo
Akhil Maheshwari e Waldemar A. Carlo
Waldemar A. Carlo
93.1 O Crânio
579
Waldemar A. Carlo
564
Waldemar A. Carlo
Distúrbios do Sistema Nervoso
575
600
Akhil Maheshwari e Waldemar A. Carlo
Capítulo 92
Capítulo 93
573
Akhil Maheshwari e Waldemar A. Carlo
Waldemar A. Carlo
91.3 Recém-nascidos Pós-termo
573
Waldemar A. Carlo e Namasivayam Ambalavanan
546
Waldemar A. Carlo
90.5 Teratógenos
Doenças do Trato Respiratório
Waldemar A. Carlo
Waldemar A. Carlo
90.2 Sofrimento Fetal
Emergências na Sala de Parto
569
Waldemar A. Carlo
Capítulo 95
Waldemar A. Carlo
568
Waldemar A. Carlo
536
Waldemar A. Carlo
566
601
601
603
Namasivayam Ambalavanan e Waldemar A. Carlo
96.4 Kernicterus
566
608
Namasivayam Ambalavanan e Waldemar A. Carlo
Waldemar A. Carlo
C0215.indd xliii
19/09/13 3:30 PM
xliv ■ Sumário
Capítulo 97 Distúrbios no Sangue
97.1 Anemia no Recém-nascido
612
612
104.2 Desenvolvimento da Identidade Sexual
Akhil Maheshwari e Waldemar A. Carlo
104.3 Homossexualidade Adolescente
97.2 Doença Hemolítica do Recém-nascido
(Eritroblastose Fetal)
Gary Remafedi
615
Akhil Maheshwari e Waldemar A. Carlo
97.3 Pletora no Recém-nascido (Policitemia)
619
Akhil Maheshwari e Waldemar A. Carlo
97.4 Hemorragia no Recém-nascido
620
Akhil Maheshwari e Waldemar A. Carlo
Capítulo 98
Sistema Geniturinário
621
Waldemar A. Carlo
Capítulo 99
O Umbigo
Distúrbios Metabólicos
A Epidemiologia do Adolescente
Problemas de Saúde
Capítulo 105
Prestação de Cuidados de Saúde
para Adolescentes
Capítulo 106
106.1 Questões Legais
622
106.2 Procedimentos de Triagem
622
106.3 Promoção da Saúde
106.4 Transição para Cuidados
de Adultos
625
Waldemar A. Carlo
Capítulo 108
Dismorfologia
Margaret M. Stager
629
Margaret M. Stager
108.1 Álcool
108.2 Tabaco
108.3 Maconha
629
629
Barbara J. Stoll
103.2 Modos de Transmissão e Patogênese
629
Barbara J. Stoll
103.3 Imunidade
631
Barbara J. Stoll
103.4 Etiologia da Infecção Fetal e Neonatal
632
Barbara J. Stoll
103.5 Epidemiologia de Infecções Neonatais de Início
Precoce e Tardio
633
103.6 Manifestações Clínicas de Infecções Intrauterinas
Transplacentárias
636
Barbara J. Stoll
639
Barbara J. Stoll
103.8 Tratamento
103.9 Complicações e Prognóstico
103.10 Prevenção
678
679
680
681
682
108.6 Cocaína
683
Margaret M. Stager
108.7 Anfetaminas
683
Margaret M. Stager
684
Margaret M. Stager
108.9 Esteroides Anabólicos
Capítulo 109
A Mama
685
685
Barbara Cromer
Capítulo 110
Problemas Menstruais
685
Barbara Cromer
110.1 Amenorreia
647
Barbara Cromer
110.2 Sangramento Uterino Anormal
110.3 Dismenorreia
110.4 Síndrome Pré-menstrual
686
688
690
691
Barbara Cromer
Capítulo 111
Medicina da Adolescência
C0215.indd xliv
108.5 Alucinógenos
Barbara Cromer
PARTE XIII
Barbara Cromer
671
Margaret M. Stager
646
Barbara J. Stoll
Capítulo 104 Desenvolvimento do Adolescente
104.1 Desenvolvimento Físico e Social
do Adolescente
108.4 Inalantes
Barbara Cromer
Barbara J. Stoll
667
Margaret M. Stager
644
Barbara J. Stoll
667
Margaret M. Stager
108.8 Opiáceos
Barbara J. Stoll
103.7 Diagnóstico
Abuso de Substâncias
627
Anthony Wynshaw-Boris e Leslie G. Biesecker
Capítulo 103 Infecções do Neonato
103.1 Patogênese e Epidemiologia
Comportamento Violento
Margaret M. Stager
Waldemar A. Carlo
667
Margaret M. Stager
627
Waldemar A. Carlo
Capítulo 102
665
Barbara Cromer
Capítulo 107
625
Waldemar A. Carlo
101.1 Recém-nascidos Filhos de Mães Diabéticas
664
Gale R. Burstein
100.1 Uso de Inibidores Seletivos da Recaptação
da Serotonina pela Mãe e Síndromes
Comportamentais Neonatais
O Sistema Endócrino
663
Gale R. Burstein e Barbara Cromer
Gale R. Burstein
Capítulo 101
660
Gale R. Burstein
Waldemar A. Carlo
100.2 Síndrome Alcoólica Fetal
658
Gale R. Burstein
Waldemar A. Carlo
Capítulo 100
654
Walter Bockting
Contracepção
692
Barbara Cromer
649
111.1 Métodos de Barreira
694
Barbara Cromer
649
111.2 Espermicidas
694
Barbara Cromer
19/09/13 3:30 PM
Sumário ■ xlv
111.3 Métodos Combinados
696
Barbara Cromer
111.4 Métodos Hormonais
696
698
Barbara Cromer
111.6 Dispositivos Intrauterinos
Gravidez na Adolescência
Estupro de Adolescentes
Doenças Sexualmente Transmissíveis
Capítulo 126
702
Seção 4
705
Gale R. Burstein
Síndrome de Fadiga Crônica
Capítulo 115
714
James F. Jones e Hal B. Jenson
741
Laurence A. Boxer e Peter E. Newburger
699
Christine E. Barron e Marianne E. Felice
Capítulo 114
Distúrbios da Função
dos Fagócitos
Capítulo 125
Dianne S. Elfenbein e Marianne E. Felice
Capítulo 113
739
Capítulo 124
699
Barbara Cromer
Capítulo 112
Eosinófilos
Laurence A. Boxer e Peter E. Newburger
Barbara Cromer
111.5 Contracepção de Emergência
Capítulo 123
Leucopenia
746
Peter E. Newburger e Laurence A. Boxer
Leucocitose
752
Laurence A. Boxer e Peter E. Newburger
SISTEMA COMPLEMENTO
Capítulo 127 Sistema Complemento
753
753
Richard B. Johnston, Jr.
Capítulo 128 Distúrbios do Sistema Complemento
128.1 Avaliação do Sistema
Complemento
753
753
Richard B. Johnston, Jr.
PARTE XIV
128.2 Deficiências Genéticas de Componentes
do Complemento
Imunologia
AVALIAÇÃO DO SISTEMA IMUNE
Capítulo 116 Avaliação de Suspeita
de Imunodeficiência
Seção 1
715
715
Rebecca H. Buckley
OS SISTEMAS DE CÉLULAS T, B E NK
Capítulo 117 Linfócitos T, Linfócitos B e Células
Natural-Killer
Seção 2
722
722
Rebecca H. Buckley
Defeitos Primários da Produção
de Anticorpos
Capítulo 118
722
Rebecca H. Buckley
118.1 Tratamento dos Defeitos de Células B
Defeitos Primários da Imunidade Celular
727
728
Rebecca H. Buckley
Imunodeficiências Primárias
de Anticorpos e Celulares Combinadas
730
Rebecca H. Buckley
SISTEMA FAGOCITÁRIO
Capítulo 121 Neutrófilos
736
Richard B. Johnston, Jr.
C0215.indd xlv
757
TCTH de Fontes
e Doadores Alternativos
Capítulo 130
760
Andrea Velardi e Franco Locatelli
Doença Enxerto Versus
Hospedeiro Aguda (GVHD) e Rejeição
760
Andrea Velardi e Franco Locatelli
Complicações Infecciosas do TCTH
762
Andrea Velardi e Franco Locatelli
Efeitos Tardios de TCTH
763
Andrea Velardi e Franco Locatelli
Distúrbios Alérgicos
Alergia e as Bases Imunológicas
da Doença Atópica
Capítulo 134
737
739
739
Monócitos, Macrófagos e Células
Dendríticas
757
PARTE XV
Peter E. Newburger e Laurence A. Boxer
Capítulo 122
756
735
Rebecca H. Buckley
Seção 3
Seção 5 TRANSPLANTE DE CÉLULAS-TRONCO
HEMATOPOÉTICAS
Capítulo 129 Princípios e Indicações Clínicas
Capítulo 133
Rebecca H. Buckley
120.5 Imunodesregulação com Autoimunidade
ou Linfoproliferação
755
Richard B. Johnston, Jr.
733
Rebecca H. Buckley
120.4 Tratamento de Imunodeficiência Celular
ou Combinada
128.5 Tratamento dos Distúrbios do Sistema
Complemento
Capítulo 132
Rebecca H. Buckley
120.3 Defeitos da Imunidade Inata
128.4 Desordens Secundárias do Complemento
Richard B. Johnston, Jr.
730
Rebecca H. Buckley
120.2 Imunodeficiência Combinada (IDC)
755
Richard B. Johnston, Jr.
Capítulo 131
Capítulo 120
120.1 Imunodeficiência Combinada Grave (IDCG)
128.3 Deficiências de Proteínas Plasmáticas
ou Controladoras do Complemento
Andrea Velardi e Franco Locatelli
Rebecca H. Buckley
Capítulo 119
753
Richard B. Johnston, Jr.
764
Donald Y.M. Leung e Cezmi A. Akdis
Capítulo 135
Diagnóstico de Doença Alérgica
764
Dan Atkins e Donald Y.M. Leung
Princípios do Tratamento de
Doenças Alérgicas
Capítulo 136
768
Dan Atkins e Donald Y.M. Leung
739
Capítulo 137
Rinite Alérgica
774
Henry Milgrom e Donald Y.M. Leung
19/09/13 3:30 PM
xlvi ■ Sumário
Capítulo 138
Asma Infantil
780
Andrew H. Liu, Ronina A. Covar, Joseph D. Spahn
e Donald Y.M. Leung
Capítulo 139
Dermatite Atópica (Eczema Atópico)
Alergia a Insetos
Capítulo 160
801
Alergias Oculares
Capítulo 161
Urticária e Angioedema
Anafilaxia
809
161.1 Púrpura de Henoch-Schönlein
161.2 Arterite de Takayasu
811
Doença do Soro
Reações Adversas a Alimentos
Reações Adversas a Drogas
868
871
161.3 Poliarterite Nodosa e Poliarterite Nodosa Cutânea 872
161.4 Vasculites Associadas ao ANCA
Stacy P. Ardoin e Edward Fels
819
Stacy P. Ardoin e Edward Fels
161.5 Outras Síndromes Vasculíticas
Capítulo 162
Síndromes da Dor Musculoesquelética
820
Kelly K. Anthony e Laura E. Schanberg
824
Kelly K. Anthony e Laura E. Schanberg
Hugh A. Sampson e Donald Y.M. Leung
Capítulo 146
867
Stacy P. Ardoin e Edward Fels
816
Scott H. Sicherer e Donald Y.M. Leung
Capítulo 145
862
Stacy P. Ardoin e Edward Fels
Hugh A. Sampson e Donald Y.M. Leung
Capítulo 144
Síndromes Vasculíticas
Stacy P. Ardoin e Edward Fels
Dan Atkins, Michael M. Frank, Stephen C. Dreskin
e Donald Y.M. Leung
Capítulo 143
Doença de Kawasaki
Stacy P. Ardoin e Edward Fels
Mark Boguniewicz e Donald Y.M. Leung
Capítulo 142
860
Mary Beth F. Son e Jane W. Newburger
807
Scott H. Sicherer e Donald Y.M. Leung
Capítulo 141
Sarcoidose
Eveline Y. Wu e Esi Morgan DeWitt
Donald Y.M. Leung
Capítulo 140
Capítulo 159
162.1 Fibromialgia
Mark Boguniewicz e Donald Y.M. Leung
162.2 Síndrome da Dor Regional Complexa
874
876
876
878
879
Kelly K. Anthony e Laura E. Schanberg
162.3 Eritromelalgia
PARTE XVI
Doenças Reumáticas na Infância
Capítulo 147
Capítulo 163
Avaliação na Suspeita de Doença
Reumática
829
Tratamento das Doenças Reumáticas
829
Esi Morgan DeWitt, Laura E. Schanberg
e C. Egla Rabinovich
Capítulo 149
Artrite Idiopática Juvenil
839
839
James Birmingham e Robert A. Colbert
Capítulo 152
Lúpus Eritematoso Sistêmico
841
Stacy P. Ardoin e Laura E. Schanberg
152.1 Lúpus Neonatal
845
Stacy P. Ardoin e Laura E. Schanberg
Capítulo 153
Dermatomiosite Juvenil
846
Esclerodermia e Fenômeno de Raynaud
Doença de Behçet
Síndrome de Sjögren
Abraham Gedalia
C0215.indd xlvi
Capítulo 166
881
881
893
Prevenção e Controle de Infecção
895
Michael J. Chusid e Maria M. Rotar
Puericultura e Doenças
Transmissíveis
Capítulo 167
896
Linda A. Waggoner-Fountain
Capítulo 170
Capítulo 168
896
Jessica K. Fairley e Chandy C. John
Febre
896
Linda S. Nield e Deepak Kamat
Febre sem Foco
896
Linda S. Nield e Deepak Kamat
Infecções em Indivíduos
Imunocomprometidos
Capítulo 171
855
Abraham Gedalia
Amiloidose
165.1 Práticas de Imunização Internacional
854
Capítulo 157
Capítulo 158
881
Jean-Marie Okwo-Bele e John David Clemens
Capítulo 169
Abraham Gedalia
Síndromes Febris Periódicas
Hereditárias
881
Walter A. Orenstein e Larry K. Pickering
853
Abraham Gedalia
Capítulo 156
MEDIDAS PREVENTIVAS
Capítulo 165 Práticas de Imunização
850
Heather A. Van Mater e C. Egla Rabinovich
Capítulo 155
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Capítulo 164 Diagnóstico Microbiológico
Conselhos de Saúde para Crianças
que Viajam para Outros Países
Angela Byun Robinson e Ann M. Reed
Capítulo 154
Doenças Infecciosas
Seção 2
James Birmingham e Robert A. Colbert
Artrite Reativa e Pós-infecciosa
PARTE XVII
Anita K.M. Zaidi e Donald A. Goldmann
Capítulo 150
Capítulo 151
880
Angela Byun Robinson e Leonard D. Stein
Seção 1
829
Eveline Y. Wu, Heather A. Van Mater
e C. Egla Rabinovich
Espondilite Anquilosante e outras
Espondiloartrites
Condições Diversas Associadas
à Artrite
C. Egla Rabinovich
Capítulo 148
880
Laura E. Schanberg
860
902
Marian G. Michaels e Michael Green
171.1 Infecções Associadas a Imunodeficiências
Primárias
902
Marian G. Michaels e Michael Green
19/09/13 3:30 PM
Sumário ■ xlvii
171.2 Infecções Associadas a Imunodeficiências
Adquiridas
Capítulo 188
902
Marian G. Michaels e Michael Green
171.3 Prevenção da Infecção em Indivíduos
Imunocomprometidos
903
903
Patricia M. Flynn
ANTIBIOTICOTERAPIA
Capítulo 173 Princípios de Terapia Antibacteriana
Seção 3
190.2 Febre Entérica (Febre Tifoide)
Zulfiqar Ahmed Bhutta
Capítulo 191
903
903
903
909
Estreptococos do Grupo B
Difteria (Corynebacterium diphtheriae)
Listeria monocytogenes
Actinomyces
Nocardia
Guenet H. Degaffe, Gloria P. Heresi e James R. Murphy
196.2 Plesiomonas shigelloides
928
Pseudomonas, Burkholderia
e Stenotrophomonas
928
Thomas S. Murray e Robert S. Baltimore
928
Thomas S. Murray e Robert S. Baltimore
197.1 Pseudomonas aeruginosa
197.2 Burkholderia
Haemophilus influenzae
928
928
Cancroide (Haemophilus ducreyi)
H. Dele Davies e Parvin H. Azimi
C0215.indd xlvii
970
971
972
973
973
973
197.3 Stenotrophomonas
974
974
976
976
Capítulo 198
Tularemia (Francisella tularensis)
977
Gordon E. Schutze e Richard F. Jacobs
Capítulo 199
Brucella
979
Gordon E. Schutze e Richard F. Jacobs
934
Capítulo 200
Legionella
981
Lucy S. Tompkins
939
Robert S. Daum
Capítulo 187
970
Thomas S. Murray e Robert S. Baltimore
Toni Darville
Capítulo 186
967
Capítulo 197
Dan M. Granoff e Janet R. Gilsdorf
Neisseria gonorrhoeae (Gonococos)
196.1 Aeromonas
928
Seção 5
Capítulo 185
Aeromonas e Plesiomonas
927
Richard F. Jacobs e Gordon E. Schutze
INFECÇÕES BACTERIANAS
GRAM-NEGATIVAS
Capítulo 184 Neisseria meningitidis (Meningococos)
964
Guenet H. Degaffe, Gloria P. Heresi
e James R. Murphy
Guenet H. Degaffe, Gloria P. Heresi
e James R. Murphy
Richard F. Jacobs e Gordon E. Schutze
Capítulo 183
195.2 Yersinia pseudotuberculosis
Capítulo 196
Robert S. Baltimore
apítulo 182
Yersinia
924
927
960
Anupama Kalaskar, Gloria P. Heresi
e James R. Murphy
195.3 Peste (Yersinia pestis)
E. Stephen Buescher
Capítulo 181
Capítulo 195
Anupama Kalaskar, Gloria P. Heresi
e James R. Murphy
David B. Haslam
Capítulo 180
Campylobacter
919
Michael A. Gerber
Enterococcus
958
Gloria P. Heresi, Shahida Baqar e James R. Murphy
Anupama Kalaskar, Gloria P. Heresi
e James R. Murphy
Capítulo 178
Capítulo 179
Cólera
914
Catherine S. Lachenauer e Michael R. Wessels
Estreptococos que não São
do Grupo A ou B
953
Anna Lena Lopez
195.1 Yersinia enterocolitica
Michael A. Gerber
Capítulo 177
Escherichia coli
Anupama Kalaskar, Gloria P. Heresi
e James R. Murphy
Michael A. Gerber
176.1 Febre Reumática
Shigella
910
Timothy R. Peters e Jon S. Abramson
Estreptococos do Grupo A
948
Theresa J. Ochoa e Thomas G. Cleary
Capítulo 194
908
Capítulo 175
Capítulo 176
Capítulo 192
Capítulo 193
James K. Todd
Streptococcus pneumoniae
(Pneumococo)
947
Theresa J. Ochoa e Thomas G. Cleary
James K. Todd
174.3 Estafilococos Coagulase-Negativos
190.1 Salmonelose não Tifoide
903
James K. Todd
174.2 Síndrome do Choque Tóxico
Salmonella
Zulfiqar Ahmed Bhutta
903
James K. Todd
174.1 Staphylococcus aureus
943
Sarah S. Long
Zulfiqar Ahmed Bhutta
Mark R. Schleiss
Seção 4 INFECÇÕES POR BACTÉRIAS
GRAM-POSITIVAS
Capítulo 174 Staphylococcus
Coqueluche (Bordetella pertussis
e Bordetella parapertussis)
Capítulo 190
Infecção Associada a Dispositivos
Médicos
943
Capítulo 189
Marian G. Michaels e Michael Green
Capítulo 172
Moraxella catarrhalis
Timothy F. Murphy
Capítulo 201
Bartonella
981
Barbara W. Stechenberg
942
201.1 Bartonelose (Bartonella bacilliformis)
981
Barbara W. Stechenberg
19/09/13 3:30 PM
xlviii ■ Sumário
201.2 Doença da Arranhadura do Gato
(Bartonella henselae)
982
Barbara W. Stechenberg
201.3 Febre das Trincheiras (Bartonella quintana)
985
Barbara W. Stechenberg
201.4 Angiomatose Bacilar e Peliose Bacilar Hepática
(Bartonella hensela e Bartonella quintana)
Capítulo 218
986
Margaret R. Hammerschlag
986
Margaret R. Hammerschlag
990
218.3 Conjuntivite e Pneumonia
em Recém-nascidos
Stephen S. Arnon
Capítulo 203
Tétano (Clostridium tetani )
Stephen S. Arnon
Capítulo 204
Infecção por Clostridium difficile
Outras Infecções Anaeróbicas
993
INFECÇÕES MICOBACTERIANAS
Capítulo 206 Princípios da Terapia
Antimicobacteriana
Seção 11
995
995
Jeffrey R. Starke
Hanseníase (Mycobacterium leprae)
1010
Dwight A. Powell e Vijay Pannikar
Capítulo 209
Micobactérias não Tuberculosas
INFECÇÕES POR ESPIROQUETAS
Capítulo 210 Sífilis (Treponema pallidum)
1010
1014
1014
Maria Jevitz Patterson e H. Dele Davies
Capítulo 211
Infecções Treponêmicas não Venéreas
1021
Stephen K. Obaro e H. Dele Davies
211.1 Bouba (Treponema pertenue)
1021
Stephen K. Obaro e H. Dele Davies
211.2 Bejel (Sífilis Endêmica; Treponema
pallidum subespécie endemicum)
1021
Leptospirose
Febre Recidivante (Borrelia)
1022
1023
Stephen C. Eppes
INFECÇÕES POR MICOPLASMA
Capítulo 215 Mycoplasma pneumoniae
1028
1028
C0215.indd xlviii
1036
1036
1036
Megan E. Reller e J. Stephen Dumler
220.2 Febre Maculosa do Mediterrâneo ou Febre
Boutonneuse (Rickettsia conorii)
1041
220.3 Varíola por Riquétsia (Rickettsia akari)
1042
Megan E. Reller e J. Stephen Dumler
Doença de Tsutsugamushi
(Orientia tsutsugamushi)
Capítulo 221
1043
Megan E. Reller e J. Stephen Dumler
Capítulo 222
Riquetsioses do Grupo Tifo
1044
Megan E. Reller e J. Stephen Dumler
222.1 Tifo Murino (Rickettsia typhi)
1044
Megan E. Reller e J. Stephen Dumler
1045
Megan E. Reller e J. Stephen Dumler
Erliquiose e Anaplasmose
1046
Megan E. Reller e J. Stephen Dumler
Febre Q (Coxiella burnetii)
1049
Megan E. Reller e J. Stephen Dumler
INFECÇÕES FÚNGICAS
Capítulo 225 Princípios de Terapia Antifúngica
1051
1051
Capítulo 226
Candida
1051
226.1 Infecções Neonatais
1051
P. Brian Smith e Daniel K. Benjamin, Jr.
226.2 Infecções em Crianças e Adolescentes
Imunocompetentes
1052
P. Brian Smith e Daniel K. Benjamin, Jr.
Capítulo 216
Dwight A. Powell
1036
P. Brian Smith e Daniel K. Benjamin, Jr.
Dwight A. Powell
Micoplasmas Genitais (Mycoplasma
hominis, Mycoplasma genitalium e Ureaplasma
urealyticum)
1035
William J. Steinbach, Michael Cohen-Wolkowiez
e Daniel K. Benjamin, Jr.
Capítulo 214
Seção 9
220.1 Febre Maculosa das Montanhas Rochosas
(Rickettsia rickettsii)
Seção 12
1023
H. Dele Davies e Stephen K. Obaro
Doença de Lyme
(Borrelia burgdorferi)
1035
Megan E. Reller e J. Stephen Dumler
Capítulo 224
H. Dele Davies e Melissa Beth Rosenberg
Capítulo 213
Psitacose (Chlamydophila psittaci)
INFECÇÕES POR CLAMÍDIA
Capítulo 220 Febre Maculosa e Rickettsioses
do Grupo de Transição
Capítulo 223
1021
Stephen K. Obaro e H. Dele Davies
Capítulo 212
1033
Stephan A. Kohlhoff e Margaret R. Hammerschlag
222.2 Tifo Epidêmico (Rickettsia prowazekii)
Stephen K. Obaro e H. Dele Davies
211.3 Pinta (Treponema carateum)
1033
Megan E. Reller e J. Stephen Dumler
Jakko van Ingen e Dick van Soolingen
Seção 8
218.4 Linfogranuloma Venéreo
995
Capítulo 207
Capítulo 208
1033
Margaret R. Hammerschlag
Capítulo 219
Stacene R. Maroushek
Tuberculose
(Mycobacterium tuberculosis)
218.2 Infecções do Trato Genital
995
Michael J. Chusid
Seção 7
1031
Margaret R. Hammerschlag
Ethan A. Mezoff e Mitchell B. Cohen
Capítulo 205
Chlamydia trachomatis
Margaret R. Hammerschlag
218.1 Tracoma
INFECÇÕES BACTERIANAS ANAERÓBICAS
Capítulo 202 Botulismo (Clostridium botulinum)
1031
Stephan A. Kohlhoff
e Margaret R. Hammerschlag
985
Barbara W. Stechenberg
Seção 6
INFECÇÕES POR CLAMÍDIA
Capítulo 217 Chlamydophila pneumoniae
Seção 10
1030
226.3 Infecções em Crianças e Adolescentes
Imunocomprometidos
1053
P. Brian Smith e Daniel K. Benjamin, Jr.
19/09/13 3:30 PM
Sumário ■ xlix
226.4 Candidíase Mucocutânea Crônica
1054
P. Brian Smith e Daniel K. Benjamin, Jr.
Capítulo 227
Cryptococcus neoformans
1054
Jane M. Gould e Stephen C. Aronoff
Capítulo 228
Malassezia
Aspergillus
Luise E. Rogg e William J. Steinbach
229.1 Doença Alérgica (Síndrome de Hipersensibilidade) 1056
Luise E. Rogg e William J. Steinbach
229.2 Síndromes Saprofíticas (não Invasivas)
1057
Luise E. Rogg e William J. Steinbach
229.3 Doença Invasiva
1058
Luise E. Rogg e William J. Steinbach
Histoplasmose
(Histoplasma capsulatum)
1060
Jane M. Gould e Stephen C. Aronoff
Blastomicose
(Blastomyces dermatitidis)
1062
Capítulo 232
1063
Martin B. Kleiman
Paracoccidioides brasiliensis
1066
Jane M. Gould e Stephen C. Aronoff
Capítulo 234
Esporotricose (Sporothrix schenckii)
1066
David M. Fleece e Stephen C. Aronoff
Capítulo 235
Zigomicose (Mucormicose)
1067
Jane M. Gould e Stephen C. Aronoff
Capítulo 236
Pneumocystis jirovecii
INFECÇÕES VIRAL
Capítulo 237 Princípios de Terapia Antiviral
1067
1067
1067
Sarampo
1067
Wilbert H. Mason
Capítulo 239
Rubéola
1073
Wilbert H. Mason
Capítulo 240
Caxumba
1076
Wilbert H. Mason
Capítulo 241
Poliovírus
Enterovírus não Pólio
1079
Parvovírus B19
1086
Vírus Herpes Simples
1092
1095
Lawrence R. Stanberry
Capítulo 245
Infecção pelo Vírus Varicela-Zóster
1102
Philip S. LaRussa e Mona Marin
Capítulo 246
Vírus Epstein-Barr
1108
Hal B. Jenson
Capítulo 247
Citomegalovírus
Sergio Stagno
C0215.indd xlix
Vírus Sincicial Respiratório
1124
James E. Crowe, Jr.
Capítulo 253
Metapneumovírus Humano
1127
James E. Crowe, Jr.
Adenovírus
1129
John V. Williams
Rinovírus
1131
Capítulo 256
Coronavírus
1132
Mark R. Denison
256.1 Síndrome Respiratória Aguda Grave
Associada ao Coronavírus
1132
Mark R. Denison
Capítulo 257
Rotavírus, Calicivírus e Astrovírus
1132
Dorsey M. Bass
Capítulo 258
Papilomavírus Humano
1135
Anna-Barbara Moscicki
Capítulo 259
Encefalite por Arbovírus na América
do Norte
1139
Encefalite por Arbovírus
Fora da América do Norte
Capítulo 260
1142
Scott B. Halstead
260.1 Encefalite Equina da Venezuela
1142
260.2 Encefalite Japonesa
1143
Scott B. Halstead
260.3 Encefalite Transmitida por Carrapato
1144
Scott B. Halstead
Febre da Dengue e Febre
Hemorrágica da Dengue Febril Hemorrágico
Capítulo 261
1145
Capítulo 262
Febre Amarela
1148
Capítulo 263
Outras Febres Virais Hemorrágicas
1148
Scott B. Halstead
William C. Koch
Capítulo 244
Capítulo 252
Scott B. Halstead
Mark J. Abzug
Capítulo 243
1123
Scott B. Halstead
Eric A.F. Simões
Capítulo 242
Vírus Parainfluenza
Angela Jean Peck Campbell e Peter F. Wright
Scott B. Halstead
Mark R. Schleiss
Capítulo 238
1119
Scott B. Halstead
Francis Gigliotti e Terry W. Wright
Seção 13
Vírus da Influenza
E. Kathryn Miller e John V. Williams
Gregory M. Gauthier e Bruce S. Klein
Capítulo 233
Capítulo 251
Capítulo 255
Capítulo 231
Espécies de Coccidioidomicose
(Coccidioides)
1119
Peter F. Wright
Capítulo 254
Capítulo 230
Herpes-Vírus Humano 8
Mary T. Caserta
Capítulo 250
1056
1115
Mary T. Caserta
Capítulo 249
1056
Martin E. Weisse e Ashley M. Maranich
Capítulo 229
Roséola (Herpes-vírus
Humanos 6 e 7)
Capítulo 248
1113
Capítulo 264
Vírus da Coriomeningite Linfocítica
(VCML)
1152
Daniel J. Bonthius
Capítulo 265
Síndrome Pulmonar por Hantavírus
1151
Scott B. Halstead
Capítulo 266
Raiva
1152
Rodney E. Willoughby, Jr.
Capítulo 267
Poliomavírus
1155
Gregory A. Storch
19/09/13 3:30 PM
l ■ Sumário
Síndrome de Imunodeficiência
Adquirida (Vírus da Imunodeficiência Humana)
Capítulo 268
Capítulo 286
1155
Ram Yogev e Ellen Gould Chadwick
Capítulo 269
Estrongiloidíase
(Strongyloides stercoralis)
1175
Hal B. Jenson
Encefalopatias Espongiformes
Transmissíveis
1175
David M. Asher
TERAPIA ANTIPARASITAS
Capítulo 271 Princípios da Terapia Antiparasitas
DOENÇAS POR PROTOZOÁRIOS
Capítulo 272 Meningoencefalite Amebiana
Primária
1175
1175
Amebíase
1175
1175
1176
Edsel Maurice T. Salvana e Robert A. Salata
Capítulo 274 Giardíase e Balantidíase
274.1 Giardia lamblia
1178
1178
Chandy C. John
274.2 Balantidíase
1181
Chandy C. John
Cryptosporidium, Isospora,
Cyclospora e Microsporidia
1181
Leishmaniose (Leishmania)
1188
1191
Edsel Maurice T. Salvana, Laila Woc-Colburn
e Robert A. Salata
Babesiose (Babesia)
Toxoplasmose (Toxoplasma gondii)
1195
DOENÇAS HELMINTHIC
Capítulo 283 Ascaridíase (Ascaris lumbricoides)
1206
1215
1215
Arlene E. Dent e James W. Kazura
Ancilostomíase (Necator americanus
e Ancylostoma spp.)
1216
Tricuríase (Trichuris trichiura)
C0215.indd l
Capítulo 294
Infecções por Tênias Adultas
1230
Ronald Blanton
Cisticercose
1232
Ronald Blanton
1235
Ronald Blanton
Seção 1 MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS DE DOENÇA
GASTROINTESTINAL
Capítulo 297 Fenômeno do Trato Digestório Normal
1238
1238
Chris A. Liacouras
1238
Raman Sreedharan e Chris A. Liacouras
A CAVIDADE ORAL
Capítulo 299 Desenvolvimento e Anormalidades
do Desenvolvimento dos Dentes
1247
1247
Norman Tinanoff
Distúrbios da Cavidade Oral
Associados a Outras Condições
Capítulo 300
1249
Norman Tinanoff
Má Oclusão
1250
Capítulo 302
Fenda Labial e Palatina
1250
Norman Tinanoff
1218
Peter J. Hotez
Arlene E. Dent e James W. Kazura
1230
Charles H. King e Amaya Lopez Bustinduy
Norman Tinanoff
Peter J. Hotez
Capítulo 285
Fascíolas (Hepática,
Pulmonar e Intestinal)
Capítulo 301
Capítulo 284
284.1 Larva Migrans Cutânea
1228
Capítulo 293
Seção 2
1205
Rima McLeod
Seção 16
Esquistossomose (Schistosoma)
Charles H. King e Amaya Lopez Bustinduy
Principais Sinais e Sintomas
dos Distúrbios do Aparelho Digestório
Peter J. Krause
Capítulo 282
Capítulo 292
Capítulo 298
Chandy C. John e Peter J. Krause
Capítulo 281
1227
O Sistema Digestório
Capítulo 279
Malária (Plasmodium)
Triquinose (Trichinella spiralis)
Arlene E. Dent e James W. Kazura
PARTE XVIII
Edsel Maurice T. Salvana e Robert A. Salata
Capítulo 280
Capítulo 291
1184
Capítulo 278
Tripanossomíase Americana
(Doença de Chagas; Trypanosoma cruzi)
1225
Arlene E. Dent e James W. Kazura
1183
Peter C. Melby
Tripanossomíase Africana (Doença
do Sono; Complexo do Trypanosoma brucei)
1223
Toxocaríase (Larva Migrans Visceral
e Ocular)
Equinococose (Echinococcus
granulosus e Echinococcus multilocularis)
Edsel Maurice T. Salvana e Robert A. Salata
Capítulo 277
Outros Nematoides de Tecidos
Capítulo 296
Patricia M. Flynn
Tricomoníase (Trichomonas vaginalis)
1222
Arlene E. Dent e James W. Kazura
Capítulo 295
Capítulo 275
Capítulo 276
Capítulo 289
Capítulo 290
Martin E. Weisse e Stephen C. Aronoff
Capítulo 273
Filariose Linfática
(Brugia malayi, Brugia timori
e Wuchereria bancrofti)
Arlene E. Dent e James W. Kazura
Mark R. Schleiss e Sharon F. Chen
Seção 15
1221
Arlene E. Dent e James W. Kazura
Capítulo 288
Capítulo 270
Seção 14
1220
Capítulo 287
Vírus Linfotrópicos T humanos
(I e II)
Enterobíase (Enterobius vermicularis)
Arlene E. Dent e James W. Kazura
Capítulo 303
Síndromes com Manifestações Orais
1251
Norman Tinanoff
1219
Capítulo 304
Cáries Dentárias
1252
Norman Tinanoff
19/09/13 3:30 PM
Sumário ■ li
Capítulo 305
Doenças Periodontais
1255
Norman Tinanoff
Capítulo 306
Traumatismo Dentário
1256
Norman Tinanoff
Capítulo 307
Lesões Comuns dos Tecidos Moles Orais
1257
1259
Norman Tinanoff
1259
1259
1259
Seema Khan e Susan R. Orenstein
310.1 Manifestações Clínicas Comuns
e Auxílios para Diagnóstico
1259
1260
1260
Seema Khan e Susan R. Orenstein
311.2 Fendas Laringotraqueoesofágicas
1261
Seema Khan e Susan R. Orenstein
Distúrbios de Obstrução
e da Motilidade do Esôfago
1261
1262
Seema Khan e Susan R. Orenstein
Capítulo 314
Hérnia de Hiato
1263
Seema Khan e Susan R. Orenstein
Capítulo 315
1264
1267
Perfuração Esofágica
Varizes Esofágicas
ESTÔMAGO E INTESTINOS
Capítulo 320 Desenvolvimento Normal,
Estrutura e Função
Chris A. Liacouras
C0215.indd li
1278
Duplicações Intestinais, Divertículo
de Meckel e Outros Remanescentes
do Ducto Onfalomesentérico
Capítulo 323
323.2 Divertículo de Meckel
e Outros Remanescentes
do Ducto Onfalomesentérico
1279
1279
1279
Melissa Kennedy e Chris A. Liacouras
Distúrbios de Motilidade e Doença
de Hirschsprung
Capítulo 324
324.2 Constipação Funcional
324.3 Megacólon Congênito Agangliônico
(Doença de Hirschsprung)
1269
1269
Andrew Chu e Chris A. Liacouras
1269
1269
1270
Seema Khan e Susan R. Orenstein
Seção 4
322.3 Má Rotação
324.5 Síndrome da Artéria Mesentérica
Superior (Síndrome de Wilkie, Síndrome
do Gesso, Síndrome de Compressão Duodenal
Arteriomesentérica)
Seema Khan e Susan R. Orenstein
319.2 Ingestões Cáusticas
1276
Melissa Kennedy e Chris A. Liacouras
324.4 Displasia Neuronal Intestinal
Seema Khan e Susan R. Orenstein
Capítulo 319 Ingestões
319.1 Corpos Estranhos no Esôfago
322.2 Atresias Ileal e Jejunal e Obstrução
Kristin N. Fiorino e Chris A. Liacouras
Seema Khan e Susan R. Orenstein
Capítulo 318
1275
Christina Bales e Chris A. Liacouras
1268
Seema Khan e Susan R. Orenstein
Capítulo 317
322.1 Obstrução Duodenal
1281
1281
1282
1282
Kristin Fiorino e Chris A. Liacouras
Esofagite Eosinofílica e Esofagite
não DRGE
1275
Christina Bales e Chris A. Liacouras
Kristin N. Fiorino e Chris A. Liacouras
Seema Khan e Susan R. Orenstein
Capítulo 316
Atresia Intestinal, Estenose
e Má Rotação
Kristin N. Fiorino e Chris A. Liacouras
Seema Khan e Susan R. Orenstein
315.1 Complicações Gastroesofágicas
Doença do Refluxo
1274
Capítulo 322
324.1 Pseudo-obstrução Intestinal Crônica
Doença do Refluxo Gastroesofágico
(DRGE)
321.5 Gastropatia Hipertrófica
Chris A. Liacouras
Seema Khan e Susan R. Orenstein
Dismotilidade
1274
Anna Klaudia Hunter e Chris A. Liacouras
323.1 Duplicação Intestinal
Capítulo 312
Capítulo 313
1274
Christina Bales e Chris A. Liacourus
Seema Khan e Susan R. Orenstein
Capítulo 311 Anomalias Congênitas
311.1 Atresia de Esôfago
e Fístula Traqueoesofágica
321.3 Duplicação Gástrica
Anna Klaudia Hunter e Chris A. Liacouras
321.4 Volvo Gástrico
Norman Tinanoff
O ESÔFAGO
Capítulo 310 Embriologia, Anatomia e Função
do Esôfago
1273
Anna Klaudia Hunter e Chris A. Liacouras
Capítulo 309
Seção 3
321.2 Obstrução Congênita
da Via de Saída Gástrica
Chris A. Liacouras
Capítulo 308
Radiologia Diagnóstica
na Avaliação Dentária
321.1 Estenose Hipertrófica de Piloro
1272
1272
Anna Klaudia Hunter e Chris A. Liacouras
Norman Tinanoff
Doenças das Glândulas Salivares
e Mandíbulas
Estenose Pilórica e Outras Anomalias
Congênitas do Estômago
Capítulo 321
Íleo, Adesões, Intussuscepção
e Obstruções em Alça Fechada
1285
1285
Capítulo 325
325.1 Íleo
1285
1285
Andrew Chu e Chris A. Liacouras
325.2 Adesões
1285
Andrew Chu e Chris A. Liacouras
1271
1271
325.3 Intussuscepção
1285
Melissa Kennedy e Chris A. Liacouras
325.4 Obstruções em Alça Fechada
1287
Andrew Chu e Chris A. Liacouras
19/09/13 3:30 PM
lii ■ Sumário
Capítulo 326 Corpos Estranhos e Bezoares
326.1 Corpos Estranhos no Estômago e no Intestino
1288
1288
1289
Judith Kelsen e Chris A. Liacouras
Capítulo 327
Doença Ulcerosa Péptica em Crianças
1289
Doença Intestinal Inflamatória
1292
1292
1293
Andrew B. Grossman e Robert N. Baldassano
328.2 Doença de Crohn (Enterite Regional,
Ileíte Regional, Colite Granulomatosa)
Gastroenterite Eosinofílica
1298
Distúrbios de Má Absorção
1302
1302
David Branski e Riccardo Troncone
1309
Philip M. Sherman, David Branski e Olivier Goulet
1311
1312
1313
1313
1315
Raanan Shamir e David Branski
330.9 Deficiências Enzimáticas
1315
1317
1317
Peter Zimmer e David Branski
330.12 Má Absorção em Gastroenterite
Eosinofílica
1320
330.13 Má Absorção na Doença Intestinal Inflamatória 1320
1320
1321
Zulfiqar Ahmed Bhutta
332.1 Diarreia do Viajante
C0215.indd lii
Tumores do Trato Digestório
1360
Capítulo 338
Hérnias Inguinais
1360
John J. Aiken e Keith T. Oldham
PÂNCREAS EXÓCRINO
Capítulo 339 Embriologia, Anatomia e Fisiologia
1366
1366
339.1 Anormalidades Anatômicas
1366
339.2 Fisiologia
1366
Capítulo 340
Testes da Função Pancreática
1367
Steven L. Werlin
Capítulo 341
Distúrbios do Pâncreas Exócrino
1367
Steven L. Werlin
1367
Steven L. Werlin
Capítulo 343 Pancreatite
343.1 Pancreatite Aguda
1368
1368
Steven L. Werlin
1370
Steven L. Werlin
Pseudocisto do Pâncreas
1371
Steven L. Werlin
Tumores do Pâncreas
1372
Steven L. Werlin
Jorge D. Reyes
Zulfiqar Ahmed Bhutta
1360
Lydia J. Donoghue e Michael D. Klein
Capítulo 345
Capítulo 331
Gastroenterite Aguda em Crianças
1359
Shawn J. Stafford e Michael D. Klein
Capítulo 344
Ernest G. Seidman e David Branski
Capítulo 332
336.5 Prolapso da Mucosa Retal
Shawn J. Stafford e Michael D. Klein
343.2 Pancreatite Crônica
Ernest G. Seidman e David Branski
Transplante Intestinal
em Crianças com Falência dos Intestinos
1358
Capítulo 342
Anil Dhawan e David Branski
330.11 Problemas Inatos Raros
que Causam Má Absorção
336.4 Hemorroidas
Tratamento da Insuficiência
Pancreática
Michael J. Lentze e David Branski
330.10 Distúrbios Hepáticos e Biliares
que Causam Má Absorção
1357
Steven L. Werlin
Jon A. Vanderhoof e David Branski
330.8 Desnutrição Crônica
336.3 Abscesso e Fístula Perianais
Steven L. Werlin
Ernest G. Seidman e David Branski
330.7 Síndrome do Intestino Curto
1357
Steven L. Werlin
Ernest G. Seidman e David Branski
330.6 Doença Imunoproliferativa do Intestino Delgado
1353
1353
Shawn J. Stafford e Michael D. Klein
Seção 5
David Branski e Raanan Shamir
330.5 Distúrbios de Imunodeficiência
1347
Shawn J. Stafford e Michael D. Klein
Capítulo 337
330.2 Enteropatia Sensível ao Glúten (Doença Celíaca) 1306
330.4 Infecções Intestinais e Infestações
Associadas à Má Absorção
Capítulo 336 Afecções Cirúrgicas do Ânus e do Reto
336.1 Malformações Anorretais
336.6 Seio e Abscesso Pilonidais
1304
Michael J. Lentze e David Branski
330.3 Outras Síndromes de Má Absorção
Apendicite Aguda
Shawn J. Stafford e Michael D. Klein
David Branski
330.1 Avaliação de Crianças com Suspeita
de Má Absorção Intestinal
1344
Shawn J. Stafford e Michael D. Klein
Andrew B. Grossman e Robert N. Baldassano
Capítulo 330
Capítulo 335
336.2 Fissura Anal
Andrew B. Grossman e Robert N. Baldassano
Capítulo 329
Dor Abdominal Funcional
(Dor Abdominal Crônica não Orgânica)
John J. Aiken e Keith T. Oldham
Andrew B. Grossman e Robert N. Baldassano
328.1 Colite Ulcerativa Crônica
1344
Helen Spoudeas e David Branski
Raman Sreedharan e Chris A. Liacouras
Samra S. Blanchard e Steven J. Czinn
Capítulo 328
1337
Capítulo 334
Samra S. Blanchard e Steven J. Czinn
327.1 Síndrome de Zollinger-Ellison
Diarreia Crônica
Alfredo Guarino e David Branski
333.1 Diarreia por Tumores Neuroendócrinos
Judith Kelsen e Chris A. Liacouras
326.2 Bezoares
Capítulo 333
O FÍGADO E O SISTEMA BILIAR
Capítulo 346 Morfogênese do Fígado
e do Sistema Biliar
Seção 6
1372
1372
Alexander G. Miethke e William F. Balistreri
1336
Capítulo 347
Manifestações de Doença Hepática
1372
Lynelle M. Boamah e William F. Balistreri
19/09/13 3:30 PM
Sumário ■ liii
347.1 Avaliação de Pacientes
com Possível Disfunção Hepática
Capítulo 363
Jessica Wen e Chris A. Liacouras
1379
1379
Jessica Wen e Chris A. Liacouras
1386
363.3 Peritonite Secundária Aguda Localizada
(Abscesso Peritoneal)
Lynelle M. Boamah e William F. Balistreri
Capítulo 348 Colestase
348.1 Colestase Neonatal
363.1 Peritonite Primária Aguda
H. Hesham A-kader e William F. Balistreri
348.2 Colestase em Crianças Maiores
Robert M. Kliegman
Capítulo 349
Doenças Metabólicas do Fígado
1386
William F. Balistreri e Rebecca G. Carey
349.1 Conjugação Deficiente Herdada
de Bilirrubina (Hiperbilirrubinemia não Conjugada
não Hemolítica Familiar)
Peritonite
1376
363.2 Peritonite Secundária Aguda
1414
1414
1415
Jessica Wen e Chris A. Liacouras
1415
Jessica Wen e Chris A. Liacouras
Capítulo 364
Hérnia Epigástrica
1416
John J. Aiken e Keith T. Oldham
364.1 Hérnia Incisional
1387
1416
John J. Aiken e Keith T. Oldham
Rebecca G. Carey e William F. Balistreri
349.2 Doença de Wilson
1389
PARTE XIX
1390
Seção 1
William F. Balistreri e Rebecca G. Carey
349.3 Cirrose Infantil Indiana
William F. Balistreri e Rebecca G. Carey
349.4 Doença Neonatal de Acúmulo de Ferro
1390
Rebecca G. Carey e William F. Balistreri
349.5 Diversas Doenças Metabólicas
do Fígado
Hepatite Viral
1391
1391
Nada Yazigi e William F. Balistreri
Capítulo 351
Abscesso Hepático
1402
Robert M. Kliegman
Doença Hepática Associada
a Distúrbios Sistêmicos
1403
Kathryn D. Moyer e William F. Balistreri
Hepatopatias Mitocondriais
1403
Rebecca G. Carey e William F. Balistreri
Capítulo 354
Hepatite Autoimune
1406
Benjamin L. Shneider e Frederick J. Suchy
Lesão Hepática Induzida
por Medicamento ou Toxina
1408
Frederick J. Suchy
Insuficiência Hepática Fulminante
Hipertensão Portal e Varizes
Transplante Hepático
PERITÔNIO
Capítulo 361 Malformações
Ascite
362.1 Ascite Quilosa
C0215.indd liii
1417
1418
1418
Ashok P. Sarnaik e Sabrina M. Heidemann
1418
Ashok P. Sarnaik e Sabrina M. Heidemann
1418
Ashok P. Sarnaik e Sabrina M. Heidemann
365.8 Interpretação dos Gases Sanguíneos
365.9 Vasculatura Pulmonar na Saúde e na Doença
1413
Ashok P. Sarnaik e Sabrina M. Heidemann
365.11 Regulação da Respiração
1418
1413
Abordagem Diagnóstica
das Doenças Respiratórias
1414
Capítulo 367
1419
1419
1419
Capítulo 366
1414
1419
Gabriel G. Haddad e Thomas P. Green
Síndrome da Morte Súbita Infantil
1419
Carl E. Hunt e Fern R. Hauck
1414
DISTÚRBIOS DO TRATO RESPIRATÓRIO
Capítulo 368 Distúrbios Congênitos do Nariz
1414
Capítulo 369
Melissa Kennedy e Chris A. Liacouras
Jessica Wen e Chris A. Liacouras
365.5 Interpretação dos Sinais Clínicos
para Localizar o Sítio da Doença
365.10 Resposta Imune do Pulmão à Lesão
Melissa Kennedy e Chris A. Liacouras
Capítulo 362
1417
Ashok P. Sarnaik e Sabrina M. Heidemann
Ashok P. Sarnaik e Sabrina M. Heidemann
Jorge D. Reyes
Seção 7
365.4 Dinâmica das Vias Respiratórias
na Saúde e na Doença
1413
Frederick J. Suchy
Capítulo 360
365.3 Mecânica Pulmonar e Trabalho
Respiratório na Saúde e na Doença
Ashok P. Sarnaik e Sabrina M. Heidemann
Frederick J. Suchy
Capítulo 359
365.2 Parede Torácica
Ashok P. Sarnaik e Sabrina M. Heidemann
1413
Frederick J. Suchy
Doenças da Vesícula Biliar
1417
Ashok P. Sarnaik e Sabrina M. Heidemann
Capítulo 357
Capítulo 358
1417
Ashok P. Sarnaik e Sabrina M. Heidemann
365.7 Troca Gasosa na Saúde e na Doença
1410
Frederick J. Suchy
Doenças Císticas das Vias Biliares
e do Fígado
365.1 Volumes e Capacidades Pulmonares
na Saúde e na Doença
365.6 Relação Ventilação-Perfusão na Saúde
e na Doença
Capítulo 355
Capítulo 356
1417
Ashok P. Sarnaik e Sabrina M. Heidemann
Capítulo 352
Capítulo 353
DESENVOLVIMENTO E FUNÇÃO
Capítulo 365 Regulação e Fisiopatologia
Respiratórias
Ashok P. Sarnaik e Sabrina M. Heidemann
William F. Balistreri e Rebecca G. Carey
Capítulo 350
Sistema Respiratório
Seção 2
1427
1427
Joseph Haddad, Jr.
Distúrbios Adquiridos do Nariz
1429
Joseph Haddad, Jr.
19/09/13 3:30 PM
liv ■ Sumário
369.1 Corpo Estranho
1429
Joseph Haddad, Jr.
369.2 Epistaxe
1430
Joseph Haddad, Jr.
Capítulo 370
Pólipos Nasais
Resfriado Comum
379.1 Corpos Estranhos na Laringe
Lauren D. Holinger
1432
Lauren D. Holinger
379.2 Corpos Estranhos na Traqueia
Ronald B. Turner e Gregory F. Hayden
Capítulo 372
Sinusite
1434
Diane E. Pappas e J. Owen Hendley
Capítulo 373
Faringite Aguda
1437
Gregory F. Hayden e Ronald B. Turner
Abscesso Retrofaríngeo,
Abscesso Faríngeo Lateral (Parafaríngeo)
e Abscesso/Celulite Peritonsilar
Amígdalas e Adenoides
1443
1443
382.4 Anomalias Vasculares
1447
Lauren D. Holinger
1448
1448
1449
1449
1450
1453
1453
1453
1454
1454
383.2 Bronquite
Enfisema e Hiperinsuflação
1454
1454
1457
1458
Steven R. Boas e Glenna B. Winnie
Capítulo 385
Deficiência de ␣1-Antitripsina
e Enfisema
1460
Glenna B. Winnie e Steven R. Boas
Outras Doenças Distais
das Vias Respiratórias
Capítulo 386
386.1 Bronquiolite Obliterante
1461
1461
Steven R. Boas
Lauren D. Holinger
1450
386.2 Bronquite Folicular
1461
Steven R. Boas
Lauren D. Holinger
1450
386.3 Microlitíase Pulmonar Alveolar
1461
Steven R. Boas
Lauren D. Holinger
1450
Lauren D. Holinger
378.11 Traqueomalacia e Broncomalacia
Capítulo 383 Sibilância, Bronquiolite e Bronquite
383.1 Sibilância em Lactentes: Bronquiolite
Capítulo 384
1449
Lauren D. Holinger
378.10 Cistos Embrionários
do Intestino Anterior
382.7 Tumores Brônquicos
1449
Lauren D. Holinger
378.9 Estenose Traqueal, Fendas e Atresia
1453
Lauren D. Holinger
Denise M. Goodman
Lauren D. Holinger
378.8 Anomalias Vasculares e Cardíacas
382.6 Neoplasias da Traqueia
Kimberly Danieli Watts e Denise M. Goodman
Lauren D. Holinger
378.7 Fenda Posterior da Laringe e Fendas
Laringotraqueoesofágicas
382.5 Outras Neoplasias da Laringe
1449
Lauren D. Holinger
378.6 Laringoceles e Cistos Saculares
1453
1453
Lauren D. Holinger
Lauren D. Holinger
378.5 Hemangioma Subglótico Congênito
382.3 Hemangioma Subglótico Congênito
Lauren D. Holinger
Lauren D. Holinger
378.4 Membranas Laríngeas Congênitas e Atresia
1453
Lauren D. Holinger
1443
Capítulo 378
378.3 Paralisia das Cordas Vocais
382.1 Nódulos Vocais
382.2 Papilomatose Respiratória Recorrente
Genie E. Roosevelt
378.2 Estenose Subglótica Congênita
Broncomalacia e Traqueomalacia
Jonathan D. Finder
Lauren D. Holinger
Genie E. Roosevelt
378.1 Laringomalacia
1452
Lauren D. Holinger
Genie E. Roosevelt
Anomalias Congênitas da Laringe,
Traqueia e Brônquios
1452
Lauren D. Holinger
Neoplasias de Laringe, Traqueia
e Brônquios
Capítulo 377
377.2 Traqueíte Bacteriana
1452
Lauren D. Holinger
Capítulo 382
Thomas F. Boat e Thomas P. Green
377.1 Obstrução Infecciosas das Vias Respiratórias
Superiores
Estenose Laringotraqueal
e Estenose Subglótica
Capítulo 381
1440
Capítulo 376
Obstrução Inflamatória Aguda
das Vias Respiratórias Superiores (Crupe, Epiglotite,
Laringite e Traqueíte Bacteriana)
1452
Capítulo 380
380.2 Estenose Laringotraqueal Adquirida
1438
Ralph F. Wetmore
Sintomas Respiratórios Recorrentes
ou Crônicos
1452
Lauren D. Holinger
Diane E. Pappas e J. Owen Hendley
Capítulo 375
379.3 Corpos Estranhos em Brônquios
1452
Lauren D. Holinger
380.1 Estenose Subglótica Congênita
Capítulo 374
1451
Lauren D. Holinger
1431
Joseph Haddad, Jr.
Capítulo 371
Corpos Estranhos
em Vias Respiratórias
Capítulo 379
1450
Capítulo 387 Distúrbios Congênitos do Pulmão
387.1 Agenesia e Aplasia Pulmonares
1461
1461
Jonathan D. Finder
387.2 Hipoplasia Pulmonar
1462
Jonathan D. Finder
C0215.indd liv
19/09/13 3:30 PM
Sumário ■ lv
387.3 Malformação Adenomatoide Cística
1462
Jonathan D. Finder
387.4 Sequestro Pulmonar
1463
1464
Jonathan D. Finder
387.6 Linfangiectasia Pulmonar Congênita
1465
Jonathan D. Finder
387.7 Hérnia de Pulmão
1465
Jonathan D. Finder
387.8 Outras Malformações Congênitas do Pulmão
1465
Jonathan D. Finder
Capítulo 388
Edema Pulmonar
1466
Robert Mazor e Thomas P. Green
Capítulo 389
Síndromes Aspirativas
1467
John L. Colombo
Capítulo 390
Aspiração Recorrente Crônica
1469
John L. Colombo
Doença Parenquimatosa com
Hipersensibilidade Proeminente Infiltração
Eosinofílica ou Lesão Mediada por Toxinas
1471
1471
1472
Oren Lakser
391.3 Pulmão de Paraquat
1472
Oren Lakser
391.4 Doença Pulmonar Eosinofílica
Pneumonia Adquirida na Comunidade
Bronquiectasia
1472
1477
Oren Lakser
Capítulo 394
Abscesso Pulmonar
1478
Oren Lakser
Capítulo 395
Fibrose Cística
1479
1495
Thomas Ferkol
Doenças Intersticiais Pulmonares
1495
Young-Jee Kim e Michelle S. Howenstine
Capítulo 398
Proteinose Alveolar Pulmonar
1495
Aaron Hamvas, Lawrence M. Nogee e F. Sessions Cole
Distúrbios Hereditários
do Metabolismo do Surfactante
401.1 Êmbolo e Infarto Pulmonar
Mary A. Nevin
C0215.indd lv
1504
404.3 Pleurite Purulenta ou Empiema
1505
Glenna B. Winnie e Steven V. Lossef
Capítulo 405
Pneumotórax
1507
Glenna B. Winnie e Steven V. Lossef
Capítulo 406
Pneumomediastino
1510
Glenna B. Winnie
Hidrotórax
Capítulo 408
1511
Hemotórax
1511
Glenna B. Winnie e Steven V. Lossef
Capítulo 409
Quilotórax
1512
Glenna B. Winnie e Steven V. Lossef
Capítulo 410
Displasia Broncopulmonar
1514
Steven Lestrud
Doenças Esqueléticas
que Influenciam a Função Pulmonar
1514
411.1 Pectus Excavatum (Tórax em Funil)
1514
Steven R. Boas
411.2 Pectus Carinatum e Fissuras Esternais
1515
Steven R. Boas
411.3 Distrofia Torácica Asfixiante (Distrofia
Toracopélvica-Falangeana)
411.4 Acondroplasia
411.5 Cifoescoliose: Escoliose Idiopática
do Adolescente e Escoliose Congênita
1515
1515
1516
Steven R. Boas
411.6 Anomalias Congênitas das Costelas
1516
Steven R. Boas
Insuficiência Respiratória
Crônica Grave
Capítulo 412
1496
Zehava Noah, Cynthia Etzler Budek, Pallavi P. Patwari
e Debra E. Weese-Mayer
412.2 Síndrome da Hipoventilação Central Congênita
1517
412.3 Outras Condições
1517
1518
1520
Zehava Noah e Cynthia Etzler Budek
1498
1498
Mary A. Nevin
401.2 Hemorragia Pulmonar e Hemoptise
1503
Glenna B. Winnie e Steven V. Lossef
412.1 Doenças Neuromusculares
Embolia, Infarto e Hemorragia
Pulmonar
404.2 Pleurite Serofibrinosa ou Serossanguínea
(Derrame Pleural)
Zehava Noah e Cynthia Etzler Budek
Mary A. Nevin
Capítulo 401
404.1 Pleurite Seca ou Plástica (Efusão Pleural)
Glenna B. Winnie e Steven V. Lossef
1495
Aaron Hamvas, Lawrence M. Nogee e F. Sessions Cole
Hemossiderose Pulmonar
1503
Zehava Noah e Cynthia Etzler Budek
Capítulo 399
Capítulo 400
Pleurite, Derrame Pleural e Empiema
Glenna B. Winnie e Steven V. Lossef
Steven R. Boas
Capítulo 396
Capítulo 397
Capítulo 404
Steven R. Boas
Marie Egan
Discinesia Ciliar Primária
(Síndrome dos Cílios Imóveis)
1502
Steven R. Boas
Thomas J. Sandora e Theodore C. Sectish
Capítulo 393
Tumores Pulmonares
Susanna A. McColley
Capítulo 411
1472
Oren Lakser
Capítulo 392
1502
Glenna B. Winnie e Steven V. Lossef
Oren Lakser
391.2 Doença do Trabalhador dos Silos
Capítulo 403
Capítulo 407
Capítulo 391
391.1 Hipersensibilidade a Materiais Inalados
Atelectasia
Ranna A. Rozenfeld
Jonathan D. Finder
387.5 Cistos Broncogênicos
Capítulo 402
1501
412.4 Ventilação Mecânica a Longo Prazo
1522
Zehava Noah e Cynthia Etzler Budek
Doenças Extrapulmonares
com Manifestações Pulmonares
Capítulo 413
1524
Susanna A. McColley
19/09/13 3:30 PM
lvi ■ Sumário
PARTE XX
Cardiopatias Congênitas Acianóticas:
Cardiopatias com Shunt da Esquerda para
a Direita
Capítulo 420
Sistema Cardiovascular
BIOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO
DO SISTEMA CARDIOVASCULAR
Capítulo 414 Desenvolvimento do Coração
Seção 1
1525
1525
Daniel Bernstein
414.1 Morfogênese Cardíaca Inicial
1525
1525
1525
1525
Daniel Bernstein
414.5 Diferenciação Cardíaca
1526
1526
Daniel Bernstein
1527
1527
1535
1535
1535
1539
1539
Daniel Bernstein
420.10 Fístula Coronária-Cavitária
420.11 Ruptura do Seio do Aneurisma de Valsalva
Cardiopatias Congênitas Acianóticas:
Lesões Obstrutivas
421.1 Estenose da Valva Pulmonar
com Septo Ventricular Íntegro
421.2 Estenose Pulmonar Infundibular
e Ventrículo Direito com Dupla Câmara
421.3 Estenose Pulmonar em Combinação com Shunt
Intracardíaco
421.4 Estenose Pulmonar Periférica
421.5 Estenose Aórtica
421.6 Coarctação da Aorta
1543
421.8 Coarctação com Outras Anomalias
Cardíacas e Arcos Aórticos Interrompidos
1544
1559
1562
1547
1562
1562
1563
1565
1568
1568
Daniel Bernstein
421.9 Estenose Mitral Congênita
Daniel Bernstein
1568
Daniel Bernstein
421.10 Hipertensão Venosa Pulmonar
1568
Daniel Bernstein
1547
Daniel Bernstein
Capítulo 419
C0215.indd lvi
1559
Daniel Bernstein
417.6 IRM, AMR, TC e Estudos de Radionuclídeos
Daniel Bernstein
Daniel Bernstein
1559
Daniel Bernstein
Daniel Bernstein
Avaliação do Lactente ou Criança
com Doença Cardíaca Congênita
1559
Daniel Bernstein
421.7 Coarctacção com Comunicação
Interventricular
DOENÇA CARDÍACA CONGÊNITA
Capítulo 418 Epidemiologia e Base Genética
da Doença Cardíaca Congênita
1559
Daniel Bernstein
1543
Seção 3
1557
Daniel Bernstein
Daniel Bernstein
417.7 Diagnóstico Intervencionista
e Cateterização Cardíaca
1557
Daniel Bernstein
Daniel Bernstein
417.5 Teste de Esforço
1554
Capítulo 421
Daniel Bernstein
417.4 Ecocardiografia
420.9 Defeito da Janela Aortopulmonar
1527
Daniel Bernstein
417.3 Dados Hematológicos
420.7 CIV Supracristal com Insuficiência Aórtica
1527
Daniel Bernstein
417.2 Eletrocardiografia
1552
Daniel Bernstein
Daniel Bernstein
415.4 Hipertensão Pulmonar Persistente do Recém-nascido
(Persistência de Vias Circulatórias Fetais)
1527
Capítulo 417 Avaliação Laboratorial
417.1 Avaliação Radiológica
420.6 Comunicação Interventricular
Daniel Bernstein
Daniel Bernstein
Seção 2 AVALIAÇÃO DO SISTEMA
CARDIOVASCULAR
Capítulo 416 História e Exame Físico
420.5 Defeitos Septais Atrioventriculares
(Ostium Primum e Defeito do Canal ou Coxim
Endocárdico Atrioventricular)
1527
1527
Daniel Bernstein
415.3 Circulação Neonatal
420.4 Drenagem Anômala Parcial de Veias Pulmonares 1551
420.8 Persistência do Canal Arterial
Daniel Bernstein
415.2 A Circulação Transicional
1551
Daniel Bernstein
Capítulo 415
415.1 A Circulação Fetal
420.3 Defeito Septal Atrial do Tipo Seio Venoso
Daniel Bernstein
Daniel Bernstein
Transição Circulatória
de Fetal para Neonatal
1549
Daniel Bernstein
Daniel Bernstein
414.6 Alterações de Desenvolvimento
da Função Cardíaca
420.2 Defeito do Ostium Secundum
Daniel Bernstein
Daniel Bernstein
414.4 Desenvolvimento do Arco Aórtico
Daniel Bernstein
Daniel Bernstein
Daniel Bernstein
414.3 Septação Cardíaca
1549
1549
Daniel Bernstein
Daniel Bernstein
414.2 Formação da Alça Cardíaca
420.1 Comunicações Interatriais
1547
Cardiopatias Congênitas Acianóticas:
Lesões Regurgitantes
Capítulo 422
422.1 Insuficiência Valvar Pulmonar
e Ausência Congênita da Valva Pulmonar
1569
1569
Daniel Bernstein
19/09/13 3:30 PM
Sumário ■ lvii
422.2 Insuficiência Mitral Congênita
1569
425.11 Posições Anormais do Coração e Síndromes
de Heterotaxia (Asplenia, Poliesplenia)
1570
Daniel Bernstein
Daniel Bernstein
422.3 Prolapso da Válvula Mitral
Daniel Bernstein
422.4 Regurgitação Tricúspide
Capítulo 426
1570
Daniel Bernstein
Cardiopatias Congênitas Cianóticas:
Avaliação do Recém-nascido Criticamente
Doente com Cianose e Desconforto
Respiratório
426.1 Anomalias do Arco Aórtico
Capítulo 423
426.2 Origem Anômala das Artérias Coronárias
1570
426.4 Ectopia Cordis
1571
1571
1576
Daniel Bernstein
424.3 Atresia Pulmonar com Septo Ventricular Intacto
1576
Daniel Bernstein
424.4 Atresia Tricúspide
1578
Daniel Bernstein
424.5 Dupla Via de Saída do Ventrículo Direito
1580
Daniel Bernstein
424.6 Transposição das Grandes Artérias
com Defeito Septal Ventricular e Estenose Pulmonar
Capítulo 425
425.1 Transposição-D das Grandes Artérias
Capítulo 427 Hipertensão Pulmonar
427.1 Hipertensão Pulmonar Primária
427.2 Doença Vascular Pulmonar
(Síndrome de Eisenmenger)
Princípios Gerais de Tratamento
da Doença Cardíaca Congênita
ARRITMIAS CARDÍACAS
Capítulo 429 Distúrbios de Frequência e Ritmo
do Coração
429.1 Princípios da Terapia Antiarrítmica
1583
1583
429.2 Arritmias Sinusais e Extrassístoles
429.3 Taquicardia Supraventricular
429.4 Taquiarritmias Ventriculares
George F. Van Hare
1585
1608
1608
429.5 Síndromes de QT Longo
1608
1611
1614
1614
George F. Van Hare
429.6 Disfunção do Nó Sinusal
1585
Daniel Bernstein
1616
George F. Van Hare
429.7 Bloqueio AV
1616
George F. Van Hare
1586
Daniel Bernstein
Capítulo 430
425.6 Dupla Via de Saída do Ventrículo Direito com Mau
Posicionamento das Grandes Artérias (Anomalia
de Taussig-Bing)
1586
Seção 5
Daniel Bernstein
Morte Súbita
1617
George F. Van Hare
CARDIOPATIA ADQUIRIDA
Capítulo 431 Endocardite Infecciosa
1620
1620
Daniel Bernstein
1587
Daniel Bernstein
1588
Daniel Bernstein
1590
Daniel Bernstein
425.10 Síndrome de Coração Esquerdo Hipoplásico
1608
George F. Van Hare
425.3 Transposição das Grandes Artérias
com Defeito Septal Ventricular
Daniel Bernstein
1603
Michael G. Earing
Daniel Bernstein
425.9 Ventrículo Único (Ventrículo com Dupla Via
de Entrada, Coração Univentricular)
1600
Daniel Bernstein
George F. Van Hare
425.8 Truncus Arteriosus
1599
Capítulo 428
425.2 Transposição-D das Grandes Artérias com Septo
Ventricular Intacto
1583
425.7 Drenagem Anômala Total de Veias Pulmonares
1598
1598
Daniel Bernstein
George F. Van Hare
425.5 Dupla Via de Saída do Ventrículo Direito
sem Estenose Pulmonar
1597
Daniel Bernstein
Daniel Bernstein
425.4 Transposição-L das Grandes Artérias
(Transposição Corrigida)
1597
George F. Van Hare
Daniel Bernstein
C0215.indd lvii
426.5 Divertículo do Ventrículo Esquerdo
Seção 4
1581
Daniel Bernstein
Cardiopatias Congênitas Cianóticas:
Cardiopatias Associadas a Aumento do Fluxo
Sanguíneo Pulmonar
1597
Daniel Bernstein
428.1 Doença Cardíaca Congênita em Adultos
1580
Daniel Bernstein
424.7 Anomalia de Ebstein da Valva Tricúspide
426.3 Fístula Arteriovenosa Pulmonar
Daniel Bernstein
Daniel Bernstein
Daniel Bernstein
424.2 Tetralogia de Fallot com Atresia Pulmonar
1596
Daniel Bernstein
Capítulo 424
424.1 Tetralogia de Fallot
1594
1594
Daniel Bernstein
Daniel Bernstein
Cardiopatias Congênitas Cianóticas:
Cardiopatias Cianóticas com Fluxo Sanguíneo
Pulmonar Diminuído
Outras Malformações Congênitas
Cardíacas e Vasculares
1593
1590
Capítulo 432
Cardiopatia Reumática
1624
Daniel Bernstein
Seção 6 DOENÇAS DO MIOCÁRDIO
E DO PERICÁRDIO
Capítulo 433 Doenças do Miocárdio
1626
1626
Robert Spicer e Stephanie Ware
433.1 Cardiomiopatia Dilatada
1628
Robert Spicer e Stephanie Ware
19/09/13 3:30 PM
lviii ■ Sumário
433.2 Cardiomiopatia Hipertrófica
1629
Robert Spicer e Stephanie Ware
433.3 Cardiomiopatia Restritiva
1631
Doenças do Pericárdio
Norma B. Lerner
1632
Norma B. Lerner
1633
1635
Robert Spicer e Stephanie Ware
Capítulo 435
Tumores Cardíacos
TERAPÊUTICA CARDÍACA
Capítulo 436 Insuficiência Cardíaca
436.1 Choque Cardiogênico
1636
Norma B. Lerner
448.2 Deficiência de Vitamina B12 (Cobalamina)
1636
Daniel Bernstein
1636
1636
Anemia Ferropriva
1636
Outras Anemias Microcíticas
ANEMIAS HEMOLÍTICAS
Capítulo 451 Definições e Classificação
das Anemias Hemolíticas
Seção 3
1653
1653
1656
1657
1657
George B. Segel
Esferocitose Hereditária
1657
George B. Segel
Eliptocitose Hereditária
1660
George B. Segel
Estomatocitose Hereditária
Capítulo 455
Outros Defeitos da Membrana
1637
Capítulo 456
1660
1660
Hemoglobinopatias
1660
Michael R. DeBaun, Melissa Frei-Jones e Elliott Vichinsky
456.1 Doença Falciforme
1661
Michael R. DeBaun, Melissa Frei-Jones e Elliott Vichinsky
Doenças do Sangue
O SISTEMA HEMATOPOÉTICO
Capítulo 440 Desenvolvimento do Sistema
Hematopoético
Seção 1
456.2 Traço Falciforme (Hemoglobina AS)
1646
As Anemias
1646
ANEMIAS DE PRODUÇÃO INADEQUADA
Capítulo 442 Anemia Hipoplástica Congênita
(Anemia de Diamond-Blackfan)
1646
1648
Síndrome de Pearson
1668
456.4 Distúrbios da Hemoglobina Instável
1668
456.5 Hemoglobinas Anormais com Afinidade
do Oxigênio Aumentada
1669
Michael R. DeBaun, Melissa Frei-Jones e Elliott Vichinsky
456.6 Hemoglobinas Anormais Causadoras de Cianose 1670
Michael R. DeBaun, Melissa Frei-Jones e Elliott Vichinsky
1648
Norma B. Lerner
Norma B. Lerner
456.3 Outras Hemoglobinopatias
Michael R. DeBaun, Melissa Frei-Jones e Elliott Vichinsky
Norma B. Lerner
Seção 2
1668
Michael R. DeBaun, Melissa Frei-Jones e Elliott Vichinsky
Michael R. DeBaun, Melissa Frei-Jones e Elliott Vichinsky
Robert D. Christensen e Robin K. Ohls
C0215.indd lviii
1653
George B. Segel
PARTE XXI
Capítulo 443
1653
George B. Segel e Lisa R. Hackney
Marc B. Lande
Capítulo 441
1653
Richard Sills
Capítulo 454
Daniel Bernstein
Hipertensão Sistêmica
1652
Norma B. Lerner e Richard Sills
Capítulo 453
Daniel Bernstein
Capítulo 439
Capítulo 449
Capítulo 452
1636
438.1 Doença de Kawasaki
438.2 Fístulas Arteriovenosas
448.3 Outras Anemias Megaloblásticas Raras
Capítulo 450
437.1 Transplante Cardíaco Pediátrico
Seção 8 DOENÇAS DO SISTEMA VASCULAR
PERIFÉRICO
Capítulo 438 Doenças dos Vasos Sanguíneos
(Aneurismas e Fístulas)
Anemias Megaloblásticas
Norma B. Lerner
1636
1652
Norma B. Lerner
1636
Capítulo 437
437.2 Transplantes de Coração-Pulmões
e Transplantes de Pulmão
Capítulo 448
448.1 Deficiência de Ácido Fólico
Daniel Bernstein
Transplante Cardíaco Pediátrico
e Transplante Cardiopulmonar Pediátrico
Anemia Fisiológica da Infância
Norma B. Lerner
Daniel Bernstein
1651
Norma B. Lerner
1635
Robert Spicer e Stephanie Ware
Seção 7
Anemias Diseritropoiéticas Congênitas
1651
1651
Norma B. Lerner
Capítulo 447
1634
Robert Spicer e Stephanie Ware
434.2 Pericardite Constritiva
445.2 Anemia da Doença Renal
Capítulo 446
Robert Spicer e Stephanie Ware
434.1 Pericardite Aguda
Anemia da Doença Crônica
e da Doença Renal
1631
Robert Spicer e Stephanie Ware
Capítulo 434
1650
Capítulo 445
445.1 Anemia da Doença Crônica
Robert Spicer e Stephanie Ware
433.5 Miocardite
Anemia Eritrocitária Pura Adquirida
Norma B. Lerner
Robert Spicer e Stephanie Ware
433.4 Ventrículo Esquerdo não Compactado, Displasia
Arritmogênica do Ventrículo Direito e Fibroelastose
Endocárdica
Capítulo 444
1650
456.7 Metemoglobinemia Hereditária
1670
Michael R. DeBaun, Melissa Frei-Jones e Elliott Vichinsky
456.8 Síndromes da Persistência Hereditária
da Hemoglobina Fetal
1671
Michael R. DeBaun, Melissa Frei-Jones e Elliott Vichinsky
19/09/13 3:30 PM
Sumário ■ lix
456.9 Síndromes Talassêmicas
1672
Michael R. DeBaun, Melissa Frei-Jones e Elliott Vichinsky
Capítulo 457 Defeitos Enzimáticos
457.1 Deficiência da PiruvatoQuinase
1675
1675
George B. Segel
457.2 Outras Deficiências Enzimáticas Glicolíticas
1675
George B. Segel
457.3 Deficiência da Glicose-6-Fosfato Desidrogenase
e Deficiências Relacionadas
1676
George B. Segel e Lisa R. Hackney
Anemias Hemolíticas Resultantes
dos Fatores Extracelulares — Anemias
Hemolíticas Imunológicas
1678
AS PANCITOPENIAS
Capítulo 462 As Pancitopenias Hereditárias
Pancitopenias Adquiridas
1681
1682
1682
1689
1690
1690
Riscos das Transfusões de Sangue
1691
1691
1691
Predisposição Hereditária à Trombose
1705
Leslie J. Raffini e J. Paul Scott
Capítulo 473
Doenças Trombóticos em Crianças
1707
Leslie J. Raffini e J. Paul Scott
Capítulo 474
Deficiência de Vitamina K Pós-natal
Capitulo 475
Doenças do Fígado
Capítulo 476
Inibidores Adquiridos da Coagulação
1709
1710
1710
1710
Coagulação Intravascular Disseminada
1711
J. Paul Scott, Leslie J. Raffini e Robert R. Montgomery
Plaquetas e Distúrbios dos Vasos
Sanguíneos
1712
478.1 Púrpura Trombocitopênica Idiopática (Autoimune)
1712
J. Paul Scott e Robert R. Montgomery
1716
J. Paul Scott e Robert R. Montgomery
478.3 Destruição de Plaqueta não Imune
1691
J. Paul Scott e Robert R. Montgomery
1693
J. Paul Scott e Robert R. Montgomery
478.4 Síndrome Hemolítico-Urêmica
478.5 Púrpura Trombocitopênica Trombótica
1716
1716
1716
J. Paul Scott e Robert R. Montgomery
478.6 Síndrome de Kasabach-Merritt
1697
J. Paul Scott e Robert R. Montgomery
C0215.indd lix
Capítulo 472
478.2 Trombocitopenia Induzida por Droga
Capítulo 470
470.1 Deficiência do Fator VIII ou IX (Hemofilia A ou B)
1702
J. Paul Scott e Robert R. Montgomery
J. Paul Scott, Leslie J. Raffini e Robert R. Montgomery
J. Paul Scott e Robert R. Montgomery
Doença de von Willebrand
Capítulo 478
1691
J. Paul Scott, Leslie J. Raffini e Robert R. Montgomery
Deficiências Hereditárias
de Fatores de Coagulação
(Desordens Hemorrágicas)
1702
Robert R. Montgomery e J. Paul Scott
Capítulo 477
1691
Seção 7
469.1 Avaliação Clínica e Laboratorial da Hemostasia
1702
J. Paul Scott e Robert R. Montgomery
Ronald G. Strauss
DOENÇAS HEMORRÁGICAS
E TROMBÓTICAS
Capítulo 469 Hemostasia
1702
J. Paul Scott e Robert R. Montgomery
Ronald G. Strauss
Capítulo 468
1702
J. Paul Scott e Robert R. Montgomery
Ronald G. Strauss
Transfusões de Plasma
1701
J. Paul Scott e Robert R. Montgomery
473.1 Terapia Anticoagulante e Trombolítica
Capítulo 466
Capítulo 467
1701
Leslie J. Raffini e J. Paul Scott
Ronald G. Strauss
Transfusões de Neutrófilos
(Granulócitos)
470.10 Deficiência de Fator XIII (Fator Estabilizador
da Fibrina ou Deficiência de Transglutaminase)
Capítulo 471
Ronald G. Strauss
Transfusões de Plaquetas
1701
J. Paul Scott e Robert R. Montgomery
470.11 Deficiência de Inibidor do Ativador
do Plasminogênio ou Antiplasmina
Seção 6
Capítulo 465
470.8 Deficiência Combinada dos Fatores V e VIII
1681
Jeffrey D. Hord
TRANSFUSÕES DOS COMPONENTES
DO SANGUE
Capítulo 464 Transfusões de Eritrócitos
e Terapia com Eritropoetina
470.6 Deficiência de Protrombina (Fator II)
J. Paul Scott e Robert R. Montgomery
Melvin H. Freedman
Capítulo 463
470.5 Deficiência de Fator X
1681
Amanda M. Brandow e Bruce M. Camitta
Seção 5
1701
J. Paul Scott e Robert R. Montgomery
470.9 Deficiência de Fibrinogênio (Fator I)
1681
Amanda M. Brandow e Bruce M. Camitta
Policitemia Secundária
470.4 Deficiência de Fator VII
J. Paul Scott e Robert R. Montgomery
J. Paul Scott e Robert R. Montgomery
George B. Segel
Capítulo 461
1701
J. Paul Scott e Robert R. Montgomery
470.7 Deficiência de Fator V
Capítulo 459
POLICITEMIA (ERITROCITOSE)
Capítulo 460 Policitemia
470.3 Deficiências de Fatores de Contato
(Desordens não Hemorrágicas)
J. Paul Scott e Robert R. Montgomery
George B. Segel e Charles H. Packman
Seção 4
1700
J. Paul Scott e Robert R. Montgomery
Capítulo 458
Anemias Hemolíticas Secundárias
a Outros Fatores Extracelulares
470.2 Deficiência do Fator XI (Hemofilia C)
J. Paul Scott e Robert R. Montgomery
1697
1717
J. Paul Scott e Robert R. Montgomery
478.7 Sequestro
1717
J. Paul Scott e Robert R. Montgomery
478.8 Síndromes de Trombocitopenia Congênita
1717
J. Paul Scott e Robert R. Montgomery
19/09/13 3:30 PM
lx ■ Sumário
478.9 Trombocitopenia Neonatal
1718
J. Paul Scott e Robert R. Montgomery
478.10 Trombocitopenia Devida aos Distúrbios
Adquiridos que Causam Diminuição da Produção
1719
1719
O BAÇO
Capítulo 479 Anatomia e Função do Baço
1719
1720
Esplenomegalia
1721
1721
1721
Amanda M. Brandow e Bruce M. Camitta
Hipoesplenismo, Trauma Esplênico
e Esplenectomia
1721
Amanda M. Brandow e Bruce C. Camitta
O SISTEMA LINFÁTICO
Capítulo 482 Anatomia e Função do Sistema Linfático
1721
1721
Richard L. Tower, II e Bruce M. Camitta
Capítulo 483
Anormalidades dos Vasos Linfáticos
1722
Richard L. Tower, II e Bruce M. Camitta
Capítulo 484
Linfadenopatia
1722
Richard L. Tower, II e Bruce M. Camitta
484.1 Doença de Kikuchi-Fujimoto
(Linfadenite Histiocítica Necrosante)
1722
1744
Capítulo 491
Tumores Cerebrais na Infância
1744
Capítulo 492
Neuroblastoma
1751
Peter E. Zage e Joann L. Ater
Capítulo 493 Neoplasmas Renais
493.1 Tumor de Wilms
1755
1755
Peter M. Anderson, Chetan Anil Dhamne
e Vicki Huff
493.2 Outros Tumores Renais Pediátricos
1758
Peter M. Anderson, Chetan Anil Dhamne
e Vicki Huff
Capítulo 494
Sarcomas de Tecidos Moles
1758
Capítulo 495 Neoplasias do Osso
495.1 Tumores Malignos do Osso
1761
1761
Capítulo 496
Retinoblastoma
1764
1766
Peter E. Zage e Cynthia E. Herzog
Epidemiologia do Câncer da Infância
e da Adolescência
Neoplasias Gonadais e de Células
Embrionárias
Capítulo 497
Biologia Molecular e Celular do Câncer
1723
1726
1729
Cynthia E. Herzog
499.2 Linfangiomas e Higromas Císticos
1730
David G. Tubergen, Archie Bleyer e A. Kim Ritchey
489.1 Leucemia Linfoblástica Aguda
489.2 Leucemia Mieloide Aguda
1769
Capítulo 500 Tumores Raros
500.1 Tumores da Tireoide
1770
1770
1770
1770
1770
Steven G. Waguespack
1730
David G. Tubergen, Archie Bleyer e A. Kim Ritchey
David G. Tubergen, Archie Bleyer e A. Kim Ritchey
Capítulo 499 Tumores Vasculares Benignos
499.1 Hemangiomas
Cynthia E. Herzog
Archie Bleyer e A. Kim Ritchey
As Leucemias
Neoplasias do Fígado
1726
A. Kim Ritchey
Princípios de Tratamento
Capítulo 498
Cynthia E. Herzog
Laura L. Worth
Princípios do Diagnóstico
1767
Cynthia E. Herzog e Winston W. Huh
Barbara L. Asselin
C0215.indd lx
1741
Ian M. Waxman, Jessica Hochberg
e Mitchell S. Cairo
Carola A.S. Arndt
Capítulo 485
Capítulo 489
490.3 Efeitos Tardios em Crianças
e Adolescentes com Linfoma
1722
Câncer e Tumores Benignos
Capítulo 488
490.2 Linfoma não Hodgkin
495.2 Tumores Benignos e Processos
Ósseos Similares a Tumores
PARTE XXII
Capítulo 487
1737
Carola A.S. Arndt
Richard L. Tower, II e Bruce M. Camitta
Capítulo 486
490.1 Linfoma de Hodgkin
Ian M. Waxman, Jessica Hochberg e Mitchell S. Cairo
1722
Richard L. Tower, II e Bruce M. Camitta
484.3 Doença de Castleman
1737
Carola A.S. Arndt
Richard L. Tower, II e Bruce M. Camitta
484.2 Histiocitose Sinusal com Linfadenopatia Maciça
(Doença de Rosai-Dorfman)
Linfoma
Ian M. Waxman, Jessica Hochberg e Mitchell S. Cairo
John F. Kuttesch, Jr., Sarah Zieber Rush e Joann L. Ater
Capítulo 481
Seção 9
1737
Ian M. Waxman, Jessica Hochberg e Mitchell S. Cairo
Amanda M. Brandow e Bruce M. Camitta
Capítulo 480
1737
David G. Tubergen, Archie Bleyer e A. Kim Ritchey
Capítulo 490
J. Paul Scott e Robert R. Montgomery
Seção 8
489.5 Leucemia Mielomonocítica Juvenil
489.6 Leucemia do Lactente
1719
J. Paul Scott e Robert R. Montgomery
478.14 Distúrbios dos Vasos Sanguíneos
1736
David G. Tubergen, Archie Bleyer e A. Kim Ritchey
J. Paul Scott e Robert R. Montgomery
478.13 Anormalidades Congênitas
da Função Plaquetária
489.4 Leucemia Mieloide Crônica
David G. Tubergen, Archie Bleyer e A. Kim Ritchey
J. Paul Scott e Robert R. Montgomery
478.12 Distúrbios Adquiridos
de Função Plaquetária
1736
David G. Tubergen, Archie Bleyer e A. Kim Ritchey
J. Paul Scott e Robert R. Montgomery
478.11 Distúrbios da Função Plaquetária
489.3 Síndrome de Down e Leucemia Aguda
e Desordem Mieloproliferativa Transitória
500.2 Melanoma
1770
Cynthia E. Herzog
1735
500.3 Carcinoma Nasofaríngeo
1771
Cynthia E. Herzog
19/09/13 3:30 PM
Sumário ■ lxi
500.4 Adenocarcinoma do Cólon e Reto
1771
Cynthia E. Herzog
500.5 Tumores Adrenais
1771
Steven G. Waguespack
500.6 Tumor de Pequenas Células
Redondas Desmoplásico
Síndromes de Histiocitose da Infância
1771
Glomerulonefrite Rapidamente
Progressiva (Crescêntica)
1771
Capítulo 511
1772
Capítulo 512
Stephan Ladisch
501.1 Histiocitoses de Classe I
1774
Stephan Ladisch
501.3 Histiocitoses de Classe III
1775
Stephan Ladisch
PARTE XXIII
Nefrologia
DOENÇA GLOMERULAR
Capítulo 502 Introdução às Doenças Glomerulares
Seção 1
502.1 Anatomia do Glomérulo
1776
513.1
513.2
513.3
513.4
513.5
513.6
Nefrite Intersticial
Nefropatia Tóxica
Necrose cortical
Pielonefrite
Nefrocalcinose
Anomalias Vasculares
1789
1776
1792
1792
1792
1792
1792
1792
1792
Craig C. Porter e Ellis D. Avner
513.7 Trombose da Veia Renal
513.8 Hipercalciúria Idiopática
Doenças Hematológicas Associadas
à Hematúria
1792
1793
Capítulo 514
514.1 Nefropatia da Anemia Falciforme
1793
1793
Craig C. Porter e Ellis D. Avner
1776
514.2 Coagulopatias e Trombocitopenia
1794
Craig C. Porter e Ellis D. Avner
1776
Anormalidades Anatômicas Associadas
à Hematúria
1794
Capítulo 515
515.1 Anomalias Congênitas
Capítulo 504
1779
1794
Craig C. Porter e Ellis D. Avner
Cynthia G. Pan e Ellis D. Avner
515.2 Doença Renal Policística Autossômica Recessiva 1794
504.1 Nefropatia de Imunoglobulina A
(Nefropatia de Berger)
Craig C. Porter e Ellis D. Avner
1779
515.3 Doença Renal
Policística Autossômica Dominante
1780
Craig C. Porter e Ellis D. Avner
1781
Craig C. Porter e Ellis D. Avner
Cynthia G. Pan e Ellis D. Avner
504.2 Síndrome de Alport
515.4 Trauma
Cynthia G. Pan e Ellis D. Avner
504.3 Doença da Membrana Basal Fina
515.5 Tumores Renais
Cynthia G. Pan e Ellis D. Avner
Capítulo 505
Glomerulonefrite Associada
a Infecções
505.1 Glomerulonefrite Pós-estreptocócica Aguda
505.2 Outras Infecções Crônicas
1781
1781
Glomerulopatia Membranosa
1783
1784
Capítulo 507
1785
Scott K. Van Why e Ellis D. Avner
Glomerulonefrite Associada
ao Lúpus Eritematoso Sistêmico
516.1 Causas Infecciosas de Cistite e Uretrite
1797
1797
516.2 Cistite Hemorrágica
1797
516.3 Exercício Vigoroso
1797
Priya Pais e Ellis D. Avner
Seção 3 CONDIÇÕES PARTICULARMENTE
ASSOCIADAS À PROTEINÚRIA
Capítulo 517 Introdução à Criança com Proteinúria
1797
1797
Priya Pais e Ellis D. Avner
Capítulo 508
Cynthia G. Pan e Ellis D. Avner
1797
Priya Pais e Ellis D. Avner
Scott K. Van Why e Ellis D. Avner
Glomerulonefrite
Membranoproliferativa
1797
Priya Pais e Ellis D. Avner
Cynthia G. Pan e Ellis D. Avner
Capítulo 506
Causas de Hematúria de Origem
do Trato Urinário Inferior
1796
Capítulo 516
Cynthia G. Pan e Ellis D. Avner
C0215.indd lxi
Causas do Trato Urinário Superior
de Hematúria
Craig C. Porter e Ellis D. Avner
Cynthia G. Pan e Ellis D. Avner
Doenças Glomerulares Isoladas
com Hematúria Macroscópica Recorrente
1788
Capítulo 513
1776
Cynthia G. Pan e Ellis D. Avner
Seção 2 CONDIÇÕES PARTICULARMENTE
ASSOCIADAS À HEMATÚRIA
Capítulo 503 Avaliação Clínica da Criança
com Hematúria
Síndrome Hemoliticourêmica
Craig C. Porter e Ellis D. Avner
Cynthia G. Pan e Ellis D. Avner
502.3 Doenças Glomerulares
Doença de Goodpasture
Scott K. Van Why e Ellis D. Avner
1776
1776
Cynthia G. Pan e Ellis D. Avner
502.2 Filtragem Glomerular
1787
Scott K. Van Why e Ellis D. Avner
Scott K. Van Why e Ellis D. Avner
Stephan Ladisch
501.2 Histiocitoses de Classe II: Linfo-histiocitose
Hemofagocítica (LHH)
1787
Scott K. Van Why e Ellis D. Avner
Capítulo 510
Cynthia E. Herzog
Capítulo 501
Nefrite da Púrpura
de Henoch-Schönlein
Capítulo 509
1786
Capítulo 518
Proteinúria Transitória
1798
Craig C. Porter e Ellis D. Avner
19/09/13 3:30 PM
lxii ■ Sumário
Capítulo 519
Proteinúria Ortostática (Postural)
1798
PARTE XXIV
1798
Doenças Urológicas em Recém-nascidos
e Crianças
Craig C. Porter e Ellis D. Avner
Capítulo 520
Proteinúria Persistente
Priya Pais e Ellis D. Avner
520.1 Proteinúria Glomerular
1799
Priya Pais e Ellis D. Avner
520.2 Proteinúria Tubular
1799
Priya Pais e Ellis D. Avner
Capítulo 521
Síndrome Nefrótica
1799
Priya Pais e Ellis D. Avner
521.2 Síndrome Nefrótica Secundária
1804
Priya Pais e Ellis D. Avner
521.3 Síndrome Nefrótica Congênita
1805
Priya Pais e Ellis D. Avner
DISTÚRBIOS TUBULARES
Capítulo 522 Função Tubular
Seção 4
1805
1805
Rajasree Sreedharan e Ellis D. Avner
Capítulo 523
Acidose Tubular Renal
1806
1806
Rajasree Sreedharan e Ellis D. Avner
523.2 Acidose Tubular Renal Distal (Tipo I)
Diabetes Insípidus Nefrogênico
1809
Nefrite Tubulointersticial
Nefropatia Tóxica
1810
1810
1811
Necrose Cortical
1812
1814
1815
1816
1816
1820
1823
Rajasree Sreedharan e Ellis D. Avner
Capítulo 530
Transplante Renal
Minnie M. Sarwal e Cynthia J. Wong
C0215.indd lxii
Capítulo 537
Disfunção Miccional
1845
Capítulo 538
Anomalias do Pênis e da Uretra
1850
Jack S. Elder
Capítulo 539
Distúrbios e Anomalias do Conteúdo
1856
Jack S. Elder
Trauma do Trato Geniturinário
1862
Capítulo 541
Litíase Urinária
1862
Capítulo 542
Histórico e Exame Físico
1863
Kerith Lucco e Diane F. Merritt
Capítulo 543
Vulvovaginites
1863
Diane F. Merritt
Sangramento
1867
Laura A. Parks e Diane F. Merritt
Problemas da Mama
1868
Nirupama K. DeSilva e Diane F. Merritt
Síndrome do Ovário Policístico
e Hirsutismo
1868
Mark Gibson e Heather G. Huddleston
Rajasree Sreedharan e Ellis D. Avner
529.3 Doença Renal Crônica Terminal
1845
Capítulo 546
Rajasree Sreedharan e Ellis D. Avner
529.2 Doença Renal Crônica
Bexiga Neuropática
Jack S. Elder
Capítulo 545
1812
Priya Pais e Ellis D. Avner
Capítulo 529 Insuficiência Renal
529.1 Lesão Renal Aguda
Capítulo 536
Capítulo 544
Craig C. Porter e Ellis D. Avner
Capítulo 528
1845
Problemas Ginecológicos
da Infância
Craig C. Porter e Ellis D. Avner
Capítulo 527
Anomalias da Bexiga
Jack S. Elder
PARTE XXV
Rajasree Sreedharan e Ellis D. Avner
Capítulo 526
1836
1809
Rajasree Sreedharan e Ellis D. Avner
525.3 Outras Anormalidades Tubulares Hereditárias
do Transporte Tubular
Obstrução do Trato Urinário
Jack S. Elder
Rajasree Sreedharan e Ellis D. Avner
525.2 Síndrome de Gitelman
1832
Jack S. Elder
Capítulo 525
525.1 Síndrome de Bartter
Capítulo 535
Capítulo 540
Rajasree Sreedharan e Ellis D. Avner
Síndromes de Bartter e Gitelman
e Outras Anormalidades de Transporte
Tubulares Hereditários
Refluxo Vesicoureteral
Jack S. Elder
1808
Russell W. Chesney
Capítulo 524
Capítulo 534
Escrotal
Rajasree Sreedharan e Ellis D. Avner
523.4 Raquitismo Associado à Acidose Tubular Renal
1827
Jack S. Elder
1808
Rajasree Sreedharan e Ellis D. Avner
523.3 Acidose Tubular Renal Hipercalêmica (Tipo IV)
Infecções do Trato Urinário
Jack S. Elder
Jack S. Elder
Rajasree Sreedharan e Ellis D. Avner
523.1 Acidose Tubular Renal Proximal (Tipo II)
1825
Jack S. Elder
Capítulo 533
1802
Anomalias Congênitas e Disgenesia
dos Rins
Capítulo 532
Priya Pais e Ellis D. Avner
521.1 Síndrome Nefrótica Idiopática
Capítulo 531
1824
Neoplasias e Triagem de Vírus
do Papiloma Humano em Adolescentes
Capítulo 547
1868
Nora T. Kizer e Diane F. Merritt
Anomalias Vulvovaginais
e Müllerianas
Capítulo 548
1872
Amber R. Cooper e Diane F. Merritt
Atendimento Ginecológico
para Meninas com Necessidades
Especiais
Capítulo 549
1872
Elisabeth H. Quint
19/09/13 3:30 PM
Sumário ■ lxiii
PARTE XXVI
Capítulo 559
DISTÚRBIOS DO HIPOTÁLAMO
E DA HIPÓFISE
Capítulo 550 Hormônios do Hipotálamo
e da Hipófise
Capítulo 560
Seção 1
1874
Hipopituitarismo
Diabetes insipidus
1874
1874
1879
1882
1884
1885
1887
1888
1889
Luigi Garibaldi e Wassim Chemaitilly
556.6 Síndrome de McCune-Albright (Puberdade Precoce
com Displasia Fibrosa Poliostótica
1889
e Pigmentação Anormal)
563.1 Nódulo Tireoidiano Solitário
563.2 Carcinoma Medular de Tireoide
Seção 3 DISTÚRBIOS DA GLÂNDULA
PARATIREOIDE
Capítulo 564 Hormônios e Peptídeos
do Cálcio Homeostasia e Metabolismo Ósseo
1890
1891
Luigi Garibaldi e Wassim Chemaitilly
1892
Luigi Garibaldi e Wassim Chemaitilly
1892
Hipoparatiroidismo
Pseudo-hipoparatireoidismo
(Osteodistrofia Hereditária de Albright)
Capítulo 567
1913
1914
1914
1914
1917
Hiperparatireoidismo
1918
Daniel A. Doyle
DISTÚRBIOS DAS GLÂNDULAS ADRENAIS
Capítulo 568 Fisiologia das Glândulas Adrenais
Seção 4
568.1 Histologia e Embriologia
1920
1921
1921
1921
Perrin C. White
568.2 Biossíntese dos Esteroides Adrenais
1921
Perrin C. White
568.3 Regulação do Córtex Adrenal
1921
Perrin C. White
568.4 Ações dos Hormônios Esteroides Adrenais
1892
Perrin C. White
568.5 Medula Adrenal
Capítulo 569
Insuficiência Adrenocortical
1921
1921
1922
Perrin C. White
Capítulo 558
Stephen LaFranchi
1913
Daniel A. Doyle
Perrin C. White
Stephen LaFranchi
Defeitos da Globulina
de Ligação à Tiroxina
1912
Capítulo 566
1892
Stephen LaFranchi
557.1 Estudos do Hormônio da Tireoide
1911
Daniel A. Doyle
567.1 Outras Causas de Hipercalcemia
DISTÚRBIOS DA GLÂNDULA TIREOIDE
Capítulo 557 Fisiologia e Desenvolvimento
da Tireoide
1907
Daniel A. Doyle
Daniel A. Doyle
Seção 2
1907
Stephen LaFranchi
556.7 Puberdade Precoce Familiar Independente
de Gonadotrofina no Sexo Masculino
Luigi Garibaldi e Wassim Chemaitilly
C0215.indd lxiii
Carcinoma da Tireoide
Luigi Garibaldi e Wassim Chemaitilly
556.9 Precocidade Medicamentosa
1906
Stephen LaFranchi
Capítulo 565
1889
Luigi Garibaldi e Wassim Chemaitilly
556.8 Desenvolvimento Incompleto (Parcial)
Precoce
1904
Stephen LaFranchi
Luigi Garibaldi e Wassim Chemaitilly
556.5 Tumores Secretores de Gonadotrofina
Hipertireoidismo
562.1 Doença de Graves
Capítulo 563
Luigi Garibaldi e Wassim Chemaitilly
556.4 Síndrome de Puberdade Precoce
e Hipotireoidismo
Capítulo 562
562.2 Hipertireoidismo Congênito
Luigi Garibaldi e Wassim Chemaitilly
556.3 Puberdade Precoce Subsequente
à Irradiação Cerebral
1904
Stephen LaFranchi
Stephen LaFranchi
Luigi Garibaldi e Wassim Chemaitilly
556.2 Puberdade Precoce Resultante
de Lesões Cerebrais Orgânicas
561.3 Bócio Endêmico e Cretinismo
1884
Distúrbios do Desenvolvimento
556.1 Puberdade Precoce Central
1903
Stephen LaFranchi
Stephen LaFranchi
Luigi Garibaldi e Wassim Chemaitilly
Puberal
561.2 Bócio Intratraqueal
1884
Hidekazu Hosono e Pinchas Cohen
Capítulo 556
1903
Stephen LaFranchi
Capítulo 554
Fisiologia da Puberdade
561.1 Bócio Congênito
561.4 Bócio Adquirido
David T. Breault e Joseph A. Majzoub
Capítulo 555
Bócio
Stephen LaFranchi
Capítulo 553
Hiperpituitarismo, Estatura Alta
e Síndromes de Crescimento Exagerado
1901
Stephen LaFranchi
David T. Breault e Joseph A. Majzoub
Outras Anormalidades do Metabolismo
e Ação de Arginina Vasopressina
Tireoidite
Stephen LaFranchi
John S. Parks e Eric I. Felner
Capítulo 552
1893
Stephen LaFranchi
Capítulo 561
John S. Parks e Eric I. Felner
Capítulo 551
Hipotireoidismo
Stephen LeFranchi
Sistema Endócrino
1892
569.1 Insuficiência Adrenal Primária
1922
Perrin C. White
19/09/13 3:30 PM
lxiv ■ Sumário
569.2 Insuficiência Adrenal Secundária
1927
Perrin C. White
569.3 Insuficiência Adrenal na Terapia Intensiva
1928
Perrin C. White
Hiperplasia Adrenal Congênita
e Distúrbios Correlatos
1928
1928
1933
1935
Aldosteronismo Primário
Tumores Adrenocorticais
Feocromocitoma
1937
1939
DISTÚRBIOS DAS GÔNADAS
Capítulo 576 Desenvolvimento e Função
das Gônadas
1939
Hipofunção dos Testículos
1941
1941
1941
Omar Ali e Patricia A. Donohoue
C0215.indd lxiv
1966
1966
1966
Ramin Alemzadeh e Omar Ali
1966
Ramin Alemzadeh e Omar Ali
583.3 Diabetes Mellitus Tipo 2
1988
Ramin Alemzadeh e Omar Ali
583.4 Outros Tipos Específicos de Diabetes
1991
PARTE XXVII
Capítulo 584
Avaliação Neurológica
1996
Anomalias Congênitas
do Sistema Nervoso Central
Capítulo 585
1996
Stephen L. Kinsman e Michael V. Johnston
585.1 Defeitos do Tubo Neural
1996
Stephen L. Kinsman e Michael V. Johnston
1941
1941
1941
585.2 Espinha Bífida Oculta
(Disrafismo Espinhal Oculto)
1997
Stephen L. Kinsman e Michael V. Johnston
585.3 Meningocele
1997
Stephen L. Kinsman e Michael V. Johnston
585.4 Mielomeningocele
1998
Stephen L. Kinsman e Michael V. Johnston
1942
Omar Ali e Patricia A. Donohoue
577.2 Hipogonadismo Hipogonadotrófico
no Sexo Masculino (Hipogonadismo Secundário)
1965
Rebecca K. Lehman e Nina F. Schor
Omar Ali e Patricia A. Donohoue
577.1 Hipogonadismo Hipergonadotrófico
no Sexo Masculino (Hipogonadismo Primário)
DIABETES MELLITUS EM CRIANÇAS
Capítulo 583 Diabetes Mellitus
1960
O Sistema Nervoso
1939
Patricia A. Donohoue
Capítulo 577
1959
Ramin Alemzadeh e Omar Ali
Perrin C. White
Seção 5
582.3 DDS Ovotesticular
583.2 Diabetes Mellitus Tipo 1 (Imunomediado)
1939
Perrin C. White
575.2 Calcificação Adrenal
582.2 46,XY DDS
583.1 Introdução e Classificação
Perrin C. White
Capítulo 575 Massas Adrenais
575.1 Incidentaloma Adrenal
582.1 46,XX DDS
Seção 6
1936
Perrin C. White
Capítulo 574
1956
Patricia A. Donohoue
Perrin C. White
573.1 Tumores Virilizantes Adrenocorticais
e Feminizantes Adrenais
Distúrbios do Desenvolvimento
Sexual
1936
Perrin C. White
Capítulo 573
1955
Alvina R. Kansra e Patricia A. Donohoue
Patricia A. Donhouse
Perrin C. White
Capítulo 572
1954
Pseudoprecocidade por Lesões
Ovarianas
1935
Perrin C. White
Síndrome de Cushing
1949
Patricia A. Donohoue
Perrin C. White
Capítulo 571
1949
Patricia A. Donohoue
Perrin C. White
570.8 Hiperaldosteronismo Suprimível
por Glicocorticoide
580.2 Hipogonadismo Hipogonadotrófico
no Sexo Feminino (Hipogonadismo Secundário)
Capítulo 582
1934
Perrin C. White
570.7 Deficiência de Aldosterona Sintase
580.1 Hipogonadismo Hipergonadotrófico
no Sexo Feminino (Hipogonadismo Primário)
Capítulo 581
1934
Perrin C. White
570.6 Deficiência de P450 Oxidorredutase
(Síndrome de Antley-Bixler)
Hipofunção dos Ovários
Alvina R. Kansra e Patricia A. Donohoue
Perrin C. White
570.5 Hiperplasia Adrenal Lipoide
Capítulo 580
Alvina R. Kansra e Patricia A. Donohoue
Perrin C. White
570.4 Hiperplasia Adrenal Congênita Devida
à Deficiência de 17-Hidroxilase
1948
Alvina R. Kansra e Patricia A. Donohoue
Perrin C. White
570.3 Hiperplasia Adrenal Congênita Devida
à Deficiência de 3 -Hidroxisteroide
Desidrogenase
Ginecomastia
Omar Ali e Patricia A. Donohoue
Perrin C. White
570.2 Hiperplasia Adrenal Congênita Devida
à Deficiência de 11  -Hidroxilase
1948
Omar Ali e Patricia A. Donohoue
Capítulo 579
Capítulo 570
570.1 Hiperplasia Adrenal Congênita Devida
à Deficiência de 21-Hidroxilase
Pseudoprecocidade Resultante
de Tumores dos Testículos
Capítulo 578
585.5 Encefalocele
585.6 Anencefalia
1946
2000
Stephen L. Kinsman e Michael V. Johnston
2001
Stephen L. Kinsman e Michael V. Johnston
585.7 Distúrbios da Migração Neuronal
2001
Stephen L. Kinsman e Michael V. Johnston
19/09/13 3:30 PM
Sumário ■ lxv
585.8 Agenesia do Corpo Caloso
2003
Stephen L. Kinsman e Michael V. Johnston
585.9 Agenesia dos Nervos Cranianos
e Disgenesia da Fossa Posterior
590.1 Ataxias
2004
Denia Ramirez-Montealegre e Jonathan W. Mink
2005
Denia Ramirez-Montealegre e Jonathan W. Mink
2006
Denia Ramirez-Montealegre e Jonathan W. Mink
590.2 Coreia, Atetose, Tremor
Stephen L. Kinsman e Michael V. Johnston
585.11 Hidrocefalia
590.3 Distonia
Stephen L. Kinsman e Michael V. Johnston
585.12 Craniossinostose
2009
Stephen L. Kinsman e Michael V. Johnston
Capítulo 586
Crises Epilépticas em Crianças
2015
Michael V. Johnston
2017
Michael V. Johnston
591.2 Encefalomiopatias Mitocondriais
591.3 Outras Encefalopatias
Capítulo 592
2019
Mohamad A. Mikati
586.4 Crises Generalizadas e Síndromes Epilépticas
Relacionadas
2022
Mohamad A. Mikati
586.6 Tratamento das Crises Epilépticas
e da Epilepsia
2023
2031
Mohamad A. Mikati
586.8 Estado de Mal Epiléptico
2035
Mohamad A. Mikati
Capítulo 587
2037
Cefaleias
Síndromes Neurocutâneas
2043
2044
2044
Mustafa Sahin
589.1 Neurofibromatose
2044
Mustafa Sahin
589.2 Esclerose Tuberosa
2047
Mustafa Sahin
589.3 Síndrome de Sturge-Weber
2049
Mustafa Sahin
589.4 Doença de von Hippel-Lindau
2050
Mustafa Sahin
589.5 Síndrome do Nevo Linear
2050
Mustafa Sahin
589.6 Síndrome de PHACE
Mustafa Sahin
C0215.indd lxv
592.3 Adrenoleucodistrofia
2067
2071
2071
592.4 Sialidose
2072
Jennifer M. Kwon
592.5 Distúrbios Variados
2072
Jennifer M. Kwon
Capítulo 593
Distúrbios Desmielinizantes
2074
593.1 Esclerose Múltipla
2074
Jayne Ness
593.2 Neuromielite Óptica
2075
2077
Nina F. Schor
Acidente Vascular Cerebral
em Crianças
Capítulo 594
2078
Adam Kirton e Gabrielle deVeber
594.1 AVC Isquêmico Arterial (AVCIA)
2078
Adam Kirton e Gabrielle deVeber
594.2 Trombose de Seios Venosos
Cerebrais (TSVC)
2080
Adam Kirton e Gabrielle deVeber
594.3 AVC Hemorrágico (AVCH)
2082
Adam Kirton e Gabrielle de Veber
594.4 Diagnóstico Diferencial de Eventos
Análogos ao AVC
2083
Adam Kirton e Gabrielle deVeber
Infecções do Sistema
Nervoso Central
Capítulo 595
2050
Charles G. Prober e LauraLe Dyner
2050
595.1 Meningite Bacteriana Aguda Fora
do Período Neonatal
Mustafa Sahin
589.7 Incontinência Pigmentar
592.2 Lipofuscinoses Ceroides Neuronais
593.3 Encefalomielite Aguda Disseminada
(EMDA)
Andrew D. Hershey
Capítulo 589
2066
Jennifer M. Kwon
2038
Andrew D. Hershey
588.3 Cefaleias do Tipo Tensional
2063
Jennifer M. Kwon
Nina F. Schor
Andrew D. Hershey
588.2 Cefaleias Secundárias
2059
2067
2037
Andrew D. Hershey
588.1 Migrânea
2059
Jayne Ness
Mohamad A. Mikati e Makram Obeid
Capítulo 588
2056
Jennifer M. Kwon
do SNC
Condições que Imitam
Convulsões
2053
Jennifer M. Kwon
Mohamad A. Mikati
586.7 Crises Neonatais
2051
Doenças Neurodegenerativas
da Infância
592.1 Esfingolipidoses
2021
Mohamad A. Mikati
586.5 Mecanismos das Crises Epilépticas
Encefalopatias
591.1 Paralisia Cerebral
Mohamad A. Mikati
586.3 Crises Parciais e Síndromes Epilépticas
Relacionadas
2051
Michael V. Johnston
Michael V. Johnston
Mohamad A. Mikati
586.2 Crises não Provocadas
Capítulo 591
2011
Mohamad A. Mikati
586.1 Crises Febris
Distúrbios do Movimento
Erika F. Augustine e Jonathan W. Mink
Stephen L. Kinsman e Michael V. Johnston
585.10 Microcefalia
Capítulo 590
2084
2085
Charles G. Prober e LauraLe Dyner
19/09/13 3:30 PM
lxvi ■ Sumário
595.2 Meningoencefalite Viral
2093
Charles G. Prober e LauraLe Dyner
595.3 Meningite Eosinofílica
2095
Charles G. Prober e LauraLe Dyner
Capítulo 596
Abscesso Cerebral
Pseudotumor Cerebral
2096
2097
Misha L. Pless
Capítulo 598 Distúrbios da Medula Espinal
598.1 Medula Presa
2099
2099
Harold L. Rekate
598.2 Diastematomielia
2100
Harold L. Rekate
598.3 Siringomielia
2101
Harold L. Rekate
598.4 Tumores da Medula Espinal
2102
Harold L. Rekate
598.5 Lesões da Medula Espinal em Crianças
2104
Harold L. Rekate
598.6 Mielite Transversa
2105
Harold L. Rekate
598.7 Malformações Arteriovenosas Espinais
2105
Harold L. Rekate
2107
2110
2111
2113
Harvey B. Sarnat
2114
Harvey B. Sarnat
600.4 Miopatias Centronuclear, Minicore e Multicore
2115
Harvey B. Sarnat
600.5 Miopatias Miofibrilares
2115
Harvey B. Sarnat
600.6 Malformações Cerebrais e Desenvolvimento
Muscular
2116
2116
Harvey B. Sarnat
600.8 Disgenesia Muscular (Síndrome de Proteus)
2116
Harvey B. Sarnat
600.9 Hipotonia Congênita Benigna
2116
Harvey B. Sarnat
600.10 Artrogripose
2117
Harvey B. Sarnat
Capítulo 601
Distrofias Musculares
Harvey B. Sarnat
C0215.indd lxvi
Capítulo 603
2127
Miopatias Metabólicas
2128
Harvey B. Sarnat
603.1 Paralisias Periódicas (Relacionadas ao Potássio) 2128
Harvey B. Sarnat
603.2 Hipertermia Maligna
2128
Harvey B. Sarnat
603.3 Glicogenoses
2129
Harvey B. Sarnat
603.4 Miopatias Mitocondriais
2129
Harvey B. Sarnat
603.5 Miopatias Lipídicas
2130
Harvey B. Sarnat
603.6 Miopatia por Deficiência de Vitamina E
604.1 Miastenia Grave
2130
2130
2130
Harvey B. Sarnat
604.3 Outras Doenças do Neurônio Motor
2134
2135
Neuropatias Hereditárias
Sensitivo-motoras
Capítulo 605
2136
Harvey B. Sarnat
605.1 Atrofia Muscular Peroneal (Doença
de Charcot-Marie-Tooth; NHSM Tipo I)
2136
Harvey B. Sarnat
605.2 Atrofia Muscular Peroneal (Tipo Axonal)
2137
Harvey B. Sarnat
605.3 Doença de Déjerine-Sottas (NHSM tipo III)
2137
605.4 Síndrome de Roussy-Lévy
2137
Harvey B. Sarnat
605.5 Doença de Refsum
2137
Harvey B. Sarnat
605.6 Doença de Fabry
2137
Harvey B. Sarnat
605.7 Neuropatia Axonal Gigante
2138
Harvey B. Sarnat
605.8 Neuropatia Congênita Hipomielinizante
2138
Harvey B. Sarnat
605.9 Neuropatia Tomacular (Hipermielinizante)
Neuropatia Hereditária com Predisposição
à Paralisia por Pressão
2117
Harvey B. Sarnat
2121
Harvey B. Sarnat
Harvey B. Sarnat
601.2 Distrofia Muscular de Emery-Dreifuss
Miopatias Endócrinas e Tóxicas
Harvey B. Sarnat
2117
Harvey B. Sarnat
601.1 Distrofia Muscular de Duchenne e de Becker
Capítulo 602
Harvey B. Sarnat
Harvey B. Sarnat
600.7 Amioplasia
2125
Harvey B. Sarnat
Harvey B. Sarnat
600.3 Miopatia Nemalínica
601.6 Distrofia Muscular Congênita
Harvey B. Sarnat
Harvey B. Sarnat
600.2 Desproporção Congênita das Fibras Musculares
2124
Harvey B. Sarnat
604.2 Amiotrofias Espinais
Capítulo 600
600.1 Miopatia Miotubular
601.5 Distrofia Muscular Facioescapuloumeral
Harvey B. Sarnat
Distúrbios de Transmissão
Neuromuscular e de Neurônios Motores
Harvey B. Sarnat
Distúrbios do Desenvolvimento
dos Músculos
2124
Capítulo 604
Distúrbios Neuromusculares
Avaliação e Investigação
601.4 Distrofias Musculares Cintura-Membros
Harvey B. Sarnat
PARTE XXVIII
Capítulo 599
2121
Harvey B. Sarnat
Charles G. Prober e LauraLe Dyner
Capítulo 597
601.3 Distrofia Muscular Miotônica
Harvey B. Sarnat
605.10 Leucodistrofias
2138
2138
19/09/13 3:30 PM
Sumário ■ lxvii
Capítulo 606
Neuropatias Tóxicas
2138
Harvey B. Sarnat
Capítulo 607
Neuropatias Autonômicas
2139
2139
Harvey B. Sarnat
607.2 Outras Neuropatias Autonômicas
2141
Harvey B. Sarnat
Capítulo 608
Síndrome de Guillain-Barré
2141
Capítulo 609
Paralisia de Bell
Glaucoma na Infância
2144
Harvey B. Sarnat
Anormalidades Orbitais
Capítulo 625
Infecções Orbitais
2146
Scott E. Olitsky, Denise Hug, Laura S. Plummer
e Merrill Stass-Isern
Capítulo 611
Exame dos Olhos
Lesões no Olho
2146
2148
Anormalidades da Pupila e Íris
2152
Distúrbios do Sistema Lacrimal
2155
Distúrbios da Conjuntiva
Anormalidades da Córnea
Anormalidades do Cristalino
Distúrbios do Trato Uveal
Distúrbios de Retina e do Vítreo
Scott E. Olitsky, Denise Hug, Laura S. Plummer
e Merrill Stass-Isern
2197
2211
Lesões Traumáticas da Orelha
e do Osso Temporal
Capítulo 634
Tumores da Orelha e do Osso Temporal
PARTE XXXI
2211
A Pele
Morfologia da Pele
2213
Joseph G. Morelli
Capítulo 637
2167
2212
Joseph Haddad, Jr.
Capítulo 636
2164
Avaliação do Paciente
2213
Joseph G. Morelli
637.1 Manifestações Cutâneas de Doenças Sistêmicas 2213
Joseph G. Morelli
637.2 Reações Medicamentosas Multissistêmicas
2167
2170
2213
Joseph G. Morelli
Capítulo 638
Scott E. Olitsky, Denise Hug, Laura S. Plummer
e Merrill Stass-Isern
Capítulo 622
A Orelha Interna e as Doenças
do Labirinto Ósseo
2163
Scott E. Olitsky, Denise Hug, Laura S. Plummer
e Merrill Stass-Isern
Capítulo 621
2194
Capítulo 633
Capítulo 635
Scott E. Olitsky, Denise Hug, Laura S. Plummer
e Merrill Stass-Isern
Capítulo 620
Otite Média
2161
Scott E. Olitsky, Denise Hug, Laura S. Plummer
e Merrill Stass-Isern
Capítulo 619
Otite Externa
Joseph Haddad, Jr.
Joseph Haddad, Jr.
Scott E. Olitsky, Denise Hug, Laura S. Plummer
e Merrill Stass-Isern
Capítulo 618
2194
Joseph Haddad, Jr.
Scott E. Olitsky, Denise Hug, Laura S. Plummer
e Merrill Stass-Isern
Capítulo 617
2186
Joseph E. Kerschner
Scott E. Olitsky, Denise Hug, Laura S. Plummer
e Merrill Stass-Isern
Anormalidades das Pálpebras
Malformações Congênitas
Capítulo 630
Capítulo 632
Capítulo 615
Capítulo 616
Perda Auditiva
Capítulo 631
2150
Scott E. Olitsky, Denise Hug, Laura S. Plummer
e Merrill Stass-Isern
Distúrbios do Movimento
e Alinhamento Ocular
2186
Joseph Haddad, Jr.
Joseph Haddad, Jr.
Scott E. Olitsky, Denise Hug, Laura S. Plummer
e Merrill Stass-Isern
Capítulo 614
Considerações e Avaliações Gerais
Capítulo 628
Joseph Haddad, Jr.
Scott E. Olitsky, Denise Hug, Laura S. Plummer
e Merrill Stass-Isern
Distúrbios da Visão
PARTE XXX
Capítulo 629
Capítulo 612
Capítulo 613
2182
O Ouvido
Scott E. Olitsk, Denise Hug, Laura S. Plummer e Merrill
Stass-Isern
Anormalidades de Refração
e Acomodação
2180
Scott E. Olitsky, Denise Hug, Laura S. Plummer
e Merrill Stass-Isern
Scott E. Olitsky, Denise Hug, Laura S. Plummer
e Merrill Stass-Isern
Distúrbios do Olho
Crescimento e Desenvolvimento
2179
Scott E. Olitsky, Denise Hug, Laura S. Plummer
e Merrill Stass-Isern
Capítulo 627
PARTE XXIX
Capítulo 610
2179
Scott E. Olitsky, Denise Hug, Laura S. Plummer
e Merrill Stass-Isern
Capítulo 626
Harvey B. Sarnat
2179
Scott E. Olitsky, Denise Hug, Laura S. Plummer
e Merrill Stass-Isern
Capítulo 624
Harvey B. Sarnat
607.1 Disautonomia Familiar
Anormalidades do Nervo Óptico
Capítulo 623
Princípios de Terapia
2213
Joseph G. Morelli
Capítulo 639
Doenças do Neonato
2216
Joseph G. Morelli
2172
Capítulo 640
Defeitos Cutâneos
2218
Joseph G. Morelli
Capítulo 641
Displasias Ectodérmicas
2220
Joseph G. Morelli
C0215.indd lxvii
19/09/13 3:30 PM
lxviii ■ Sumário
Capítulo 642
Distúrbios Vasculares
2221
Joseph G. Morelli
Capítulo 643
Nevos Cutâneos
2229
Joseph G. Morelli
Capítulo 644
Lesões Hiperpigmentadas
Lesões Hipopigmentadas
Capítulo 646
Distúrbios Vesiculobolhosos
Joseph G. Morelli
2239
649.12 Acrodermatite Papular
da Infância (Síndrome de Gianotti-Crosti)
649.11 Poroceratose
2239
Joseph G. Morelli
646.2 Síndrome de Stevens-Johnson
2240
Joseph G. Morelli
646.3 Necrólise Epidérmica Tóxica
2241
2242
2245
Joseph G. Morelli
646.6 Dermatite Herpetiforme
2246
Joseph G. Morelli
646.7 Dermatose por IgA Linear
(Dermatose Bolhosa Crônica da Infância)
Distúrbios Eczematosos
2247
2247
Joseph G. Morelli
647.1 Dermatite de Contato
2250
Joseph G. Morelli
647.3 Pitiríase Alba
2250
Joseph G. Morelli
647.4 Líquen Simples Crônico
2250
Joseph G. Morelli
647.5 Dermatite Vesicular das Mãos e dos Pés
(Eczema Disidrótico, Disidrose, Pompholyx)
Fotossensibilidade
2251
2252
Joseph G. Morelli
Capítulo 649 Doenças da Epiderme
649.1 Psoríase
2257
2257
Joseph G. Morelli
649.2 Pitiríase Liquenoide
2258
Joseph G. Morelli
649.3 Queratose Pilar
Capítulo 651
Doenças da Derme
Capítulo 652
Doenças do Tecido Subcutâneo
652.1 Paniculite e Eritema Nodoso
652.2 Lipodistrofia
2280
2280
2283
Distúrbios das Glândulas
Sudoríparas
Capítulo 653
2284
Joseph G. Morelli
Transtornos dos Pelos
2287
Joseph G. Morelli
Capítulo 655
Distúrbios das Unhas
2291
Joseph G. Morelli
Capítulo 656
Transtornos das Membranas Mucosas
2295
Joseph G. Morelli
Capítulo 657 Infecções Bacterianas Cutâneas
657.1 Impetigo
657.2 Infecções Teciduais Subcutâneas
657.3 Síndrome da Pele Escaldada Estafilocócica
(Doença de Ritter)
2297
2297
2298
657.4 Ectima
2301
Joseph G. Morelli
657.5 Outras Infecções Bacterianas Cutâneas
2302
Joseph G. Morelli
Capítulo 658
Infecções Fúngicas Cutâneas
2307
Joseph G. Morelli
Infecções Virais Cutâneas
Capítulo 660 Picadas e Infestações de Artrópodes
660.1 Picadas de Artrópodes
2313
Joseph G. Morelli
2260
Joseph G. Morelli
2260
Joseph G. Morelli
660.2 Escabiose
660.3 Pediculose
Joseph G. Morelli
2261
2300
Joseph G. Morelli
649.7 Doença de Darier
(Ceratose Folicular)
C0215.indd lxviii
2271
Joseph G. Morelli
Joseph G. Morelli
Joseph G. Morelli
2265
Joseph G. Morelli
2259
Joseph G. Morelli
649.6 Pitiríase Rubra Pilar
Distúrbios da Ceratinização
Capítulo 659
Joseph G. Morelli
649.5 Pitiríase Rósea
Capítulo 650
2259
Joseph G. Morelli
649.4 Líquen Espinuloso
2264
Joseph G. Morelli
Joseph G. Morelli
Capítulo 648
649.13 Acantose Nigricans
Joseph G. Morelli
Joseph G. Morelli
2251
Joseph G. Morelli
647.6 Dermatite Seborreica
2264
Joseph G. Morelli
Capítulo 654
2248
Joseph G. Morelli
647.2 Eczema Numular
2263
Joseph G. Morelli
Joseph G. Morelli
Capítulo 647
2262
Joseph G. Morelli
Joseph G. Morelli
646.5 Pênfigo
2262
Joseph G. Morelli
Joseph G. Morelli
646.4 Distúrbios Mecanobolhosos
649.10 Líquen Plano
2236
Joseph G. Morelli
646.1 Eritema Multiforme
649.9 Líquen Estriado
Joseph G. Morelli
Joseph G. Morelli
2261
Joseph G. Morelli
2234
Joseph G. Morelli
Capítulo 645
649.8 Líquen Nítido
Joseph G. Morelli
660.4 Erupção do Banho de Mar
2315
2315
2317
2319
2320
Joseph G. Morelli
19/09/13 3:30 PM
Sumário ■ lxix
Capítulo 661
Acne
2320
Joseph G. Morelli
Capítulo 662
Tumores de Pele
2326
Joseph G. Morelli
Capítulo 663
Dermatose Nutricional
2326
Joseph G. Morelli
667.3 Deformidades Torcionais
2345
Lawrence Wells e Kriti Sehgal
667.4 Deformidades no Plano Coronal
2346
Lawrence Wells e Kriti Sehgal
667.5 Deformidades Angulares Congênitas
da Tíbia e Fíbula
2348
Lawrence Wells e Kriti Sehgal
Discrepância no Comprimento
dos Membros Inferiores
Capítulo 668
PARTE XXXII
PROBLEMAS ORTOPÉDICOS
Capítulo 664 Crescimento e Desenvolvimento
Seção 1
2329
2329
Lawrence Wells, Kriti Sehgal e John P. Dormans
Capítulo 665
Avaliação da Criança
Pé e Pododáctilos
2329
2333
2334
2334
2335
2336
Harish S. Hosalkar, David A. Spiegel
e Richard S. Davidson
666.6 Coalizão Tarsal
2338
2339
2339
2342
667.2 Avaliação
C0215.indd lxix
2352
2353
670.1 Displasia do Desenvolvimento
do Quadril
2353
Wudbhav N. Sankar, B. David Horn,
Lawrence Wells e John P. Dormans
670.2 Sinovite Monoarticular Transitória
(Sinovite Tóxica)
670.3 Doença de Legg-Calvé-Perthes
670.4 Deslizamento da Epífise da Cabeça
Femoral
2358
2359
2361
Wudbhav N. Sankar, B. David Horn,
Lawrence Wells e John P. Dormans
Capítulo 671
A Coluna
2363
671.1 Escoliose Idiopática
2363
David A. Spiegel e John P. Dormans
2366
David A. Spiegel e John P. Dormans
2368
David A. Spiegel e John P. Dormans
671.4 Cifose (Dorso Arredondado)
2369
David A. Spiegel e John P. Dormans
671.5 Dor nas Costas em Crianças
2342
2342
Lawrence Wells e Kriti Sehgal
Lawrence Wells e Kriti Sehgal
O Quadril
671.3 Escoliose Neuromuscular,
Síndromes Genéticas e Escoliose Compensatória
Harish S. Hosalkar, David A. Spiegel
e Richard S. Davidson
Capítulo 667 Deformidades Angulares
e Torcionais
667.1 Desenvolvimento Normal do Membro
2352
Wudbhav N. Sankar, B. David Horn,
Lawrence Wells e John P. Dormans
671.2 Escoliose Congênita
2342
Harish S. Hosalkar, David A. Spiegel
e Richard S. Davidson
666.12 Sapatos
2351
David A. Spiegel e John P. Dormans
Harish S. Hosalkar, David A. Spiegel
e Richard S. Davidson
666.11 Pés Dolorosos
Capítulo 670
Wudbhav N. Sankar, B. David Horn,
Lawrence Wells e John P. Dormans
Harish S. Hosalkar, David A. Spiegel
e Richard S. Davidson
666.10 Deformidades dos Pododáctilos
2351
Lawrence Wells e Kriti Sehgal
2338
Harish S. Hosalkar, David A. Spiegel
e Richard S. Davidson
666.9 Feridas Puntiformes do Pé
2350
Lawrence Wells e Kriti Sehgal
Wudbhav N. Sankar, B. David Horn,
Lawrence Wells e John P. Dormans
Harish S. Hosalkar, David A. Spiegel
e Richard S. Davidson
666.8 Osteocondrose e Apofisite
669.3 Osteocondrite Dissecante
2337
Harish S. Hosalkar, David A. Spiegel
e Richard S. Davidson
666.7 Pé Cavo
2350
Lawrence Wells e Kriti Sehgal
669.6 Subluxação e Deslocamento Patelar
Harish S. Hosalkar, David A. Spiegel
e Richard S. Davidson
666.5 Pé Plano Hipermóvel (Pé Plano Flexível)
2349
Lawrence Wells e Kriti Sehgal
Harish S. Hosalkar, David A. Spiegel
e Richard S. Davidson
666.4 Tálus Vertical Congênito
669.2 Cistos Poplíteos (Cistos de Baker)
669.5 Síndrome da Dor no Joelho Idiopática
Anterior do Adolescente
Harish S. Hosalkar, David A. Spiegel
e Richard S. Davidson
666.3 Pé Torso Equinovaro (Pé Torto)
669.1 Menisco Lateral Discoide
669.4 Doença de Osgood-Schlatter
2333
Harish S. Hosalkar, David A. Spiegel
e Richard S. Davidson
666.2 Pés Calcaneovalgos
O Joelho
Lawrence Wells e Kriti Sehgal
Lawrence Wells e Kriti Sehgal
Harish S. Hosalkar, David A. Spiegel
e Richard S. Davidson
666.1 Metatarso Aduzido
Capítulo 669
Lawrence Wells e Kriti Sehgal
Lawrence Wells, Kriti Sehgal e John P. Dormans
Capítulo 666
2349
Jared E. Friedman e Richard S. Davidson
Distúrbios Ósseos e Articulares
2371
David A. Spiegel e John P. Dormans
671.6 Espondilólise e Espondilolistese
2372
David A. Spiegel e John P. Dormans
2342
671.7 Infecção do Espaço Discal
2374
David A. Spiegel e John P. Dormans
19/09/13 3:30 PM
lxx ■ Sumário
671.8 Hérnia de Disco Intervertebral
e Apófise Vertebral Deslizada
2375
679.7 Dor na Perna: Sensibilidade Pré-tibial,
Fraturas de Estresse e Síndrome Compartimental
Crônica
2375
Gregory L. Landry
David A. Spiegel e John P. Dormans
671.9 Tumores
David A. Spiegel e John P. Dormans
Capítulo 672 O Pescoço
672.1 Torcicolo
679.8 Lesões do Tornozelo
2375
2375
David A. Spiegel e John P. Dormans
672.2 Síndrome de Klippel-Feil
672.3 Anomalias e Instabilidades Cervicais
Capítulo 673
O Membro Superior
2378
Capítulo 681
Artrogripose
2381
2385
Harish S. Hosalkar, Denis S. Drummond
e Richard S. Davidson
Capítulo 675
Fraturas Comuns
2385
2386
2387
Lawrence Wells, Kriti Sehgal e John P. Dormans
675.3 Fraturas da Extremidade Superior
2388
2390
Lawrence Wells, Kriti Sehgal e John P. Dormans
675.5 Tratamento Cirúrgico
2391
Lawrence Wells, Kriti Sehgal e John P. Dormans
675.6 Complicações das Fraturas em Crianças
2391
Lawrence Wells, Kriti Sehgal e John P. Dormans
675.7 Avaliação dos Resultados
Osteomielite
Artrite Séptica
2392
2396
Sheldon L. Kaplan
MEDICINA DESPORTIVA
Capítulo 678 Epidemiologia e Prevenção
de Lesões
Seção 2
2399
2404
2406
2407
Gregory L. Landry
2408
Gregory L. Landry
679.4 Lesões da Coluna Lombar
2410
Gregory L. Landry
679.5 Lesões do Quadril e da Pelve
2411
Gregory L. Landry
679.6 Lesões do Joelho
Gregory L. Landry
C0215.indd lxx
Esportes Específicos
e Lesões Associadas
Capítulo 684
2421
Gregory L. Landry
DISPLASIAS ESQUELÉTICAS
Capítulo 685 Considerações Gerais
Seção 3
2422
2422
Distúrbios que Envolvem
as Proteínas da Matriz Cartilaginosa
Capítulo 686
2422
William A. Horton e Jacqueline T. Hecht
Distúrbios que Envolvem
Receptores Transmembrana
Capítulo 687
2426
William A. Horton e Jacqueline T. Hecht
Distúrbios que Envolvem
os Transportadores de Íons
2428
Distúrbios que Envolvem
Fatores de Transcrição
Capítulo 689
2429
William A. Horton e Jacqueline T. Hecht
Distúrbios que Envolvem
Defeitos na Reabsorção Óssea
2430
Distúrbios de Defeitos Pouco
Entendidos ou Desconhecidos
Capítulo 691
2431
Capítulo 692
Osteogênese Imperfeita
2435
Joan C. Marini
Gregory L. Landry
679.3 Lesões no Cotovelo
2420
William A. Horton e Jacqueline T. Hecht
Gregory L. Landry
679.2 Lesões do Ombro
Complementos Ergogênicos
William A. Horton e Jacqueline T. Hecht
Capítulo 679
679.1 Lesões da Placa de Crescimento
2419
Gregory L. Landry
Capítulo 690
2399
Gregory L. Landry
Tratamento da Lesão
Musculoesquelética
Atletas do Sexo Feminino:
Problemas Menstruais e o Risco de Osteopenia
Capítulo 682
William A. Horton e Jacqueline T. Hecht
Sheldon L. Kaplan
Capítulo 677
2418
Capítulo 688
2392
Lawrence Wells, Kriti Sehgal e John P. Dormans
Capítulo 676
Lesões Causadas pelo Calor
William A. Horton e Jacqueline T. Hecht
Lawrence Wells, Kriti Sehgal e John P. Dormans
675.4 Fraturas da Extremidade Inferior
2416
Gregory L. Landry
Lawrence Wells, Kriti Sehgal e John P. Dormans
675.2 Padrões das Fraturas Pediátricas
Lesões na Cabeça e Pescoço
Gregory L. Landry
Capítulo 683
Lawrence Wells, Kriti Sehgal e John P. Dormans
675.1 Características Particulares
das Fraturas Pediátricas
2416
Gregory L. Landry
Robert B. Carrigan
Capítulo 674
679.9 Lesões do Pé
Gregory L. Landry
Capítulo 680
David A. Spiegel e John P. Dormans
2415
Gregory L. Landry
2377
David A. Spiegel e John P. Dormans
2414
2412
Capítulo 693
Síndrome de Marfan
2438
Jefferson Doyle e Harry Dietz III
DOENÇA METABÓLICA ÓSSEA
Capítulo 694 Estrutura Óssea, Crescimento
e Regulação Hormonal
Seção 4
2444
2444
Russell W. Chesney
Condrodistrofia Primária
(Displasia Metafisária)
Capítulo 695
2444
Russell W. Chesney
Capítulo 696
Hipofosfatasia
2444
Russell W. Chesney
19/09/13 3:30 PM
Sumário ■ lxxi
Capítulo 697
Hiperfosfatasia
2444
Russell W. Chesney
Capítulo 698
Osteoporose
2444
703.4 Intoxicação por Melamina
Capítulo 704
Terrorismo Biológico
e Químico
Russell W. Chesney
2452
Denise A. Salerno e Stephen C. Aronoff
2452
Theodore J. Cieslak e Fred M. Henretig
PARTE XXXIII
Capítulo 705
Riscos Ambientais à Saúde
Efeitos Biológicos da Radiação
em Crianças
705.1 Febre por Mordedura de Rato
Capítulo 699
2446
Thomas L. Slovis
Capítulo 700
Poluentes Químicos
Intoxicação por Metais Pesados
2446
2446
Prashant V. Mahajan
Capítulo 702
Intoxicação por Chumbo
2446
Morri Markowitz
Intoxicação Alimentar
não Bacteriana
2452
2452
Denise A. Salerno e Stephen C. Aronoff
703.2 Intoxicação por Solanina
2452
Denise A. Salerno e Stephen C. Aronoff
703.3 Intoxicação por Frutos do Mar
2455
Charles M. Ginsburg
705.2 Varíola do Macaco
2457
Acidentes com Animais
Peçonhentos
Capítulo 706
2458
Bill J. Schroeder e Robert L. Norris
PARTE XXXIV
Medicina Laboratorial
Capítulo 703
703.1 Intoxicação por Cogumelos
2452
Charles M. Ginsburg
Philip J. Landrigan e Joel A. Forman
Capítulo 701
Mordeduras Humanas e de Animais
Charles M. Ginsburg
2452
Capítulo 707
Exames Laboratoriais em Pediatria
2464
Stanley F. Lo
Intervalos de Referência
para Testes e Procedimentos Laboratoriais
Capítulo 708
2464
Stanley F. Lo
Índice
2465
Denise A. Salerno e Stephen C. Aronoff
C0215.indd lxxi
19/09/13 3:30 PM
C0215.indd lxxii
19/09/13 3:30 PM
PARTE VIII
Terapia Medicamentosa Pediátrica
Capítulo 56
Capítulo 58
Farmacogenética, Farmacogenômica
e Farmacoproteômica Pediátrica
Intoxicações
Kathleen A. Neville e J. Steven Leeder
A variabilidade interindividual na resposta a doses semelhantes de
determinado medicamento é uma característica inerente às populações adulta e pediátrica. O papel dos fatores genéticos na disposição e na resposta a medicamentos, a farmacogenética, resultou
em muitos exemplos de como as variações nos genes humanos
podem levar a diferenças interindividuais na farmacocinética e
respostas a medicamentos em relação a cada paciente. Assim como
em adultos, a variabilidade farmacogenética contribui para a ampla gama de respostas a medicamentos observadas em crianças de
qualquer idade ou fase de desenvolvimento. Portanto, espera-se
que as crianças beneficiem-se da promessa de uma medicina personalizada: identifi car o fármaco correto para o paciente certo
na hora certa (consulte a Fig. 56-1 no site Expert CONSULT em
www.elsevier.com.br/expertconsult). No entanto, os pediatras estão
conscientes de que as crianças não são apenas adultos pequenos.
Numerosos processos de maturação ocorrem desde o nascimento
até a adolescência, e, utilizando as informações resultantes do
Projeto de Genoma Humano e iniciativas relacionadas, deverão
levar em consideração as mudanças nos padrões de expressão de
genes que ocorrem ao longo do desenvolvimento para melhorar a
farmacoterapia em crianças.
Este capítulo está disponível na íntegra no site Expert CONSULT
em www.elsevier.com.br/expertconsult.
Capítulo 57
Princípios da Terapia Medicamentosa
Jennifer A. Lowry, Bridgette L. Jones, Tracy Sandritter,
Susanne Liewer e Gregory L. Kearns
Diretrizes de regulamentação e oportunidades econômicas têm
considerado pacientes pediátricos para a inclusão como sujeitos em
ensaios clínicos de medicamentos pediátricos, mas a maioria dos
medicamentos utilizados para tratar crianças e lactantes doentes não
tem marcador de produtos completo e suficientemente aprovado
para orientar o seu uso. Assim, o uso de medicamentos sem marcador, ou sem licença, em pediatria continua a ser a regra em vez
de exceção. No entanto, todos os avanços terapêuticos importantes
feitos em pediatria acontecem porque os médicos, na maioria das
vezes, não prescrevem medicamentos em base de um “conhecimento
genérico”. Ao contrário, informações científicas e técnicas publicadas
na literatura médica revisada por colegas e achadas em compêndios
de terapêuticas pediátricas têm sido usadas para apoiar a prescrição
prudente, segura e eficaz de medicamentos. Muitas dessas informações
resultaram de pesquisas no campo da farmacologia clínica pediátrica,
explorando a associação do desenvolvimento (na maioria das vezes
representada pela substituta de idade) tanto da disposição quanto da
ação dos medicamentos.
Este capítulo está disponível na íntegra no site Expert CONSULT
em www.elsevier.com.br/expertconsult.
Katherine A. O’Donnell e Michele Burns Ewald
Dos mais de 2 milhões de exposições a intoxicações em seres humanos
anualmente relatadas para o Sistema de Dados de Intoxicações Nacional do American Association of Poison Control Centers (AAPCC),
mais de 50% ocorrem em crianças com menos de 6 anos de idade. Em
sua maioria, essas exposições não são intencionais e refletem a propensão que as crianças dessa faixa etária têm de colocar praticamente
qualquer coisa na boca.
Mais de 90% das exposições tóxicas em crianças ocorrem em casa,
e a maioria envolve apenas uma única substância. A ingestão é responsável pela grande maioria das exposições, com uma minoria que
ocorre por via cutânea, inalatória e oftálmica. Aproximadamente 50%
dos casos envolvem substâncias que não são fármacos, como cosméticos, itens de cuidados pessoais, soluções de limpeza, plantas e corpos
estranhos. Preparações farmacêuticas são responsáveis pelo restante
das exposições, sendo analgésicos, preparações tópicas, produtos para
tosse e resfriados e vitaminas as categorias mais comumente relatadas.
A maioria das exposições à intoxicação em crianças menores de seis
anos pode ser tratada sem intervenção médica, pois o produto envolvido
não é essencialmente muito tóxico ou a quantidade do material envolvido
não é suficiente para produzir efeitos tóxicos clinicamente relevantes
(Tabela 58-1). No entanto, uma série de substâncias são potencialmente
muito tóxicas para crianças em pequenas doses (Tabela 58-2). Nos
últimos anos, monóxido de carbono, opiáceos, antidepressivos e medicamentos cardiovasculares têm sido as principais causas de mortes
relacionadas com intoxicações em crianças pequenas. Apesar de a maioria
das exposições ocorrer em crianças menores de 6 anos, apenas 2% das
mortes ocorrem nessa faixa etária. Além do caráter exploratório da ingestão em crianças pequenas, as medidas de segurança dos produtos, a
educação para a prevenção da intoxicação, o reconhecimento precoce de
exposições e o acesso contínuo aos centros de controle de intoxicações em
base regional contribuem para os resultados favoráveis nesta faixa etária.
A educação para prevenção de intoxicações deve ser parte integrante de todas as consultas pediátricas, começando na visita dos 6 meses
de idade. O aconselhamento dos pais e de outros cuidadores sobre os
potenciais riscos de intoxicação, como tornar um ambiente infantil “à
prova de intoxicações” e o que fazer quando ela ocorre, diminuem a
probabilidade de morbidade grave ou mortalidade decorrente da exposição. Materiais educacionais preventivos são disponibilizados tanto
pela American Academy of Pediatrics quanto pelos centros regionais de
controle de intoxicações. Os pais devem ser encorajados a compartilhar
o número do telefone dos centros de controle de intoxicações com os
avós, parentes e quaisquer outros cuidadores.
As exposições a intoxicações em crianças de 6-12 anos de idade
são muito menos comuns, envolvendo aproximadamente 6% de todas
as exposições pediátricas relatadas. Um segundo pico de exposições
pediátricas ocorre na adolescência. As exposições na faixa etária dos
adolescentes são principalmente intencionais (suicídio ou uso indevido
ou abusivo de substâncias) e, assim, muitas vezes resultam em uma
toxicidade mais grave (Cap. 108). As famílias devem ser informadas
e receber orientação prévia de que medicamentos de prescrição, medicamentos vendidos sem receita médica e até mesmo produtos de uso
doméstico (p. ex., inalatórios) são fontes comuns de exposições do
adolescente. Os adolescentes (13-19 anos de idade) foram responsáveis
por 74 das 108 mortes relacionadas com intoxicações pediátricas em
2008 informados ao Sistema de Dados de Envenenamento Nacional.
Os pediatras devem estar conscientes dos sinais de uso abusivo ou
idealização de suicídio nesta população e intervir de maneira contundente (Cap. 108).
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Capítulo 58 Intoxicações ■ 251
Tabela 58-1 PRODUTOS COMUNS ATÓXICOS E MINIMAMENTE TÓXICOS*
Abrasivos
Aditivos para aquários
Adoçantes (sacarina, aspartame)
Alimentos vegetais (sem inseticidas ou herbicidas)
Amaciantes de roupas
Amido
Antiácidos, não contendo salicilato
Antibióticos, tópicos
Antifúngicos, tópicos
Argila (modelagem)
Batom
Bola de golfe (o interior pode causar danos mecânicos)
Brinquedos flutuantes para banheiro
Cimento de borracha
Colas e pastas
Condicionadores corporais
Contraceptivo (oral) sem ferro
Corticosteroides, tópicos
Cosméticos de brinquedo para crianças
Cosméticos
Cremes e loções de barbear
Cremes e pomadas para assaduras por uso de fralda
Desinfetantes com iodo (a menos que a pessoa seja alérgica)
Desodorante, axilas
Detergentes: mãos, líquido para lavagem de louça
Fósforos
Fertilizantes (não inseticidas ou herbicidas)
Gel de sílica
Giz (carbonato de cálcio)
Giz de cera
Grafite (grafite, colorido)
Graxa
Incenso
Jornal (ingestão crônica pode resultar em intoxicação por chumbo)
Líquido de revestimento de foto polaroide
Laxantes
Loção de calamina
Loções e cremes para as mãos
Maquiagem
Marcadores de ponta porosa
Marcadores indeléveis
Massa corrida
Massa de vidraceiro
Massinha de modelar (Play-Doh®)
Óleo de banho (a menos que aspirado)
Óleo mineral (a menos que aspirado)
Óleos lubrificantes (a menos que aspirado)
Óxido de zincoPacotes de desumidificação (p. ex., sílica)
Pasta de dente (com e sem flúor)
Pastilhas (sem anestésicos)
Peróxido de hidrogênio (medicinal a 3%)
Produtos para luminescência (varetas luminosas)
Protetor solar
Raticidas com varfarina (< 0,5%)
Revistas
Sabão e produtos de sabão (não cáusticos)
Sabão para banho de espuma
Tampas (pistolas de brinquedo, clorato de potássio)
Tinta (preta ou azul, não permanente)
Tinta de caneta esferográfica
Tinta, látex para interiores, à base de água
Tintas aquarela
Tintas, aquarela
Vaselina
Velas (cera de abelha ou parafina)
Xampu
*O potencial de toxicidade depende da magnitude e quantidade de exposição. Esses agentes são
considerados não tóxicos ou minimamente tóxicos para uma exposição de leve a moderada. O potencial
de toxicidade aumenta com o aumento da quantidade de exposição.
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Tabela 58-2 MEDICAMENTOS POTENCIALMENTE TÓXICOS PARA
CRIANÇAS PEQUENAS EM DOSES BAIXAS*
SUBSTÂNCIA
Antidepressivos tricíclicos
Antimaláricos (cloroquina, quinina)
Benzocaína
-Bloqueadores (-bloqueadores lipossolúveis [p. ex. propranolol] são mais tóxicos
que os hidrossolúveis [p. ex. atenolol])
Bloqueadores do canal de cálcio
Cânfora
Clonidina
Difenoxilato e atropina (Lomotil®)
Fenotiazinas (clorpromazina, tioridazina)
Hipoglicemiantes, orais (sulfonilureias e
meglitinidas)
Inibidores da monoamina oxidase
Lindano
Metil salicilatos
Opioides (especialmente metadona, lomotil
e suboxone)
Teofilina
TOXICIDADE
Depressão do SNC, convulsões,
arritmias cardíacas, hipotensão
Convulsões, arritmias cardíacas
Metemoglobinemia
Bradicardia, hipotensão, hipoglicemia
Bradicardia, hipotensão, hiperglicemia
Convulsões
Letargia, hipotensão, bradicardia
Depressão do SNC, depressão respiratória
Convulsões, arritmias cardíacas
Hipoglicemia, convulsões
Hipertensão seguida de colapso
cardiovascular tardio
Convulsões
Taquipneia, acidose metabólica,
convulsões
Depressão do SNC, depressão respiratória
Convulsões, arritmias cardíacas
*“Pequena dose” geralmente implica um ou dois comprimidos ou 5 mL.
SNC, sistema nervoso central.
ABORDAGEM AO PACIENTE INTOXICADO
A abordagem inicial do paciente com uma intoxicação testemunhada
ou suspeita não deve ser diferente da abordagem de qualquer outra
criança doente, começando com a estabilização e rápida avaliação
das vias respiratórias, respiração, circulação e nível de consciência
(Cap. 62). A concentração de glicose sérica deve ser obtida no início
da avaliação de qualquer paciente com estado mental alterado. História e exame físico precisos servem como base para um diagnóstico
diferencial cuidadoso, que pode então ser mais refinado por meio de
testes laboratoriais e outros testes diagnósticos.
AVALIAÇÃO INICIAL
Anamnese
A obtenção de uma história precisa, orientada para o problema, é de
essencial importância. Intoxicações intencionais (tentativas de suicídio;
uso indevido ou abusivo) são geralmente mais graves do que ingestões involuntárias e exploratórias. Em pacientes sem uma exposição
testemunhada, características da história, como a idade da criança
(criança ou adolescente), início agudo de sintomas sem pródromos,
alteração repentina de estado mental, disfunção de múltiplos órgãos
ou altos níveis de estresse familiar, podem sugerir um possível diagnóstico de intoxicação.
DESCRIÇÃO DA EXPOSIÇÃO Para produtos domésticos e de trabalho,
nomes (marca, genérico, químico) e ingredientes específicos, juntamente com suas concentrações, podem, muitas vezes, ser obtidos
nos rótulos. Especialistas do centro de controle de intoxicação
também podem ajudar a identificar os possíveis ingredientes e analisar a toxicidade potencial de cada componente. Em casos de suspeita de ingestão, os especialistas do centro de intoxicação podem
ajudar a identificar pílulas com base em marcas, forma e cor. Se a
vítima for encaminhada ao hospital para avaliação, os pais devem
ser instruídos a levar os produtos, comprimidos e/ou recipientes
com eles para ajudar a identifi car e quantifi car a exposição. Se
uma criança for encontrada com uma pílula desconhecida em sua
boca, a história deve incluir uma lista de todos os medicamentos
no ambiente em que a criança vive (incluindo medicamentos que
avós, cuidadores ou outros visitantes possam ter levado à casa). No
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252 ■ Parte VIII Terapia Medicamentosa Pediátrica
caso de uma exposição desconhecida, um esclarecimento de onde
a criança foi encontrada (p. ex., garagem, cozinha, lavanderia,
banheiro, quintal, local de trabalho) pode ajudar a gerar uma lista
de potenciais toxinas.
A seguir, é importante esclarecer o momento da ingestão e obter
uma estimativa da quantidade da substância ingerida. Em geral, é
melhor superestimar a quantidade ingerida a fim de se preparar para
o pior cenário. A contagem de comprimidos ou a aferição do volume
restante de um líquido ingerido às vezes pode ser útil para gerar estimativas.
Para exposições oculares, inalatórias ou dérmicas, a concentração
do agente e do período de contato com o material deve ser determinada, se possível.
SINTOMAS A obtenção de uma descrição dos sintomas experimentados após a ingestão, incluindo o horário de início em relação ao
tempo de ingestão e a sua progressão, podem ajudar a gerar uma
lista de toxinas em potencial e para predizer a gravidade da ingestão. Juntamente com achados de exames físicos, relatar sintomas
auxiliares na identifi cação por profi ssionais de toxíndromes , ou
síndromes toxicológicas reconhecidas sugestivos de intoxicação
por substâncias específicas ou classes de substâncias (Tabelas 58-3
e 58-4).
HISTÓRICO MÉDICO PRÉVIO As doenças subjacentes podem tornar
uma criança mais suscetível aos efeitos de uma toxina. A terapia
medicamentosa usada concomitante também pode aumentar a suscetibilidade porque determinados fármacos podem interagir com a
toxina. A gravidez é um fator precipitante comum nas tentativas
de suicídio em adolescentes e pode influenciar tanto na avaliação
da paciente quanto no subsequente tratamento. Um histórico de
doença psiquiátrica pode tornar os pacientes mais propensos ao uso
Tabela 58-3 HISTÓRICO E ACHADOS CLÍNICOS NA INTOXICAÇÃO
SINAL
ODOR
Amêndoas amargas
Acetona
Álcool
Gaultéria
Alho
SINAIS OCULARES
Miose
Midríase
Nistagmo
Lacrimejamento
Hiperemia da retina
SINAIS CUTÂNEOS
Diaforese
Alopecia
Eritema
Cianose (não responsiva ao oxigênio)
SINAIS ORAIS
Salivação
Queimaduras Orais
Gengivas
SINAIS GASTROINTESTINAIS
Diarreia
Hematêmese
SINAIS CARDÍACOS
Taquicardia
Bradicardia
Hipertensão
Hipotensão
SINAIS RESPIRATÓRIOS
Depressão respiratória
Taquipneia
SINAIS DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL
Ataxia
Coma
Convulsões
Delírio/psicose
Neuropatia periférica
TOXINA
Cianeto
Álcool isopropílico, metanol, paraldeído, salicilatos
Etanol
Metil salicilato
Tálio, arsênico, organofosforados, selênio
Opioides (exceto propoxifeno, meperidina e pentazocina), organofosforados e outros colinérgicos, clonidina, fenotiazinas,
sedativo-hipnóticos, olanzapina
Atropina, cocaína, anfetaminas, anti-histamínicos, TCAs, carbamazepina, síndrome da serotonina, PCP, LSD, encefalopatia
pós-anóxica
Fenitoína, barbitúricos, sedativos hipnóticos, álcool, carbamazepina, PCP, cetamina, dextrometorfano
Organofosforados, gases ou vapores irritantes
Metanol
Organofosforados, salicilatos, cocaína e outros simpatomiméticos, síndrome da serotonina, síndromes de abstinência
Arsênico, tálio
Ácido bórico, mercúrio elementar, cianeto, monóxido de carbono, disulfuram, escombrídeos, anticolinérgicos
Metemoglobinemia (p. ex., benzocaína, dapsona, nitritos, fenazopiridina), amiodarona, prata
Organofosforados, salicilatos, corrosivos, cetamina, PCP, estricnina
Corrosivos, plantas contendo oxalato
Chumbo, mercúrio, arsênico, bismuto
Antimicrobianos, arsênio, ferro, ácido bórico, colinérgicos, colchicina, abstinência
Arsênico, ferro, cáusticos, AINHs, salicilatos
Simpatomiméticos (p. ex., anfetaminas, cocaína), anticolinérgicos, antidepressivos, teofilina, cafeína, antipsicóticos, atropina,
salicilatos, asfixiantes celulares (monóxido de carbono, cianeto, sulfato de hidrogênio), abstinência
-Bloqueadores, bloqueadores dos canais de cálcio, digoxina, clonidina e outros ␣2 agonistas centrais, organofosfarados,
opioides, sedativos-hipnóticos
Simpatomiméticos (anfetaminas, cocaína, LSD), anticolinérgicos, clonidina (início), inibidores da monoamina oxidase
-bloqueadores, bloqueadores dos canais de cálcio, antidepressivos cíclicos, ferro, fenotiazinas, barbitúricos, clonidina, teofilina,
opioides, arsênico, amatoxina de cogumelos , asfixiantes celulares (monóxido de carbono, cianeto, sulfeto de hidrogênio), veneno
de cobra
Opioides, sedativos hipnóticos, álcool, clonidina, barbitúricos
Salicilatos, anfetaminas, cafeína, acidose metabólica (etilenoglicol, metanol, cianeto), monóxido de carbono, hidrocarbonetos
Álcool, anticonvulsivantes, benzodiazepínicos, barbitúricos, lítio, dextrometorfano, monóxido de carbono, inalantes
Opioides, sedativos hipnóticos, anticonvulsivantes, antidepressivos cíclicos, antipsicóticos, etanol, anticolinérgicos, clonidina, GHB,
álcoois, salicilatos, barbitúricos
Simpatomiméticos, anticolinérgicos, antidepressivos (especialmente TCAs, bupropiona, venlafaxina), isoniazida, cânfora, lindano,
salicilatos, chumbo, organofosforados, carbamazepina, tramadol, lítio, sementes de ginkgo, cicuta aquática, abstinência
Simpatomiméticos, anticolinérgicos, LSD, PCP, alucinógenos, lítio, dextrometorfano, esteroides, abstinência
Chumbo, arsênio, mercúrio, organofosforados
PCP, fenciclidina; LSD, dietilamida do ácido lisérgico; TCA, antidepressivos tricíclicos; AINH, anti-inflamatórios não hormonais; GHB, hidroxibutirato gama.
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Capítulo 58 Intoxicações ■ 253
Tabela 58-4 SÍNDROMES POR INTOXICAÇÕES RECONHECIDAS
SINAIS
SÍNDROME POR
INTOXICAÇÃO
Simpatomiméticos
Anticolinérgicos
Colinérgicos
Opioides
Sedativo-hipnóticos
Síndrome
da serotonina
POSSÍVEIS TOXINAS
Vital
Hipertensão, taquicardia,
hipertermia
Hipertensão, taquicardia,
hipertermia
Bradicardia (embora possa
apresentar taquicardia),
PA e temperatura
geralmente normais
Sinais vitais: Depressão
respiratória (marca de
toxicidade), bradicardia,
hipotensão, hipotermia
Depressão respiratória,
FC normal a diminuído,
PA normal a diminuída,
temperatura normal
a diminuída
Hipertermia, taquicardia,
hipertensão ou hipotensão
(instabilidade autonômica)
Estado Mental
Pupilas
Pele
Ruídos Intestinais
Outros
Agitação,
psicose, delírio
Agitação, delírio,
dificuldade na
fala
Confusão, coma,
fasciculações
Dilatadas
Diaforético
Dilatadas
Seca
Normal a
aumentados
Diminuídos
Pequeno
Diaforético
Hiperativos
Depressão,
coma
Puntiforme
Normal
Normal a
diminuídos
Metadona, suboxone, morfina,
oxicodona, heroína etc.
Sonolência,
coma
Pequena
Normal
Normal
Barbitúricos, benzodiazepínicos,
etanol
Agitação,
confusão, coma
Dilatadas
Diaforético
Aumentados
Salicilatos
Taquipneia, hiperpneia,
hipertermia, taquicardia
Agitação,
confusão, coma
Normal
Diaforético
Normal
Abstinência
Taquicardia, taquipneia,
hipertermia
Letargia,
confusão, delírio,
Dilatadas
Diaforético
Aumentados
Diarreia, micção, broncorreia, broncoespasmo,
vômitos, lacrimejamento,
salivação
Hiperexcitabilidade
neuromuscular: clônus,
hiper-reflexia (membros
inferiores > membros
superiores)
Náuseas, vômitos,
zumbido, ABG com
alcalose respiratória
primária e acidose
metabólica primária
Anfetaminas, cocaína, ecstasy,
pseudoefedrina, cafeína, teofilina
Anti-histamínicos,
antidepressivos tricíclicos,
atropina, estramônio, fenotiazinas
Organofosforados, gases
asfixiantes, medicamentos para
Alzheimer
ISRSs, lítio, inibidores das IMAOs,
linezolida, tramadol, meperidina,
dextrometorfano
Aspirina, subsalicilato de
bismuto (Pepto-Bismol®),
metil salicilatos
Abstinência de opioides,
sedativos hipnóticos, etanol
FC, frequência cardíaca; PA, pressão arterial; temp, temperatura; ISRSs, inibidores seletivos de retomada de serotonina; IMAO, inibidor da monoamina oxidase; ABG, gasometria arterial.
abusivo de substâncias, má utilização ou da ingestão intencional. A
história do desenvolvimento é importante para garantir que o histórico fornecido seja adequado para um estágio de desenvolvimento
da criança (p. ex., um relato de uma criança de 6 meses de idade que
bebe grande quantidade de detergente para a roupa deve levantar
um sinal vermelho).
HISTÓRICO SOCIAL Compreender o ambiente social da criança ajuda
a identificar fontes potenciais de exposição (cuidadores, visitantes,
avós, festas ou reuniões sociais recentes) e fatores ambientais de
estresse (bebê novo, doença de um dos pais, estresse financeiro)
que possam ter contribuído para a ingestão. Infelizmente, algumas
intoxicações ocorrem em cenários de negligência grave ou de abuso
intencional.
Exame Físico
Um exame físico dirigido é importante para identificar a toxina e
avaliar a gravidade da exposição. Os esforços iniciais devem ser
dirigidos para a avaliação e a estabilização das vias respiratórias,
respiração, circulação e nível de consciência. Uma vez que a via
respiratória estiver segura e o paciente estiver estável do ponto de
vista cardiopulmonar, um exame físico mais extenso pode ajudar
a identificar as características de toxinas específicas ou classes de
toxinas.
No paciente intoxicado, as principais características do exame
físico são os sinais vitais, estado mental, pupilas (tamanho, reatividade,
nistagmo), pele, ruídos hidroaéreos e odores. Juntos, esses achados
podem sugerir uma toxíndrome (Tabelas 58-3 e 58-4), e podem guiar
o diagnóstico diferencial e o tratamento inicial.
Avaliação Laboratorial
Para algumas intoxicações (salicilatos, anticonvulsivantes, paracetamol, ferro, digoxina, metanol, lítio, teofilina, etilenoglicol,
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monóxido de carbono), as concentrações sanguíneas quantitativas
são fundamentais para confirmar o diagnóstico e formular um
plano de tratamento. Para a maioria das exposições, a aferição
quantitativa não está prontamente disponível e não é suscetível de
alterar o manejo. As triagens farmacológicas abrangentes e qualitativas variam muito em sua capacidade de detectar toxinas e, em
geral, agregam poucas informações, particularmente se o agente
for conhecido e os sintomas do paciente forem compatíveis com
aquele agente. Se uma triagem farmacológica for requisitada, é
importante saber que os componentes selecionados em uma triagem toxicológica e os limites inferiores de detecção variam de um
hospital para outro. Além disso, a interpretação da maioria das
triagens farmacológicas é prejudicada por resultados falso-positivos
e falso-negativos. Triagens de opiáceos mais comuns na urina não
serão positivas após a ingestão de um opiáceo sintético (p. ex.,
metadona, suboxone). Embora a presença de algumas drogas (p. ex.,
maconha) possa não ser clinicamente útil, pode identificar o uso de
“drogas de entrada” e um adolescente em risco de abuso de substâncias. Uma consulta com um médico toxicologista pode ser útil
para a interpretação de triagens farmacológicas, e ele pode solicitar
níveis específicos de drogas ou metabolitos que podem ajudar no
tratamento do paciente.
Triagens toxicológicas podem ser indicadas na avaliação da criança
negligenciada ou supostamente abusada, porque um exame toxicológico positivo pode adicionar peso substancial a uma denúncia
de abuso ou negligência. Nestes casos e em qualquer caso com implicações médico-legais, qualquer triagem positiva deve ser confirmada
com cromatografia gasosa/espectroscopia de massa (GC/MS), que é
considerado o padrão-ouro para efeitos legais.
O paracetamol é um medicamento amplamente disponível e um
coingestivo geralmente detectado com o potencial de toxicidade
grave. Considerando-se que os pacientes podem, inicialmente,
ser assintomáticos e podem não relatar o paracetamol como um
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254 ■ Parte VIII Terapia Medicamentosa Pediátrica
Tabela 58-5 INDÍCIOS NA TRIAGEM LABORATORIAL PARA DIAGNÓSTICOS
TOXICOLÓGICOS
ACIDOSE METABÓLICA
Metanol, metformina
Uremia
Cetoacidose diabética
Paraldeído, fenformina
Isoniazida, ferro, dose maciça de ibuprofeno
Etilenoglicol, etanol
Acidose láctica (isto é, cianeto, monóxido de carbono)
Salicilatos
GAP OSMOLAR ELEVADO
Álcoois: etanol, álcool isopropílico, metanol, etilenoglicol
HIPOGLICEMIA
Hipoglicemiantes, orais: sulfonilureias, meglitinidas
Outros: quinina, frutos verdes de ackee
Beta-Bloqueadores
Insulina
Etanol
Salicilatos (tardios)
HIPERGLICEMIA
Salicilatos (precoce)
Bloqueadores dos canais de cálcio
Cafeína
HIPOCALCEMIA
Etilenoglicol
Fluoreto
RABDOMIÓLISE
Difenidramina, doxilamina
Síndrome neuroléptica maligna
Estatinas
Cogumelos (tricholoma equestre)
Qualquer toxina causando imobilização prolongada (p. ex., opioides) ou excessiva
atividade muscular ou convulsões (p. ex., simpatomiméticos)
SUBSTÂNCIA RADIOPACA NA RUB
Hidrato de cloral, carbonato de cálcio
Metais pesados (chumbo, zinco, bário, arsênico, lítio, bismuto, como no Pepto-Bismol®)
Ferro
Fenotiazinas
Massinha de modelar, cloreto de potássio
Comprimidos de revestimento entérico
Amálgamas dentários
Tabela 58-6 ACHADOS ELETROCARDIOGRÁFICOS NA INTOXICAÇÃO
PROLONGAMENTO DO INTERVALO PR
Digoxina
Lítio
PROLONGAMENTO QRS
Antidepressivos tricíclicos
Difenidramina
Carbamazepina
Glicosídeos cardíacos
Cloroquina, hidoxicloroquina
Cocaína
Lamotrigina
Quindina, quinina, procainamida, disopiramida
Fenotiazinas
Propoxifeno
Propranolol
Bupropiona, venlafaxina (raro)
PROLONGAMENTO DE QTC*
Amiodarona
Antipsicóticos (típicos e atípicos)
Arsênico
Cisaprida
Citalopram e outros ISRSs
Claritromicina, Eritromicina
Disopiramida, Dofetilida, Ibutilida
Fluconazol, Cetoconazol, Itraconazol
Metadona
Pentamidina
Fenotiazinas
Sotalol
*Esta é uma lista de seleção de toxinas importantes, mas outros medicamentos também são associados
ao prolongamento do QTc.
ISRSs, inibidores seletivos de recaptura de serotonina.
sugerir a presença de um bezoar, demonstrar comprimidos radiopacos
ou revelar pacotes de drogas em um atravessador. A endoscopia pode
ser útil após significativa ingestão cáustica. Mais testes diagnósticos são
fundamentados no diagnóstico diferencial e no padrão de apresentação
(Tabela 58-7).
RUB, radiografia de rim-ureter-bexiga.
PRINCÍPIOS DE TRATAMENTO
coingestivo, o nível de paracetamol deve ser verificado em todos
os pacientes que se apresentam após uma exposição ou ingestão
intencional. Além disso, em qualquer situação clínica com potenciais
implicações médico-legais, qualquer triagem de drogas positiva deve
ser confirmada por um método mais sensível e específico (geralmente
GC/MS).
Com base na apresentação clínica, testes laboratoriais adicionais
que podem ser úteis incluem eletrólitos e função renal (um ânion gap
elevado sugere uma série de ingestões), osmolaridade sérica (alcoóis
tóxicos), hemograma completo, testes de função hepática, exame de
urina (cristais), co-oximetria, e um nível sérico de creatina quinase
(Tabela 58-5).
Testes Diagnósticos Adicionais
Um eletrocardiograma (ECG) é um teste rápido e não invasivo à beira
do leito que pode fornecer pistas importantes para o diagnóstico e
prognóstico. Os toxicologistas têm atenção especial aos intervalos de
ECG (Tabela 58-6). Um intervalo QRS alargado sugere o bloqueio
de canais de sódio rápidos, como pode ser observado após a ingestão
de antidepressivos tricíclicos, difenidramina, cocaína, propoxifeno e
carbamazepina, dentre outros. Um intervalo QT c alargado sugere
efeitos nos canais de retificação de potássio e prenuncia o risco de
torsades de pointes.
Uma radiografia de tórax pode revelar sinais de pneumonite (p. ex.,
ingestão de hidrocarbonetos), edema pulmonar (p. ex., toxicidade por
salicilato) ou um corpo estranho. Uma radiografia abdominal pode
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Os quatro princípios de tratamento do paciente intoxicado são descontaminação; aumento, da eliminação, antídotos e cuidados de suporte.
Poucos pacientes satisfazem os critérios para todas essas intervenções,
no entanto os médicos devem considerar cada opção em todo paciente
intoxicado para não perder uma terapia potencialmente salvadora.
Antídotos estão disponíveis para relativamente poucos venenos (Tabela 58-8), ressaltando a importância de meticuloso tratamento de
suporte e monitoramento clínico.
Os centros de controle de intoxicações têm uma equipe de profissionais de enfermagem, farmacêuticos e médicos especialmente
treinada para fornecer auxílio no tratamento de exposição a venenos.
Especialistas em intoxicações podem ajudar os pais na avaliação da
toxicidade potencial e da gravidade da exposição. Ao fazer isso, eles
podem ainda determinar quais as crianças podem ser facilmente monitoradas em casa e quais crianças devem ser encaminhadas ao departamento de emergência (DE) para avaliação e cuidados adicionais. A
Academia Americana de Toxicologia Clínica tem gerado consensos
para tratamentos não hospitalares para ingestão comum (p. ex., ferro,
paracetamol, inibidores seletivos da recaptura da serotonina), que
servem para orientar as recomendações do centro de monitoramento
de intoxicações.
Descontaminação
A maioria das intoxicações em crianças é decorrente da ingestão,
embora a exposição também possa ocorrer por vias inalatória, dérmica e ocular. O objetivo da descontaminação é evitar a absorção
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Capítulo 58 Intoxicações ■ 255
Tabela 58-7 MEDICAMENTOS ASSOCIADOS AOS PRINCIPAIS MODOS
DE APRESENTAÇÃO
CAUSAS TÓXICAS COMUNS DE ARRITMIA CARDÍACA
Anfetamina
Antiarrítmicos
Anticolinérgicos
Anti-histamínicos
Arsênico
Monóxido de carbono
Hidrato de cloral
Cocaína
Cianeto
Antidepressivos cíclicos
Digitálico
Freon
Fenotiazinas
Fisostigmina
Propranolol
Quinidina, quinina
Teofilina
CAUSAS DE COMA
Álcool
Anticolinérgicos
Anti-histamínicos
Barbitúricos
Monóxido de carbono
Clonidina
Cianeto
Antidepressivos cíclicos
Hipoglicemiantes
Chumbo
Lítio
Metemoglobinemia*
Metildopa
Narcóticos
Fenciclidina
Fenotiazinas
Salicilatos
AGENTES COMUNS CAUSANDO CONVULSÕES
Cânfora, carbamazepina, monóxido de carbono, cocaína, cianeto
Aminofilina, anfetaminas, anticolinérgicos, antidepressivos (cíclicos)
Pb (chumbo) [também lítio], pesticidas (organofosforados), fenciclidina, fenol,
fenotiazinas, propoxifeno
Salicilatos, estricnina
*Causas de metemoglobinemia: nitrito de amilo, tinturas de anilina, benzocaína, subnitrato de bismuto,
dapsona, primaquina, quinonas, espinafre, sulfonamidas.
De Kliegman RM, Mascdante KJ, Jenson HB, editors: Nelson essentials of pediatrics, ed 5, Filadélfia,
2006, Elsevier, p 208.
da substância tóxica. O método específico empregado depende das
propriedades da toxina em si e também da via de exposição. Independentemente do método de descontaminação utilizado, a eficiência da
intervenção diminui com o aumento do tempo de exposição. Assim, a
descontaminação não deve ser rotineiramente empregada para todos
os pacientes intoxicados. Em vez disso, decisões cuidadosas sobre a
utilidade da descontaminação devem ser feitas para cada paciente e
devem incluir a análise da toxicidade e propriedades farmacológicas
da exposição, a rota de exposição, o tempo desde a mesma e os riscos
e benefícios do método de descontaminação.
A descontaminação dérmica e ocular começa com a remoção de
qualquer roupa contaminada e material particulado, seguido pela
lavagem da área afetada com água morna ou soro fisiológico. Os
médicos envolvidos devem usar equipamentos de proteção adequados
ao realizar a irrigação. A lavagem com água por um mínimo de 10 a
20 minutos é recomendada para a maioria das exposições, embora
algumas substâncias químicas (p. ex., corrosivos alcalinos) necessitem de períodos muito mais longos de lavagem. A descontaminação
dérmica, especialmente após a exposição a agentes aderentes ou
lipofílicos (p. ex., organofosforados), deve incluir a limpeza completa com água e sabão. A água não deve ser usada para a descontaminação após a exposição a agentes altamente reativos, como
o sódio elementar, fósforo, óxido de cálcio e tetracloreto de titânio.
Após uma exposição inalatória, a descontaminação envolve levar
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o paciente para um local ao ar livre e administrar oxigênio suplementar, se indicado.
A descontaminação gastrointestinal (GI) é um tema controverso entre os médicos toxicologistas, com numerosos estudos documentando
acentuada variabilidade nas recomendações. Em geral, as estratégias
de descontaminação GI têm maior probabilidade de serem eficazes
na primeira hora após uma ingestão aguda. A absorção GI pode ser
adiada após a ingestão de agentes que apresentam motilidade GI lenta
(medicamentos anticolinérgicos, opioides), ingestão maciça de comprimidos, preparações de liberação prolongada e ingestão de agentes
que podem formar benzoares farmacológicos (p. ex., salicilatos com
revestimento entérico). Assim, a descontaminação do GI após mais de
1 hora da ingestão pode ser considerada em pacientes que ingeriram
substâncias tóxicas com essas propriedades. Métodos descritos de
descontaminação GI incluem vômito induzido com ipeca, lavagem
gástrica, catárticos, carvão ativado e irrigação intestinal total (whole
body irrigation — WBI). Destes, apenas carvão ativado e WBI são
prováveis de apresentar benefícios clínicos significativos no tratamento
do doente intoxicado.
XAROPE DE IPECA O xarope de ipeca contém dois alcaloides eméticos que trabalham tanto no sistema nervoso central (SNC) como
localmente no trato GI a fim de produzir vômitos. Na década de
1960, a Academia Americana de Pediatria (AAP) fez campanha
para a disponibilidade sem receita médica de ipeca e na década
de 1980 recomendou que ipeca fosse dada aos pais no momento
da visita de 6 meses da criança ao pediatra, juntamente com uma
discussão sobre estratégias de prevenção da intoxicação. Desde
aquele tempo, estudos não conseguiram documentar um impacto
clínico significativo do uso de ipeca e têm documentado múltiplos
eventos adversos do seu uso. O vômito induzido por ipeca é especialmente contraindicado após a ingestão de cáusticos (ácidos e
bases), hidrocarbonetos e agentes propensos a causar o início rápido
de sintomas cardiovasculares ou do SNC. O uso abusivo de ipeca
e a toxicidade cardíaca são descritos em alguns adolescentes com
bulimia, e o xarope de ipeca tem sido utilizado em casos de transtorno factício por procuração.
Após uma revisão das evidências e avaliação dos riscos e benefícios
do uso de ipeca, a Academia Americana de Pediatria não recomenda
o uso de xarope de ipeca. O artigo de posicionamento de 2004 da
Academia Americana de Toxicologia Clínica (AACT)/Associação
Europeia de Centros de Controle de Intoxicações e Toxicologia Clínica
(EAPCCT) sugere que o uso de ipeca no DE seja abandonado. Uma
nova revisão pela Associação Americana de Centros de Controle de
Intoxicações em 2005 sugere que o uso de ipeca fora do hospital seja
somente considerado sob consulta com um médico toxicologista ou
centro de controle de intoxicação se todas as características a seguir
forem atendidas:
• Haverá um atraso de 1 hora antes de a criança chegar a um centro
médico de emergência e o ipeca pode ser administrado entre 30 e
90 minutos da ingestão.
• Existe um risco significativo de toxicidade grave para o paciente.
• Não há contraindicações ao uso de ipeca (veja anteriormente).
• Não há alternativa terapêutica disponível para diminuir a absorção
GI.
• O uso de ipeca não afetará negativamente a terapia mais definitiva
que pode ser prestada no hospital.
LAVAGEM GÁSTRICA A lavagem gástrica envolve a colocação de um
tubo no estômago para aspirar os conteúdos, seguida de lavagem
com líquido, geralmente soro fisiológico. Embora a lavagem gástrica
tenha sido usada rotineiramente por muitos anos, dados objetivos não
documentam ou sustentam uma eficácia clinicamente relevante. Isso é
particularmente verdadeiro para crianças, uma vez que nestas apenas
sondas com lúmen pequeno podem ser usadas. A lavagem é demorada,
pode induzir a bradicardia por meio de uma resposta vagal à colocação
de tubo, pode atrasar a administração de um tratamento mais definitivo (carvão ativado), e, na melhor das hipóteses, remover apenas uma
fração do conteúdo gástrico. Assim, na maioria das situações clínicas,
o uso de lavagem gástrica não é mais recomendado.
Em consulta a um centro de controle de intoxicação ou toxicologista, a lavagem pode ser considerada no caso extremamente raro de
uma criança que se apresenta muito rapidamente (30-60 min) após
a ingestão de um agente altamente tóxico para o qual a terapia com
11/09/13 8:59 AM
PARTE XVII
Seção 1
Doenças Infecciosas
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Capítulo 164
Diagnóstico Microbiológico
Anita K.M. Zaidi e Donald A. Goldmann
O diagnóstico laboratorial de doenças infecciosas está fundamentado
em um ou mais dos seguintes procedimentos: exame direto de amostras
por microscopia ou técnicas antigênicas; isolamento de microrganismos
através de culturas; testes sorológicos para detectar o desenvolvimento
Seção 2
de anticorpos (diagnóstico sorológico) e identificação molecular do
genoma de patógenos (DNA, RNA). Os clínicos devem selecionar os
testes e tipo de amostra apropriados e, sempre que possível, informar
ao microbiologista quais os agentes etiológicos suspeitos, porque
esta informação facilita a seleção da abordagem mais econômica
para o diagnóstico. Outras funções do laboratório de microbiologia
incluem testar a sensibilidade a drogas antimicrobianas e assessorar
o epidemiologista do hospital na detecção e no esclarecimento da
epidemiologia das infecções hospitalares.
Este capítulo está disponível na íntegra no site Expert CONSULT
em www.elsevier.com.br/expertconsult.
MEDIDAS PREVENTIVAS
Capítulo 165
Práticas de Imunização
Walter A. Orenstein e Larry K. Pickering
A imunização é uma das medidas mais benéficas e de baixo custo
para a prevenção de doenças. Como resultado de vacinação eficaz e
segura, a varíola foi erradicada e a pólio está perto da erradicação
em todo o mundo; o sarampo e a rubéola já não são endêmicos
nos Estados Unidos. A incidência da maioria das outras doenças
da infância preveníveis por vacinação obteve redução ≥ 99% na
morbidade anual existente antes do desenvolvimento da vacina
correspondente (Tabela 165-1). Uma análise das medidas eficazes
de prevenção para uso extenso, recomendadas pela U.S. Preventive
Services Task Force, relatou que a imunização na infância recebeu
um escore perfeito, com base na carga de doença clinicamente evitável e no custo-benefício.
A imunização é o processo de induzir imunidade contra uma doença
específica. A imunidade pode ser adquirida passivamente por meio
da administração de preparações contendo anticorpos ou induzida
ativamente pela administração de vacina ou toxoide para estimular o
sistema imune a produzir uma resposta imune humoral e/ou celular
prolongada. A partir de 2011, bebês, crianças e adolescentes são
rotineiramente vacinados contra 16 doenças nos Estados Unidos. A
vacina contra o papilomavírus humano HPV tem sido recomendada
rotineiramente para meninas de 11-12 anos de idade, com nova dose
para as mulheres por volta dos 26 anos. Uma das vacinas contra o
HPV, a HPV4, é recomendada para uso opcional em pacientes do sexo
masculino com idade entre 11-18 anos para a prevenção de verrugas
genitais.
IMUNIDADE PASSIVA
A imunidade passiva é adquirida com a administração de anticorpos
pré-formados com a finalidade de conferir proteção transitória contra
um agente infeccioso. Os produtos utilizados incluem imunoglobulinas
Tabela 165-1 MORBIDADE REPRESENTATIVA DO SÉCULO XX, CASOS EM 2009, E MUDANÇA
DOENÇA
Varíola
Difteria
Sarampo
Caxumba
Coqueluche
Poliomielite (forma paralítica)
Rubéola
Síndrome da rubéola congênita
Tétano
H. influenzae tipo b e não tipado
(<5 anos)
CASOS ANUAIS DO SÉCULO XX ANTERIORES
AO DESENVOLVIMENTO DA VACINA
CASOS DE 2009
29.005
21.053
503.217
162.344
200.752
19.794
47.745
152
580
20.000
0
0
71
1.991
16.858
1
3
2
18
213
REDUÇÃO (%)
100*
100*
>99
>99
92
>99
> 99
>99
97
99
META DE COBERTURA PARA 2010 EM CRIANÇAS
SAUDÁVEIS DE 19-35 MESES DE IDADE
—
4 doses, ≥90%
1 dose, ≥90%
1 dose, ≥90%
4 doses, ≥90%
3 doses, ≥90%
1 dose, ≥ 90%
1 dose, ≥90%
4 doses, 90%
≥3 doses, ≥90%
COBERTURA
EM JULHO DE 2009
—
84%
90%
90%
84%
93%
90%
90%
84%
84%
*Registros baixos.
Adaptada de Roush SW, Murphy TV; Vaccine-preventable Disease Table Working Group: Historical of comparisons of morbidity and mortality for vaccine-preventable diseases in the United States, JAMA 298:2155–2163,
2007; e Hinman AR, et al: Vaccine preventable diseases and immunizations, MMWR Morbid Mortal Wkly Rep 60:2011 (no prelo).
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882 ■ Parte XVII Doenças Infecciosas
(IG) administradas por via intramuscular (IM); preparações com IG
específicas ou hiperimunes administradas por via IM; IG intravenosa
(IGIV), preparações específicas ou hiperimunoglobulinas administradas
por via IV; anticorpos de origem animal; anticorpos monoclonais; e
IG humana subcutânea (SC), que foi licenciada para tratar pacientes
com imunodeficiências primárias. A imunidade passiva também pode
ser conferida naturalmente por meio da passagem transplacentária
de anticorpos maternos durante a gestação. Os anticorpos maternos
podem fornecer proteção durante o primeiro mês de vida de um bebê
e durante a amamentação. A proteção contra algumas doenças pode
persistir por até um ano após o nascimento.
As principais indicações para a imunização passiva são fornecer
proteção para crianças imunodeficientes com defeitos de linfócito B que
têm dificuldade para produzir anticorpos; pessoas expostas a doenças
infecciosas ou que estão sob risco iminente de exposição mas não há
tempo suficiente para que desenvolvam resposta imune ativa à vacina;
e pessoas com determinadas doenças infecciosas, como parte de um
tratamento específico (Tabela 165-2).
Imunoglobulina Intramuscular
A imunoglobulina (IG) é uma solução estéril que contém anticorpos,
em geral derivados de um fracionamento com etanol frio, de grandes
pools de plasma humano de adultos. As concentrações de anticorpos
refletem a exposição a doenças infecciosas e a imunização dos doadores
Tabela 165-2 IMUNOGLOBULINAS E PREPARAÇÕES ANTISSORO
DE ANIMAIS
PRODUTO
Imunoglobulina para injeção
intramuscular
Imunoglobulina intravenosa (IGIV)
Imunoglobulina para hepatite B (IM)
Imunoglobulina antirrábica (IM)
Imunoglobulina antitetânica (IM)
Imunoglobulina para varicela-zóster
(VZIG) (IM) ou IGIV
IGIV para citomegalovírus
Palivizumabe (anticorpo monoclonal)
(IM)
Imunoglobulina para vacínia (IV)
Botulismo IVIG humano
Antitoxina da difteria, equina
Antitoxina botulínica trivalente (A, B, E)
e bivalente (A, B), equina
PRINCIPAIS INDICAÇÕES
Terapia de reposição nas imunodeficiências
primárias
Profilaxia da hepatite A
Profilaxia do sarampo
Terapia de reposição nas imunodeficiências
primárias
Doença de Kawasaki
Trombocitopenia imunomediada
Infecção pelo HIV em pacientes pediátricos
Hipogamaglobulinemia da leucemia
linfocítica crônica de célula B
No transplante de células hematopoéticas
em adultos para prevenir a doença do
enxerto versus hospedeiro e infecções
Podem ser úteis em uma variedade de
outras condições
Profilaxia pós-exposição
Prevenção de infecção perinatal em
lactentes nascidos de mãe HBsAg+
Profilaxia pós-exposição
Profilaxia após lesões
Tratamento do tétano
Profilaxia pós-exposição de pessoas
suscetíveis com alto risco para complicações
da varicela
Profilaxia da doença nos receptores de
transplante soronegativos
Profilaxia contra o vírus sincicial respiratório
(VSR) para crianças (Cap. 252)
Evitar ou modificar eventos adversos graves
após vacinação antivariólica causada por
replicação do vírus vacinal
Tratamento de botulismo infantil
Tratamento da difteria
Tratamento de botulismo alimentar e de
feridas
De Passive immunization. In Pickering LK, Baker CJ, Kimberlin DW, et al, editors: Red Book 2006:
report f the Commitee on Infectious Diseases, ed 28, Elk Grove Village, IL, 2009, American Academy of
Pediatrics.
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do plasma. A IG contém 15-18% de proteínas, predominantemente
IgG, e é administrada por via intramuscular. O uso intravenoso da IG
intramuscular humana é contraindicado. Não há casos conhecidos de
transmisssão de agentes infecciosos, como da hepatite viral e HIV, através da IG. As indicações maiores para a IG são a terapia de reposição
para crianças com distúrbios que levam à deficiência de anticorpos e
a imunização passiva contra sarampo e hepatite A.
Para a terapia de reposição, a dose habitual de IG é de 100 mg/
kg ou 0,66 mL/kg mensalmente. O intervalo usual entre as doses é
de 2-4 semanas, dependendo das concentrações de IgG. Na prática,
a IGIV substituiu a IGIM para essa indicação. A IG pode ser usada
para evitar ou modificar o sarampo se for administrada em crianças
suscetíveis nos primeiros seis dias após a exposição (dose usual de
0,25 mL/kg para crianças imunocompetentes, 0,5 mL/kg para crianças
imunocomprometidas; dose máxima de 15 mL) e para evitar ou
modificar a HepA se for administrada às crianças nos primeiros 14
dias após a exposição (dose usual de 0,02 mL/kg). A IG também
pode ser administrada para profilaxia de HepA a pessoas que viajam
internacionalmente para áreas endêmicas de HepA (0,06 mL/kg) e
a crianças muito jovens para receber a vacina da HepA (<1 ano de
idade). Em crianças com menos de 12 meses de idade, adultos com
mais de 40 anos e crianças e adultos suscetíveis com imunodeficiências
ou doença hepática crônica subjacente, é preferível utilizar a IG em
relação à imunização para hepatite A. Em pessoas com idade entre 12
meses e 40 anos, a vacina da HepA é preferível à IG para a profilaxia
pós-exposição e para a proteção de pessoas que viajam para áreas
onde a HepA é endêmica.
A reação adversa mais comum à IG é a ocorrência de dor e desconforto no local da injeção e, menos comumente, rubor, dor de cabeça, calafrios e náuseas. Reações mais graves são raras e incluem dor
no peito, dispneia, anafilaxia e colapso sistêmico. Os pacientes com
deficiência de IgA podem produzir anticorpos contra as quantidades
mínimas de IgA presentes nas preparações de IG e desenvolver reações
com a repetição das doses. Essas reações podem incluir febre, calafrios
e síndrome semelhante ao choque. Como essas reações são raras, o
exame para deficiências seletivas de IgA não é recomendado.
Imunoglobulina Intravenosa (IGIV)
A IGIV é preparada a partir do plasma de doadores adultos através
do fracionamento a álcool e é modificada para possibilitar o uso
intravenoso. A IGIV é predominantemente IgG e é testada para
se assegurar títulos mínimos do anticorpos contra difteria, HepB,
sarampo e pólio. Preparações líquidas e em pó estão disponíveis.
As principais indicações recomendadas da IGIV são o tratamento
de reposição nas imunodeficiências; o tratamento da doença de
Kawasaki, para evitar anormalidades da artéria coronária e encurtar
o tempo de doença; a prevenção de infecções bacterianas graves em
crianças com HIV; a prevenção de infecções bacterianas graves em
pessoas com hipogamaglobulinemia na leucemia crônica de células
B; a trombocitopenia imunomediada; e a profi laxia de infecções
após transplante de medula óssea. Além disto, a IGIV pode ser útil
para os pacientes com síndrome do choque tóxico grave, síndrome
de Guillain-Barré e anemia por parvovírus B19. A IGIV é usada
para muitos outros distúrbios com base na experiência clínica. Ela
pode ser usada na prevenção pós-exposição da varicela se a IG
varicela-zóster não estiver disponível.
As reações à IGIV variam de 1-15%. Algumas dessas reações parecem estar relacionadas à velocidade de infusão e podem ser mitigadas
com a sua redução. Essas reações incluem febre, cefaleia, mialgia,
calafrios, náuseas e vômitos. Reações mais graves raramente são relatadas, e incluem reações anafilactoides, distúrbios tromboembólicos,
meningite asséptica e insuficiência renal.
Preparações de Imunoglobulina Específicas
Preparações de imunoglobulina hiperimune são derivadas de doadores
com títulos elevados de anticorpos contra agentes específicos e projetadas para proporcionar proteção contra esses agentes (Tabela 165-2).
Preparações com Soro Hiperimune de Animais
As preparações são derivadas de cavalos. A fração IG é concentrada com a utilização de sulfato de amônia, e alguns desses produtos
são posteriormente tratados com enzimas para reduzir as reações a
16/09/13 4:46 PM
Capítulo 165 Práticas de Imunização ■ 883
proteínas estranhas. A partir de 2011, duas preparações com soro de
cavalos estão disponíveis para seres humanos: a antitoxina diftérica,
que é usada para tratar a difteria, e a antitoxina botulínica, que está
disponível para uso em adultos com botulismo, mas que não deve
ser utilizada em crianças, para as quais o uso de IGIV botulismo
(Baby-BIG), uma antitoxina de origem humana, está licenciada nos
Estados Unidos. Deve-se tomar muito cuidado antes da administração desses soros de animais em função de seu potencial para induzir
reações alérgicas graves. Isso inclui fazer um teste de sensibilidade antes
da administração, dessensibilização, se necessário, e tratamento das
eventuais reações, como episódios febris, doença do soro e anafilaxia.
Anticorpos Monoclonais
Os anticorpos monoclonais são preparações de anticorpos produzidos
contra um único antígeno. Eles são produzidos em massa a partir
de um hibridoma, criado pela fusão de uma célula B produtora de
anticorpos com uma célula imortal de crescimento rápido, como uma
célula de câncer. O principal anticorpo monoclonal usado em doenças
infecciosas é o palivizumabe, que pode evitar doença grave pelo vírus
sincicial respiratório (VSR) entre crianças com idade ≤24 meses com
doença pulmonar crônica (DPC, também chamada de displasia broncopulmonar), com histórico de nascimento prematuro, cardiopatias
congênitas ou doenças neuromusculares. A American Academy of
Pediatrics (AAP) desenvolveu recomendações específicas para o uso de
palivizumabe (Cap. 252). A IGIV-VSR, globulina hiperimune formulada para administração intravenosa, não é mais produzida nos Estados
Unidos. Os anticorpos monoclonais também são usados na prevenção
de rejeição a transplantes e no tratamento de alguns tipos de câncer e
doenças autoimunes. Os anticorpos monoclonais contra interleucina 2
(IL-2) e fator de necrose tumoral (TNF-) estão sendo usados como
parte da abordagem terapêutica para pacientes com uma variedade de
neoplasias malignas e doenças autoimunes.
Os eventos adversos graves associados ao palivizumabe são, primariamente, alguns raros casos de anafilaxia e reações de hipersensibilidade. As reações adversas aos anticorpos monoclonais direcionados
à modificação da resposta imune, como os anticorpos contra IL-2
ou TNF, podem ser mais graves, como a síndrome de liberação de
citocina, com febre, calafrios, tremores, dor torácica, imunossupressão
e infecções por vários microrganismos, incluindo micobactérias.
IMUNIZAÇÃO ATIVA
As vacinas são definidas como microrganismos, inteiros ou partes deles, administrados para prevenir uma doença infecciosa. As vacinas
podem consistir em microrganismos inteiros inativados (p. ex., pólio
e hepatite A); partes do microrganismo (p. ex., coqueluche acelular,
papilomavírus humano [HPV] e HepB); cápsulas de polissacarídeos
(p. ex., vacinas polissacarídicas pneumocócicas e meningocócicas);
cápsulas de polissacarídeo conjugadas com proteínas (p. ex., vacinas
conjugadas Hib, pneumocócica e meningocócica), microrganismos
vivos atenuados (sarampo, caxumba, rubéola, varicela, rotavírus
e vacinas de vírus infl uenza vivo atenuado) e toxoides (tétano e
difteria) (Tabela 165-3). Um toxoide é uma toxina bacteriana modificada que deixa de ser tóxica, mas ainda é capaz de induzir resposta imune ativa.
As vacinas podem conter vários outros componentes além do
antígeno imunizante. O líquido para suspensão pode ser água estéril
ou solução salina, mas também um líquido complexo com pequena
quantidade de proteínas ou outros componentes, provenientes do
sistema biológico usado para cultivar os imunobiológicos. Agentes
conservantes, estabilizadores e antimicrobianos são usados para inibir
o crescimento bacteriano e evitar a degradação do antígeno. Esses
componentes podem incluir gelatina, 2-fenoxietanol e agentes antimicrobianos específicos. Os conservantes são adicionados aos frascos com
doses múltiplas de vacinas, principalmente para evitar contaminação
bacteriana pela punção repetida do frasco. No passado, muitas vacinas
para crianças continham timerosal, um conservante que contém etil
mercúrio. Em 1999, foi iniciada a remoção do timerosal das vacinas
para crianças, como medida de precaução, em função da ausência de
dados sobre o perigo desse conservante. Isso foi realizado mudando-se
a apresentação para dose única. As únicas vacinas com timerosal do
programa recomendado para crianças pequenas são as preparações
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contra influenza. Os adjuvantes são usados em algumas vacinas para
aumentar a resposta imune. Nos Estados Unidos, os únicos adjuvantes
atualmente licenciados pela Food and Drug Administration (FDA) são
os sais de alumínio e o ASO4, um adjuvante que contém hidróxido de
alumínio e monofosforil lipídio A. As vacinas com adjuvantes devem
ser injetadas profundamente na massa muscular para evitar irritação
local, formação de granulomas e necrose associados à administração
intradérmica ou SC.
As vacinas podem induzir imunidade por estimulação da formação
de anticorpos, da imunidade celular ou ambos. A proteção induzida pela maioria das vacinas parece ser mediada primariamente por linfócitos
B, que produzem anticorpos. Esses anticorpos podem inativar toxinas;
neutralizar vírus e evitar sua fixação a receptores celulares; facilitar
a fagocitose e morte de bactérias; interagir com o complemento para
lisar bactérias; e evitar a aderência às superfícies mucosas interagindo
com a superfície celular bacteriana.
A maioria das respostas do linfócito B necessita da assistência dos
linfócitos T-helper CD4. Essas respostas dependentes do linfócito T
tendem a induzir níveis altos de anticorpos funcionais com alta avidez,
amadurecidos com o tempo, indo de uma resposta primária com IgM
até a produção de IgG persistente por longo prazo, e induzir memória
imunológica que leva a aumento da resposta com os reforços. As
vacinas dependentes de linfócito T com porções de proteínas induzem
boas respostas imunes mesmo em lactentes jovens. Em contraste,
os antígenos polissacarídeos induzem respostas de linfócitos B sem
ajuda dos linfócitos T. Essas vacinas independentes de linfócito T
estão associadas a respostas imunológicas pobres em crianças com
menos de dois anos de idade, imunidade de curta duração e ausência
de aumento de resposta ou booster com a exposição repetida ao antígeno. Para superar os problemas das vacinas polissacarídicas simples,
os polissacarídeos têm sido conjugados, ou covalentemente ligados,
com carreadores de proteínas, convertendo a vacina em uma vacina
dependente de linfócito T. Ao contrário das vacinas polissacarídicas
simples, as vacinas conjugadas induzem anticorpos com maior avidez,
memória imunológica que conduz a respostas de reforço com a exposição repetida ao antígeno, imunidade de longa duração e imunidade
de rebanho pela redução de portadores do microrganismo. Até 2009,
nos Estados Unidos, havia vacinas conjugadas licenciadas para evitar
as doenças por Hib, pneumococos e meningococos.
Os anticorpos séricos podem ser detectados em 7-10 dias após a
injeção do antígeno. Em geral, os anticorpos produzidos inicialmente
são classe IgM, que pode fixar complemento. Os anticorpos IgM
tendem a diminuir à medida que os anticorpos IgG aumentam. Os
anticorpos IgG tendem a atingir um pico aproximadamente um mês
após a vacinação e, na maioria das vacinas, persistem por algum
tempo após a série primária de vacinação. Respostas secundárias ou de
reforço booster ocorrem mais rapidamente e resultam da proliferação
rápida de linfócitos T e B de memória.
A avaliação da resposta imune à maioria das vacinas é realizada
pela mensuração de anticorpos séricos. Embora a detecção de anticorpos séricos em níveis considerados protetores após a vacinação
possa indicar imunidade, a ausência de anticorpos detectáveis com
o passar do tempo não significa necessariamente suscetibilidade a
doença. Algumas vacinas podem induzir uma memória imunológica
que leva a uma resposta anamnéstica ou de reforço com a exposição
ao microrganismo, protegendo contra a doença. Em alguns casos,
a resposta imune celular é usada para avaliar o estado imune. Para
algumas vacinas (p. ex., pertussis acelular), não há correlação sorológica de proteção aceita
As vacinas com vírus vivos atenuados recomendadas rotineiramente
para crianças e adolescentes incluem as de sarampo, caxumba e rubéola
(MMR), rotavírus e varicela. Além disso, uma vacina com vírus vivos
atenuados de influenza adaptada ao frio (VVAI) está disponível como
alternativa para a vacina contra influenza inativada, para uso em
crianças de 2-18 anos de idade sem afecções que as coloquem no grupo
de alto risco para complicações da influenza. Vacinas com vírus vivos
atenuados tendem a induzir respostas imunes de longa duração. Elas se
replicam, frequentemente, de maneira semelhante à que ocorre nas infecções naturais até que uma resposta imune interrompa a reprodução.
A maioria das vacinas com vírus vivos é administrada com esquemas
de 1-2 doses. O objetivo da repetição da dose, como segunda dose da
vacina MMR, é induzir uma resposta imune inicial nas pessoas que
não respondem à primeira dose.
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884 ■ Parte XVII Doenças Infecciosas
Tabela 165-3 VACINAS ATUALMENTE DISPONÍVEIS NOS ESTADOS UNIDOS POR TIPO
PRODUTO
Vacina de antraz adsorvida
Vacina de bacilo Calmette-Guérin (BCG)
Toxoides da difteria e tétano e vacina pertussis acelular
(DTPa)
DTPa com Haemophilus influenzae tipo b (DTaP/Hib)
DTPa − hepatite B − vacina de pólio inativada
(DTPa-HepB-VPI)
DTPa com VPI e Hib (DTPa-VPI/Hib)
DTPa e vacina de pólio inativada (DTPa-VPI)
Vacina conjugada de Hib (Hib)
Vacina da hepatite A (HepA)
Vacina contra hepatite A e hepatite B (HepA-HepB)
Vacina da hepatite B (HepB)
Vacina Hib-hepatite B (Hib-HepB)
Vacina contra o papilomavírus humano (bivalente) (HPV2) e
(quadrivalente) (HPV4)
Vacina de vírus influenza inativado (VTI)
Vacina de vírus vivo atenuado de influenza, intranasal (VVAI ou
LAIV, de life atenuated influenza virus)
Vacina antiencefalite japonesa
Vacina de sarampo, caxumba e rubéola (MMR)
Vacina de sarampo, caxumba, rubéola, varicela (MMRV)
Vacina meningocócica conjugada contra sorogrupos A, C,
W135 e Y (MCV4)
Vacina polissacarídea meningocócica contra sorogrupos A, C,
W135 e Y (MPSV4)
Vacina pneumocócica conjugada (13-valente) (VPC13)
Vacina de polissacarídeo pneumocócico (23-valente) (VPSP23)
Poliomielite (inativada, com potência aumentada) (VPI)
Vacinas antirrábicas (de célula diploide humana e de embrião
de pinto purificada)
Vacinas contra o rotavírus (VR5 e VR1)
Vacina da varíola
Toxoides do tétano e difteria adsorvidos (Td, tipo adulto)
Toxoides do tétano e difteria adsorvidos e vacina pertussis
acelular (Tdpa)
Vacina tifoide (polissacarídea)
Vacina tifoide (oral)
Vacina de varicela
Vacina da febre amarela
TIPO
Filtrado livre de células de componentes que incluem o antígeno protetor
Cepa de micobactérias vivas atenuadas para prevenção da tuberculose em circunstâncias muito limitadas
Toxoides da difteria e tétano e componentes purificados e detoxificados da Bordetella pertussis
Polissacarídeos de DTPa e Hib conjugados ao toxoide do tétano
DTPa com antígeno de superfície da hepatite B produzida por meio de técnicas recombinantes em levedura com vírus
da pólio inteiros inativados
DTPa com vírus da pólio inativados inteiros e polissacarídeo do Hib conjugado a toxoide tetânico
DTaP com vírus da pólio inativados inteiros
Polissacarídeo conjugado a toxoide do tétano ou proteína da membrana externa do meningococo do tipo B
Vírus inteiro inativado
Vacina combinada de hepatite A e B
HBsAg produzida por meio de técnicas recombinantes em levedura
Vacina combinada de hepatite B e Hib. O componente Hib é polissacarídeo conjugado à proteína da membrana externa
de meningococo do grupo B
Proteínas L1 do capsídeo do HPV tipos 6, 11, 16, 18 e para prevenir câncer do colo do útero e verrugas genitais (HPV4)
e os tipos 16 e 18 para prevenir o câncer cervical (HPV2)
Vacina trivalente (A/H3N2, A/H1N1 e B) e vacina inativada purificada contendo hemaglutinina (H) e neuraminidase (N) de
cada tipo de vírus e outros componentes
Vacina de vírus vivo atenuado trivalente, adaptada ao frio, termossensível, contendo os genes H e N de cepas
selvagens reordenadas para ter os 6 outros genes de progenitor adaptados ao frio
Vírus inteiro inativado e purificado
Vírus vivos atenuados
Vírus vivos atenuados
Polissacarídeo de cada sorogrupo conjugado ao toxoide diftérico ou CRM197
Polissacarídeos de cada um dos sorogrupos
Polissacarídeos pneumocócicos conjugados a uma forma não tóxica de toxina da difteria CRM197
Contém 13 sorotipos responsáveis por mais de 80% das doenças invasivas em crianças pequenas antes da liberação
da vacina
Polissacarídeos pneumocócicos de 23 tipos sorológicos responsáveis por 85-90% das doenças por bacteremia nos
EUA
Vírus inteiro inativado
Vírus inteiro inativado
Vacina pentavalente do rotavírus bovino (RV5); vírus vivos atenuados reordenados e vírus vivos atenuados humanos
(RV1)
Vírus da vacínia, um vírus pox atenuado que fornece proteção cruzada contra a varíola
Toxoide do tétano com quantidade reduzida de toxoide da difteria em comparação ao toxoide diftérico usado para
crianças com menos de 7 anos de idade
Toxoide do tétano com quantidade reduzida de toxoide da difteria e vacina da coqueluche acelular, para serem usados
em adolescentes e adultos e em crianças de 7-9 anos de idade que não foram devidamente imunizados com DTPa
Polissacarídeo capsular Vi de Salmonella typhi
Cepa viva atenuada Ty21a de Salmonella typhi
Cepa viva atenuada 0ka
Cepa viva atenuada 17D
Dados de Centers for Disease Control and Prevention: U.S. vaccine names (site). www.cdc.gov/vaccines/about/terms/USvaccines.html. Acessado em 4 de março de 2011.
As demais vacinas do esquema recomendado para crianças e adolescentes são vacinas inativadas. As vacinas inativadas tendem a exigir
múltiplas doses para induzir uma resposta imune adequada, e é mais
provável que necessitem de reforços para manter a mesma imunidade
que as vacinas com vírus vivo atenuado. Entretanto, algumas vacinas
inativadas parecem induzir imunidade de longa duração talvez por
toda a vida, após um esquema primário, como a vacina anti-HepB e
a vacina de pólio inativa (IPV).
SISTEMA DE VACINAÇÃO NOS ESTADOS UNIDOS
Desenvolvimento de Vacinas
O conhecimento científico básico sobre um microrganismo, sua patogenia e as respostas imunes consideradas de proteção é financiado
primariamente por fundos governamentais para pesquisas acadêmicas,
C0085.indd 884
embora a indústria privada desempenhe um papel importante (Fig. 1651). A indústria privada em geral assume o papel principal de conduzir as
potenciais vacinas através dos testes pré-clínicos em seres humanos, até
os experimentos clínicos com seres humanos. Há três fases de ensaios
clínicos pré-licenciamento: a fase I, envolvendo geralmente menos de
100 participantes para avaliar a segurança e a dosagem; fase II, envolvendo várias centenas de participantes ou mais para refinar a segurança
e a dosagem, e fase III ou estudos principais, que pode envolver milhares
ou dezenas de milhares de participantes. Os experimentos da fase III são
a base principal para o licenciamento. Após desenvolvimento clínico
bem-sucedido, o patrocinador o submete à FDA para o licenciamento
da vacina. As estimativas de custo para o desenvolvimento de cada
vacina chegam a 800 milhões de dólares ou mais. Após a liberação
pela FDA, o monitoramento da segurança e eficácia pós-liberação é
realizado em centenas de milhares ou milhões de pessoas.
16/09/13 4:46 PM
Capítulo 165 Práticas de Imunização ■ 885
Vaccine
development
testing
Desenvolvimento
e testeand
de vacinas
Submissão à FDA para a Biologics
License Application (BLA)
Comitê Consultivo de
Vacinas e Produtos
Biológicos Relacionados
(VRBPAC)
Comitê Consultivo Informa
sobre as Práticas
de Imunização (AICP)
Informa
FDA licensure
Licenciamento
FDA
CDC
Consideração
consideration
do CDC
Recommendations
for use
Recomendações para
uso
published
publicado in
noMMWR
MMRV
State
laws
Leis
estaduais
Informa
AAP Board of
Consideração
doDirectors
Conselho
consideration
de
Diretores AAP
Comitê de
Doenças
Infecciosas
(COID)
Recommendations
for use
Recomendações para
uso
publishedem
in Pediatrics
publicado
Pediatrics
Uptake and
financing
Captação
e financiamento
Figura 165-1 Desenvolvimento e testes de vacina
Publicpúblico
sector
Setor
Private
sector
Setor privado
Produção de Vacinas
A produção de vacinas é primariamente responsabilidade da indústria
privada. A maioria das vacinas recomendadas rotineiramente para
crianças é produzida por apenas um fabricante de vacinas. Apenas as
vacinas Hib, anti-HepB, HPV, rotavírus, VMC4, contra os toxoides
da difteria e do tétano e coqueluche acelular (DTPa), e contra os
toxoides do tétano e difteria, e coqueluche acelular (Tdap) para adolescentes e adultos, têm vários fabricantes. A VPI isolada tem apenas
um fabricante, mas a VPI também está disponível na combinação de
DTPa-HepB-IPV e DTPa-VPI de outro fabricante. A vacina contra
influenza para crianças com idade ≤2 anos é produzida por dois fabricantes. As vacinas MMR, MMRV, varicela, VPC13 e Td também
são produzidas por mais de um fabricante.
Política de Vacinação
Há dois comitês importantes que recomendam as políticas de vacinação
de crianças: Committee on Infectious Diseases (COID) da AAP (Red
Book Committee) e Advisory Committee on Immunization Practices
(ACIP) dos Centers for Disease Control and Prevention (CDC). Pelo
menos uma vez por ano, a AAP, a ACIP e a American Academy of
Family Physicians (AAFP) publicam um programa de imunização
infantil e de adolescentes harmonizado (www.cdc.gov/vaccines/recs/
schedules/default.htm). O COID consiste primariamente em acadêmicos
especialistas em doenças infecciosas pediátricas que mantêm contato
com pediatras praticantes, organizações profissionais e agências governamentais como FDA, CDC e National Institutes of Health (NIH). As
recomendações do COID devem ser aprovadas pelo Conselho Diretor
da AAP. O ACIP é composto por 15 membros que são acadêmicos especialistas em doenças infecciosas (tanto de crianças como de adultos),
médicos de família, profissionais de saúde pública estadual e municipal,
enfermeiras e consumidores. O ACIP também tem extenso intercâmbio
com as principais sociedades médicas, agências governamentais, assistência gerenciada e outros. As recomendações da AAP são publicadas
no Red Book e nas edições da revista Pediatrics. As recomendações
do ACIP, disponíveis em www.cdc.gov/vaccines/pubs/ACIP-list.htm,
são oficiais apenas após aprovação do diretor do CDC, o que conduz
à publicação no Morbidity and Mortality Weekly Report (MMWR).
Financiamento das Vacinas
Cerca de 55-60% das vacinas rotineiramente administradas a crianças
e adolescentes com menos de 19 anos de idade são compradas por meio
de um contrato minucioso negociado pelo governo federal com os fabricantes de vacinas licenciadas. Há três fontes principais de recursos
financeiros que podem comprar vacinas por meio desse contrato.
C0085.indd 885
nos Estados Unidos. (Modificada de Pickering LK,
Orenstein WE: Development of pediatric vaccine
recommendations and policies. Semin Pediatr Infect
Dis 13[3]:148–154, 2002.)
A maior parte advém do programa federal Vaccines for Children
(VFC). O programa VFC cobre as crianças com direito ao Medicaid,
crianças sem qualquer seguro (não seguradas), índios americanos e
nativos do Alasca. Além disso, crianças que têm seguro que não cobre
a imunização (subseguradas) podem ter cobertura do VFC, mas apenas
se forem a um centro de saúde federal qualificado (Federal Qualified
Health Center – FQHC) (http://www.cms.gov/center/fqhc.asp). Ao
contrário de outras fontes públicas de financiamento que exigem
a aprovação discriminada dos fundos pelos corpos legislativos, os
recursos para VFC são imediatamente disponibilizados para as novas
recomendações desde que o ACIP vote a favor da vacina e a recomende
para uso no VFC, o governo federal negocie um contrato e o Office
of Management and Budger (OMB) forneça os recursos. O programa
de VFC pode fornecer vacinas gratuitas para os provedores privados
participantes.
A segunda maior fonte de financiamento federal é o 317 Discretionary Federal Grant Program, para estados e locais selecionados.
Esses recursos devem ser apurados anualmente pelo Congresso, mas,
ao contrário da VFC, não tem exigências de elegibilidade para o uso.
A terceira principal origem de recursos é a verba orçamentária do
estado. O programa de VFC em si não cobre os custos de aplicação
das vacinas. O Medicaid cobre as taxas de aplicação das crianças matriculadas nesse programa. Os pais das outras crianças elegíveis para
o VFC devem pagar pela aplicação de seu próprio bolso, embora haja
uma lei que estipula que ninguém elegível para o programa pode ter o
acesso às vacinas negado porque não pode pagar a taxa de aplicação.
A Affordalde Care Act pode fazer mudanças no financiamento.
Monitoramento da Segurança das Vacinas
O monitoramento da segurança da vacina é responsabilidade da FDA,
do CDC e dos fabricantes de vacinas, e parte essencial desse monitoramento depende dos relatos para o Vaccine Adverse Event Reporting
System (VAERS). Os eventos adversos após imunização podem ser
relatados por telefone ou através de um formulário VAERS que pode ser
obtido em www.vaers.hhs.gov. Os relatos isolados de casos da VAERS
podem ser úteis para a formulação de hipóteses sobre se as vacinas estão
causando determinadas síndromes clínicas, mas em geral não são úteis
para avaliar o papel das vacinas como causa do evento adverso. Isso
ocorre porque a maioria das síndromes clínicas que acompanham a
vacinação é semelhante às síndromes que ocorrem na ausência de vacinação. Para avaliação da causalidade, frequentemente são necessários
estudos epidemiológicos que comparem a incidência do evento adverso
após a vacinação com a incidência em não vacinados. Uma incidência
mais alta em vacinados dá consistência à hipótese de reação vacinal.
16/09/13 4:46 PM
886 ■ Parte XVII Doenças Infecciosas
O Vaccine Safety Datalink (VSD) consiste em um registro de pacientes internados e ambulatoriais de algumas das maiores organizações
de assistência dos Estados Unidos e facilita a avaliação da causalidade.
Além disso, uma rede de avaliação da segurança da imunização clínica
(CISA) foi estabelecida para aconselhar médicos da assistência primária
sobre a avaliação e o tratamento dos eventos adversos (www.cdc.gov/
vaccinesafety/Activities/CISA.html). O Institute of Medicine (IOM)
revisou independentemente uma variedade de considerações sobre a
segurança das vacinas (disponível em www.iom.edu/imsafety e Tabela 165-4). O IOM não encontrou qualquer instância com evidências
que favoreçam a aceitação da ligação causal postulada entre o evento
adverso e a vacinação.
O National Vaccine Injury Compensation Program (NVICP), instituído em 1988, é projetado para indenizar pessoas que sofreram
lesões em função da administração de vacinas no programa de imunização na infância e adolescência. O programa é financiado por meio
de um imposto de consumo de 0,75 dólar por doença evitada por
dose. A partir de 2010, todas as vacinas rotineiramente recomendadas
que protegem as crianças contra 16 doenças são cobertas por esse
programa. O NVICP foi estabelecido para fornecer um sistema sem
falhas. Existe uma tabela de lesões relacionadas e períodos de tempo.
Todas as pessoas que alegam ter lesões em função da administração
de vacinas têm de se registrar no programa. Se a lesão atender aos
requisitos da tabela, a indenização é automática. Caso contrário, o
reclamante tem a responsabilidade de provar a causalidade. Se a indenização for aceita, o reclamante não pode processar o fabricante ou
o médico que administrou a vacina. Se o reclamante rejeitar o resultado
do julgamento do sistema de indenizações pode recorrer ao sistema
para casos de negligência, mas isso raramente ocorre. As informações
sobre NVICP estão disponíveis no 1-800-338-2382 (Estados Unidos) e
www.hrsa.gov/vaccinecompensation/. A lei exige que todos os médicos
que administram vacinas cobertas pelo programa entreguem um guia
de instruções, o Vaccine Information Statement (VIS), aos pais ou ao
responsável pela criança em cada consulta antes da administração das
vacinas. Informações sobre o VIS podem ser obtidas em www.cdc.gov/
vaccines/pubs/vis/default.htm.
Distribuição das Vacinas
Para assegurar sua potência, as vacinas devem ser armazenadas nas
temperaturas recomendadas antes e depois da reconstituição (www.
cdc.gov/vaccines/recs/storage/default.htm). As datas de validade devem
ser observadas e as vacinas vencidas devem ser descartadas. As vacinas
liofilizadas frequentemente têm prazos de estocagem mais longos. Entretanto, o prazo de estocagem das vacinas reconstituídas geralmente
é curto, variando de 30 minutos para a vacina da varicela até 8 horas
para a vacina MMR.
Todas as vacinas apresentam uma via preferencial de administração,
que é especificada nas bulas e nas recomendações da AAP e ACIP. A
maioria das vacinas inativadas, como DTaP, HepA, HepB, Hib, VII,
VPC13, VMC4 e Tdpa, é aplicada por via intramuscular (IM). Em contraste, as vacinas de vírus vivos atenuados comumente usadas, MMR,
MMRV e varicela, devem ser aplicadas por via subcutânea, e a vacina
contra o rotavírus é aplicada por via oral. VPI e PSP23 (vacina polis-
Tabela 165-4 REGISTROS DO COMITÊ DE REVISÃO DA SEGURANÇA
EM IMUNIZAÇÕES DO INSTITUTE OF MEDICINE, 2001-2004
RELATÓRIO
Vacina de sarampo-caxumba-rubéola e autismo
Vacinas contendo timerosal e distúrbios de
neurodesenvolvimento
Imunizações múltiplas e disfunção imune
Vacina contra hepatite B e doenças neurológicas
desmielinizantes
Contaminante SV40 de vacina da pólio e câncer
Vacinações e morte súbita inesperada na infância
Vacinas de influenza e complicações neurológicas
Vacinas e autismo
DATA DE LIBERAÇÃO
Abril de 2001
Outubro de 2001
Fevereiro de 2002*
Maio de 2002
Outubro de 2002
Março de 2003
Outubro de 2003
Maio de 2004
*Revisões sobre a relação entre vacinas e asma, diabetes e infecções heterólogas.
Dados de http://www.iom.edu/imsafety.
De Cohn AC et al: Immunizations in the US: a rite of passage, Pediatr Clin North Am 52:669–693, 2005.
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sacarídea pneumocócica) podem ser administradas por via IM ou SC. Nas
injeções IM, o músculo anterolateral da coxa é o local preferencial em
lactentes e crianças pequenas. O comprimento recomendado da agulha
varia com a idade e o tamanho da criança, indo de 1,5 cm para lactentes
recém-nascidos, 2,5 cm para lactentes de 2-12 meses de idade e 2,5-3 cm
para crianças mais velhas. Em adolescentes e adultos, o músculo deltoide
do braço é o local preferencial para aplicação IM com comprimento de
agulha de 2,5-3 cm, dependendo do tamanho do paciente. A maioria das
injeções IM pode ser feita com agulhas 23-25. Para injeções SC, os comprimentos de agulha geralmente variam de 1,5-2 cm com agulhas 23-25.
PROGRAMA DE IMUNIZAÇÃO RECOMENDADO
Todas as crianças nos Estados Unidos devem ser vacinadas contra 15
doenças (Figs. 165-2 e 165-3) (cronograma atualizado anualmente
disponível em http://www.cdc.gov/vaccines/recs/acip/default.htm).
As meninas de 11-12 anos de idade também devem receber a vacina
anti-HPV. Os meninos podem receber a vacina anti-HPV4 para evitar
verrugas genitais, mas é opcional.
A vacina anti-HepB é recomendada em um esquema de três doses
que se inicia ao nascimento. A dose ao nascimento é crucial para
crianças nascidas de mãe positiva para o antígeno de superfície da
hepatite B (HBsAg) ou cujo estado imune seja desconhecido.
A série da DTPa é composta por cinco doses. A quarta dose de
DTPa pode ser administrada a partir dos 12 meses de idade, desde
que tenham se passado seis meses da terceira dose e haja possibilidade
de a criança não retornar aos 15-18 meses de idade. Uma dose de
reforço, com a formulação para adultos, é recomendada aos 11-12
anos de idade. Adolescentes com 13-18 anos de idade que perderam
a dose de reforço da Tdpa dos 11-12 anos de idade devem receber
uma única dose de Tdpa se completaram a série DTPa/difteria, tétano
e coqueluche (DTP). A Tdap pode ser dada com qualquer intervalo
após a última Td.
Existem três preparações licenciadas de vacinas com antígeno Hib
isolado. A vacina conjugada com toxoide tetânico (PRP-T) é aplicada
em uma série de quatro doses, e a vacina Hib conjugada com a proteína
da membrana externa do meningococo (PRP-OMP) é recomendada
em uma série de três doses. A terceira vacina Hib é licenciada como
reforço para crianças de quinze meses a 4 anos de idade.
A VII é recomendada para todas as crianças de seis meses a 18
anos de idade. As crianças com menos de nove anos de idade que
estão sendo vacinadas pela primeira vez necessitam de duas doses com
intervalo de pelo menos quatro semanas. Se essas crianças receberam
apenas uma dose de VII na estação de gripe anterior, precisam receber
duas doses na estação de gripe seguinte. No entanto, se as duas doses
forem aplicadas em uma estação de gripe, apenas uma dose é necessária em cada estação subsequente. A VII em geral é administrada,
nos Estados Unidos, em outubro ou novembro, embora possa trazer
benefícios até mesmo quando administrada até fevereiro ou março,
pois as estações da gripe tipicamente atingem o pico em fevereiro.
A VPI deve ser administrada aos dois, quatro, 6-18 meses e 4-6
anos de idade. A PCV13 é recomendada aos dois, quatro, seis e 12-15
meses de idade. A dose final da série VPI deve ser administrada com
idade ≥4 anos, independentemente do número de doses anteriores, e
o intervalo mínimo entre a terceira e a quarta dose é de seis meses.
A MMR deve ser administrada aos 12-15 meses de idade, com uma
segunda dose aos 4-6 anos. A vacina contra a varicela deve ser dada
aos 12-18 meses de idade e aos 4-6 anos.
Nas crianças com 4-6 anos de vida, a utilização da vacina quadrivalente, contra sarampo, caxumba, rubéola e varicela (MMRV),
é preferível em relação à aplicação da MMR e contra a varicela separadamente. No entanto, aos 12-15 meses de idade, na dose inicial,
em função do aumento de convulsões febris associadas à MMRV, é
preferível o uso da MMR e da vacina contra a varicela separadamente.
A vacina da hepatite A, licenciada para administração em crianças
com idade ≥12 meses, é hoje recomendada para administração universal aos 12-23 meses de idade e para determinados grupos de alto
risco. As duas doses na série devem ser administradas pelo menos seis
meses de intervalo entre elas.
Uma série de duas doses de vacina meningocócica conjugada bivalente (VMC4) é recomendada para todos os adolescentes com 11-12
anos e aos 16 anos de idade. Além disso, a VMC4 deve ser administrada a pessoas de 2-55 anos de idade com afecções subjacentes que
16/09/13 4:46 PM
Programa de imunização recomendado para pessoas de 0-6 anos de idade — Estados Unidos, 2011
Para aqueles que ficaram para trás ou começaram tarde, ver o programa de atualização vacinas “catch-up”
Vacina
Idade
Nascimento
HepB
Hepatite B1
1
mês
2
meses
4
meses
6
meses
VR
VR 2
HepB
Rotavirus
15
meses
Veja nota 3
de rodapé
DTPa
DTPa
DTPa
Haemophilus influenza tipo b4
Hib
Hib
Hib4
Hib
Pneumocócica5
VPC
VPC
VPC
PCV
VPI
VPI
3
Difteria, tétano, pertussis
6
Vírus da pólio inativado
18
meses
19–23
meses
2–3
anos
4–6
anos
HepB
VR
2
12
meses
DTPa
DTPa
VPSP
VPI
VPI
Influenza
(anualmente)
Varicella
Influenza7
Sarampo, caxumba, rubéola8
9
Varicela
MMR
Veja nota de rodapé 8
MMR
Varicela
Veja nota de rodapé 9
Varicela
HepA (2 doses)
Hepatite A10
11
Meningocócica
Faixa de idade
recomendada
para todas as
crianças.
Faixa de idade
recomendada
para certos
grupos de
alto risco.
Série HepA
VMC4
Esse programa inclui as recomendações em vigor a partir de 21 de dezembro de 2010. Qualquer dose não administrada na idade recomendada deve ser administrada na consulta
subsequente, quando indicado e se possível. O uso de vacinas combinadas normalmente é preferível à aplicação separada de seus componentes com vacinas equivalentes. As
considerações devem incluir a avaliação do fornecedor, a preferência do paciente e o potencial para eventos adversos. Os fornecedores devem consultar o Comitê Consultivo
relevante sobre as práticas de imunização para recomendações detalhadas: http://www.cdc.gov/vaccines/pubs/aclp-list.htm. Os eventos adversos clinicamente significativos
que seguem a imunização devem ser relatados ao Vaccine Adverse Event Reporting System (VAERS) em http://www.vaers.hhs.gov ou pelo telefone em 800-822-7967. O uso
de nomes e fontes comerciais é apenas para identificação e não implica endosso pelo Departamento de Saúde e de Serviços Humanitários dos Estados Unidos.
1. Vacina da hepatite B (HepB). (Idade mínima: ao nascimento)
Ao nascimento:
• Administrar HepB monovalente em todos os recém-nascidos antes da alta do
hospital.
• Se a mãe for positiva para o antígeno de superfície da hepatite B (HBsAg),
administrar HepB e 0,5 mL de imunoglobulina da hepatite B (IGHB) nas primeiras
12 horas após o nascimento.
• Se o estado da mãe em relação ao HBsAg for desconhecido, administrar HepB
nas primeiras 12 horas após o nascimento. Determinar o estado de HBsAg da
mãe assim que possível e, se for HBsAg positiva, administrar IGHB (no máximo
até 1 semana de vida).
Doses seguintes à dose de nascimento:
• A segunda dose deve ser administrada com 1-2 meses de idade. A HepB monovalente deve ser usada nas doses administradas antes de seis semanas de vida.
• Os lactentes nascidos de mãe HBsAg positiva devem ser submetidos à pesquisa de
anticorpo anti-HBsAg, 1-2 meses após receber pelo menos 3 doses da série HepB,
com idade entre 9-18 meses (em geral na consulta subsequente de puericultura).
• É possível administrar 4 doses de HepB quando são administradas vacinas
combinadas após a dose ao nascimento.
• Os lactentes que não receberam a dose ao nascimento devem receber 3 doses
de HepB com a idade de 0, 1 e 6 meses.
• A dose final (terceira ou quarta) na série de HepB deve ser administrada até a
idade de 24 semanas.
2. Vacina contra rotavírus (VR). (Idade mínima: 6 semanas)
• Administrar a primeira dose na idade de 6-14 semanas (idade máxima: 14 semanas
e 6 dias). Não iniciar a vacinação em crianças com 15 semanas ou mais de idade.
• A idade máxima para a dose final na série é de 8 meses.
• Se for administrada a Rotarix nas idades de 2 e 4 meses, a dose dos 6 meses não
está indicada.
3. Toxoides da difteria e tétano e vacina de pertussis acelular (DTPa).
(Idade mínima: 6 semanas)
• A quarta dose de DTPa pode ser administrada a partir dos 12 meses de idade,
desde que tenham se passado 6 meses desde a terceira dose.
4. Vacina conjugada de Haemophilus influenza tipo b (Hib). (Idade mínima:
6 semanas)
• Se a PRP-OMP (PedvaxHIB® ou Comvax® [HepB-Hib]) for administrada com 2 e
4 meses de idade, a dose dos 6 meses de idade não está indicada.
• A Hiberix® não deve ser usada nas doses de 2, 4 ou 6 meses de idade na série
primária, mas pode ser usada como dose final em crianças de 12 meses até 4 anos.
5. Vacina pneumocócica. (Idade mínima: 6 semanas para vacina pneumocócica
conjugada [VPC]; 2 anos para vacina polissacarídica pneumocócica [VPSP])
• A VPC é recomendada para todas as crianças com menos de 5 anos. Administrar
1 dose de VPC em todas as crianças saudáveis entre 24-59 meses de idade que
não estiverem com a vacinação completa para a idade.
• Uma série de VPC começada com a VPC sete-valente (VPC7) deve ser
completada com a VPC treze-valente (VPV13).
• Uma única dose complementar de VPC13 é recomendada para todas as crianças
entre 14-59 meses de idade que tenham recebido uma série de VPC7 na idade
apropriada.
• Uma única dose complementar de VPC13 é recomendada para crianças entre
60-71 meses de idade com afecções médicas subjacentes, que tenham recebido
a série de VPC7 na idade apropriada.
• A dose complementar de PCV13 deve ser administrada em até 8 semanas após
a dose anterior de PCV7. Consulte MMVR 2010:59(N. RR-11).
• Administrar a VPSP pelo menos 8 semanas após a última dose de VPC em
crianças com 2 anos ou mais, com determinadas afecções médicas subjacentes,
incluindo implante coclear.
6. Vacina de poliovírus inativado (VPI). (Idade mínima: 6 semanas)
• Se 4 ou mais doses forem administradas antes dos 4 anos de idade, uma dose
adicional deve ser administrada com a idade de 4-6 anos.
• A dose final na série deve ser administrada com quatro anos e pelo menos
6 meses após a dose anterior.
7. Vacina da influenza (sazonal). (Idade mínima: 6 meses para vacina de
influenza inativada trivalente; 2 anos para vacina de vírus influenza vivo
atenuado [VVAI])
• Para pessoas saudáveis não grávidas com idade entre 7 a 18 anos (i. é., aquelas
que não apresentam afecções médicas subjacentes que as predisponham para
complicações da influenza), tanto a VVAI quanto a VII podem ser usadas.
• Administrar 2 doses (com intervalo de pelo menos 4 semanas) em crianças com
idade entre 6 meses e 8 anos que receberam a vacina contra a influenza sazonal
pela primeira vez ou que foram vacinadas pela primeira vez durante a estação
anterior de influenza mas receberam apenas 1 dose.
• As crianças com 6 meses a 8 anos de idade que não receberam a vacina monovalente H1N1 no ano anterior devem receber 2 doses da vacina sazonal no ano
subsequente. Consulte MMWR 2010;59(No RR-8):33-34.
8. Vacina contra sarampo, caxumba e rubéola (MMR). (Idade mínima:
12 meses)
• A segunda dose pode ser administrada antes dos 4 anos de idade, desde que
tenham se passado 4 semanas desde a primeira dose.
9. Vacina da varicela. (Idade mínima: 12 meses)
• A segunda dose pode ser administrada antes dos 4 anos de idade, desde que
tenham se passado 3 meses desde a primeira dose.
• Para crianças entre 12 meses e 12 anos o intervalo mínimo recomendado entre
doses é de 3 meses. No entanto, se a segunda dose for administrada pelo menos
quatro semanas após a primeira, ela pode ser considerada válida.
10. Vacina da hepatite A (HepA). (Idade mínima: 12 meses)
• Administrar 2 doses com pelo menos 6 meses de intervalo.
• A HepA é recomendada para crianças com mais de 23 meses que vivam em
áreas onde os programas de vacinação têm como alvo crianças mais velhas, com
risco maior para infecção, ou para aquelas em que a imunidade contra hepatite A
é desejável.
11. Vacina meningocócita conjugada quadrivalente (VMC4). (Idade mínima:
2 anos)
• Administrar 2 doses de VMC4 com até 8 semanas de intervalo em crianças com
2-10 anos de idade e deficiência persistente de complemento ou asplenia
funcional ou anatômica, e 1 dose a cada 5 anos subsequentemente.
• As pessoas com infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) que foram
vacinadas com VMC4 devem receber 2 doses com pelo menos 8 semanas de
intervalo.
• Administrar 1 dose de VMC4 em crianças de 2-10 anos de idade que viajam para
países com doença altamente endêmica ou epidêmica e durante surtos provocados por um sorogrupo de vacina.
• Administrar a VMC4 em crianças com risco contínuo para doença meningocócica
que foram vacinadas com VMC4 anteriormente ou vacina polissacarídica
meningocócica, três anos após uma primeira dose ter sido administrada com
idade entre 2-6 anos.
Os Programas de Imunização Recomendados para Pessoas de 0-18 Anos de Idade são aprovados pelo Advisory Committee on Immunization Practices (http://www.cdc.
gov/vaccines/recs/acip), pela American Academy of Pediatrics (http://www.aap.org) e pela American Academy of Family Physicians (http://aafp.org).
Departamento de Saúde e Serviços Humanitários • Centers for Disease Control and Prevention
Figura 165-2 Esquema de imunização recomendado para pessoas com idade entre 0 e 6 anos — Estados Unidos, 2011. (De www.cdc.gov/vaccines/recs/
schedules/child-schedule.htm. Acessado em 14 de fevereiro de 2011.)
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Programa de Imunização Recomendado para Pessoas com Idade entre
7-18 Anos de Idade Estados Unidos, 2011
Para aqueles que ficaram para trás ou começaram tarde, ver a tabela abaixo e o
programa de atualização de vacinas “catch-up”
Vacina
Idade
7–10 anos
Tétano, difteria, coqueluche1
2
Papilomavírus humano
Meningocócica3
2
ver nota de rodapé
VMC4
11–12 anos
13–18 anos
Tdpa
Tdpa
HPV (3 doses) (mulheres)
Série HPV
VMC4
VMC4
Faixa de idade
recomendada
para todas as
crianças
Influenza
VMC4 (anualmente)
4
Influenza
Pneumocócica
5
Pneumocócica
Hepatite A6
Série HepA
Hepatite B7
Série HepB
Vírus da pólio inativado8
Série IPV
Sarampo, caxumba e rubéola9
Série MMR
Varicela10
Série Varicela
Faixa de idade
recomendada
para a
imunização de
atualização
“catch-up”
Faixa de idade
recomendada
para certos
grupos de alto
risco
Esse programa inclui as recomendações em vigor a partir de 21 de dezembro de 2010. Qualquer dose não administrada na idade recomendada deve ser administrada na consulta
subsequente, quando indicado e possível. O uso de uma combinação de vacinas normalmente é preferível à aplicação separada de seus componentes com vacinas equivalentes. As
considerações devem incluir a avaliação do fornecedor, a preferência do paciente e o potencial para eventos adversos. Os fornecedores devem consultar o Advisory Committee on
Immunization Practices sobre as práticas de imunização para recomendações detalhadas: http://www.cdc.gov/vaccines/pubs/aclp-list.htm. Os eventos adversos clinicamente significativos que seguem a imunização devem ser relatados ao Vaccine Adverse Event Reporting System (VAERS) em http://www.vaers.hhs.gov ou por telefone em 800-822-7967.
1. Toxoides do tétano e difteria e vacina pertussis acelular (Tdpa) tipo adulto. (Idade
mínima: 10 anos para Boostrix® e 11 anos para Adacel TM)
• Pessoas com idade entre 11-18 anos que não receberam a Tdpa devem
receber uma dose seguida por doses de reforço de Td a cada 10 anos.
• Pessoas com idade de 7-10 anos que não estão totalmente imunizadas
contra a coqueluche (incluindo aquelas que nunca tomaram vacina contra
coqueluhe ou com estado vacinal desconhecido para essa doença) devem
receber uma única dose de Tdpa. Consulte o programa de atualização
vacinal “catch-up” se houver necessidade de doses adicionais de vacinas
com toxoides do tétano e difteria.
• A Tdpa pode ser administrada independentemente do intervalo de tempo
desde a última vacina com toxoides do tétano e difteria.
2. Vacina do papilomavírus humano (HPV). (Idade mínima: 9 anos)
• A vacina HPV quadrivalente (HPV4) ou bivalente (HPV2) é recomendada
para a prevenção de pré-cânceres e cânceres cervicais em mulheres.
• A HPV4 é recomendada para a prevenção de pré-cânceres e cânceres
cervicais e verrugas genitais em mulheres.
• A HPV4 pode ser administrada em uma série de 3 doses para homens com
idade entre 9-18 anos para reduzir a probabilidade de verrugas genitais.
• Administrar a segunda dose 1-2 meses após a primeira e a terceira dose 6
meses após a segunda (pelo menos 24 semanas após a primeira dose).
3. Vacina meningocócica conjugada quadrivalente (VMC4). (Idade mínima: 2 anos)
• Administrar VMC4 com a idade de 11-12 anos com dose de reforço aos 16 anos.
• Administrar 1 dose entre 13-18 anos de idade se não houver vacinação prévia.
• Pessoas que receberam a primeira dose entre 13-15 anos devem receber uma
dose de reforço entre 16-18 anos de idade.
• Administrar 1 dose em estudantes recém-chegados não vacinados que vivam
em alojamentos.
• Administrar 2 doses com pelo menos 8 semanas de intervalo em crianças com
2-10 anos de idade e deficiência persistente de complemento ou asplenia
funcional ou anatômica, e 1 dose a cada 5 anos subsequentemente
• As pessoas infectadas pelo HIV que foram vacinadas com VMC4 devem
receber 2 doses com pelo menos 8 semanas de intervalo.
• Administrar 1 dose de VMC4 em crianças de 2-10 anos de idade que viajam
para países com doença altamente endêmica ou epidêmica e durante os
surtos causados por um sorogrupo da vacina.
• Administrar VMC4 em crianças com risco continuado para doença
meningocócica que tenham sido vacinadas anteriormente com VMC4 ou
vacina polissacarídea meningocócica após 3 anos (se a primeira dose foi
administrada na idade de 2-6 anos) ou após 5 anos (se a primeira dose foi
administrada aos 7 anos de idade ou mais).
4. Vacina de influenza (sazonal)
• Para pessoas saudáveis não grávidas com idade entre 7-18 anos (isto é, aquelas
que não apresentam afecções médicas subjacentes que as predisponham a
complicações da influenza), tanto a VVAI quanto a VII podem ser usadas.
• Administrar 2 doses (com intervalo de pelo menos 4 semanas) em crianças
com idade entre 6 meses e 8 anos que recebem a vacina contra a influenza
sazonal pela primeira vez ou que foram vacinadas pela primeira vez
durante a estação anterior de influenza mas receberam apenas 1 dose.
• As crianças com 6 meses a 8 anos de idade que não receberam a vacina
monovalente H1N1 no ano anterior devem receber 2 doses da vacina
sazonal no ano subsequente. Consulte MMWR 2010;59 (N. RR-8):33-34.
5. Vacinas pneumocócicas
• Uma única dose da vacina pneumocócica conjugada 13-valente (VPC13) pode
ser administrada em crianças com idade de 6-18 anos com asplenia funcional
ou anatômica, infecção pelo HIV ou outra afecção imunossupressora, implante
coclear ou fístula liquórica. Consulte MMWR 2010;59 (N. RR-11).
• A dose de VPC13 deve ser administrada pelo menos até 8 semanas após
uma dose anterior de VPC7.
• Administrar a vacina polissacarídea pneumocócica pelo menos 8 semanas
após a última dose de VPC em crianças com 2 anos de idade ou mais
quando houver afecções médicas subjacentes, incluindo implante coclear.
Uma única revacinação deve ser feita após 5 anos em crianças com
asplenia funcional ou anatômica ou com afecção imunossupressora.
6. Vacina da hepatite A (HepA).
• Administrar 2 doses com intervalo de pelo menos 6 meses.
• A HepA é recomendada para crianças com mais de 23 meses de idade que
vivam em áreas onde os programas de vacinação têm como alvo crianças
mais velhas com maior risco de infecção ou quando a imunidade contra a
hepatite A é desejável.
7. Vacina da hepatite B (HepB).
• Administrar a série de 3 doses em pessoas não vacinadas anteriormente.
Para pessoas com vacinação incompleta, siga o programa de atualização
vacinal “catch-up”.
• Uma série de 2 doses (com pelo menos 4 meses de intervalo) de Recombivax
HB® do tipo adulto é licenciada para crianças com 11-15 anos de idade.
8. Vacina de vírus pólio inativado (VPI).
• A dose final da série deve ser administrada com 4 anos ou mais e com
intervalo de pelo menos 6 meses após a dose anterior.
• Se tanto a VPO como a VPI foram administradas como parte de uma série, um total
de 4 doses deve ser administrado, independentemente da idade atual da criança.
9. Vacina de sarampo, caxumba e rubéola (MMR).
• O intervalo mínimo entre as 2 doses de MMR é de 4 semanas.
10. Vacina da varicela.
• Para pessoas com idade entre 7-18 anos sem evidências de imunidade adquirida
(consulte MMWR 2007;56[N. RR-4]), administrar 2 doses se não houver
vacinação anterior, ou a segunda dose, se apenas 1 dose tiver sido administrada.
• Para pessoas com idade entre 7-12 anos, o intervalo mínimo recomendado
entre as doses é de 3 meses. Contudo, se a segunda dose foi administrada
pelo menos 4 semanas após a primeira dose, ela pode ser aceita como válida.
• Para pessoas com 13 anos ou mais, o intervalo mínimo entre as doses é de
4 semanas.
Os Programas de Imunização Recomendados para Pessoas de 0-18 Anos de Idade foram aprovados pelo Advisory Committee on Immunization Practices
(http://www.cdc.gov/vaccines/recs/acip), pela American Academy of Pediatriacs (http://www.aap.org) e pela American Academy of Family Physicians (http://aafp.org).
Departamento de Saúde e Serviços Humanitários • Centers for Disease Control and Prevention
Figura 165-3 Esquema de imunização recomendado para pessoas com idade entre 7-18 anos — Estados Unidos, 2011. (De www.cdc.gov/vaccines/recs/
schedules/child-schedule.htm. Acessado em 14 de fevereiro de 2011.)
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Capítulo 165 Práticas de Imunização ■ 889
as coloquem em situação de alto risco para doença meningocócica.
Pessoas com afecções de alto risco devem receber duas doses de MCV4
com intervalo de dois meses seguidas de doses de reforço.
As vacinas do papilomavírus humano bivalentes (HPV4 ou HPV2)
são recomendadas em uma série de três doses para a prevenção de pré-câncer e câncer cervicais em mulheres. A HPV4 pode ser administrada
em uma série de três doses para meninas e meninos de 9-18 anos de
idade, para reduzir a probabilidade de aquisição de verrugas genitais.
A segunda dose deve ser administrada 1-2 meses após a primeira; a
terceira é administrada seis meses após a primeira.
Duas vacinas contra o rotavírus estão disponíveis: RotaTeq
(RV5) e Rotarix (RV1). Em ambas, a primeira dose pode ser administrada com, no mínimo, seis semanas de vida e, no máximo,
14 semanas e seis dias. A dose final da série deve ser administrada
até os oito meses de idade, no máximo. A vacina RV5 é administrada
em três doses com pelo menos quatro semanas de intervalo. A vacina
RV1 é administrada em duas doses com pelo menos 4 semanas de
intervalo.
O esquema atual, excluindo-se a vacina contra influenza, poderia
exigir até 31 injeções, com 22 delas antes dos dois anos de idade.
A vacinação contra a gripe a partir de seis meses de idade poderia
somar 20 injeções em 18 anos de idade. Para reduzir a carga de
injeções, há várias vacinas combinadas disponíveis: DTPa-VPI/Hib
(Pentacel, Sanofi Pasteur,, Swiftwater, PA), DTaP-IPV-HepB (Pediarix,
GlaxoSmithKline, Research Triangle Park, NC), Hib (PRP-OMP)
-HepB (COMVAX, Merck, West Point, PA), MMRV (ProQuad,
Merck, West Point, PA), DTaP-VPI (Kinrix, GlaxoSmithKline) e
DTaP/Hib (TriHIBit, Sanofi Pasteur). A pentacel é indicada para as
primeiras quatro doses de DTaP e Hib, geralmente administradas
aos dois, quatro, seis e 15-18 meses de idade, e reduz o número de
injeções de 11 para quatro. A VPI pode ser administrada como parte
da Pentacel, mas uma dose adicional de VPI está indicada no quarto
aniversário ou depois. A Pediarix pode ser usada para as primeiras
três doses das três vacinas, reduzindo o número de injeções de nove
para três. A Comvax pode ser usada com uma série de três doses
com dois, quatro e 12-15 meses de vida e potencialmente reduz o
número de injeções de seis (ou oito se outra preparação Hib for
usada) para três. A Kinrix é licenciada como reforço da quinta
dose de DTaP e quarta dose de VPI; a TriHIBit é licenciada como a
quarta dose das séries Hib e DTPa. Como uma dose da vacina da
HepB é recomendada ao nascimento, quando as combinações são
usadas, o que não pode ser feito antes de seis semanas de vida, pode
ser usada uma série de quatro doses dessa vacina, contando a dose
ao nascimento.
O esquema de imunização recomendado para crianças e adolescentes estabelece uma consulta de rotina para adolescentes aos 11-12
anos de idade. Os reforços de VMC4 e Tdap devem ser administrados nessa consulta, e a vacina contra HPV pode ser iniciada. A
vacina contra a gripe deve ser administrada anualmente. Além disso,
a consulta dos 11-12 anos de idade também é o momento oportuno
para revisar todas as vacinas que a criança recebeu anteriormente,
para fornecer qualquer dose que não tenha sido administrada e revisar
outros serviços preventivos apropriados para a idade. A consulta
aos 11-12 anos de idade estabelece uma oportunidade importante
para incorporar outras vacinas. Informações sobre o estado atual de
novos licenciamentos de vacina e recomendações para o uso podem
ser obtidas em http://aapredbook.aapublications.org/news/vaccstatus.
shtml e www.fda.gov/BiologicsBloodVaccines/Vaccines/ApprovedProducts/UCM093833.
Para crianças com atraso de pelo menos um mês em suas vacinas há
programas de atualização disponíveis para crianças de quatro meses a
18 anos de idade (Fig. 165-4); também há um programa interativo de
imunização para crianças <6 anos de idade em www.cdc.gov/vaccines/
recs/schedules/child-schedule.htm#catchup).
VACINAS RECOMENDADAS EM CIRCUNSTÂNCIAS ESPECIAIS
Várias vacinas são recomendadas para crianças com maior risco de
complicações por doenças preveníveis ou para crianças com maior
risco de exposição a essas doenças.
A VPC13 é recomendada para todas as crianças com <5 anos
com afecções que as coloque em situações de alto risco para doença
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pneumocócica. Essa recomendação inclui as crianças com doença
falciforme e outras hemoglobinopatias falciformes, incluindo as hemoglobinas SS, S-C ou S–-talassemia, ou crianças que são funcional ou
anatomicamente asplênicas; crianças com infecção por HIV; crianças
que têm doenças crônicas, incluindo doenças cardíacas e pulmonares
crônicas (exceto asma), diabetes mellitus ou fístula liquórica. Também
estão incluídas as crianças com afecções imunossupressoras, incluindo
neoplasias malignas (p. ex., leucemia, linfoma, doença de Hodgkin),
insuficiência renal crônica ou síndrome nefrótica; crianças que recebem
quimioterapia imunossupressora, inclusive corticoterapia sistêmica de
longa duração; e crianças que receberam transplante de órgão sólido.
Além dessas, crianças com implantes cocleares devem ser vacinadas.
Crianças com alto risco para doença pneumocócica também devem
receber a vacina polissacarídea PSP23 para promover imunidade a
sorotipos que não estão presentes na vacina conjugada 13 valente. A
PSP23 em crianças com dois anos ou mais deve ser administrada menos
de 6-8 semanas após a conclusão da série de VPC13. Duas doses de
PSP23 são recomendadas, com intervalo de cinco anos entre as doses.
A imunização de crianças com >5 anos sem vacinação prévia com
afecções de alto risco deve ser realizada com uma dose de VPC13 ou
uma dose de PSP23.
A MCV4 é recomendada para pessoas com HIV, crianças com
asplenia anatômica ou funcional, deficiências persistentes de componente do complemento ou de properdina e como parte de programas
de controle de surto. A VMC4 é a preferida e está licenciada para
crianças com 2-10 anos de idade, com afecções subjacentes de alto
risco.
Várias vacinas estão disponíveis para crianças com viagem programada para áreas do mundo onde determinadas doenças infecciosas
são comuns, além das vacinas do programa oficial (Tabela 165-5). As
vacinas para viajantes incluem febre tifoide, HepA, HepB, encefalite
japonesa, VMC4 ou PSM4, raiva e febre amarela, dependendo da
localização e circunstâncias da viagem. O sarampo ainda é endêmico
em muitas partes do mundo. Crianças de 6-11 meses de idade podem
receber uma dose de MMR antes da viagem. Entretanto, as doses de
vacina contra sarampo recebidas antes do primeiro aniversário não
devem ser computadas no esquema de MMR recomendado, que é
de duas doses. Informações adicionais sobre vacinas para viajantes
internacionais podem ser encontradas em www.cdc.gov/travel/content/
vaccinations.aspx.
As recomendações de vacinas para crianças com imunodeficiências,
tanto primárias (hereditárias) como secundárias (adquiridas), variam
de acordo com o distúrbio de base, o grau do déficit imune, o risco de
exposição à doença e a vacina (Tabela 165-6). A imunização de crianças com imunodeficiência pode motivar os questionamentos seguintes:
a incidência ou a gravidade de algumas doenças evitáveis por vacinas
são mais altas e, portanto, determinadas vacinas são recomendadas
especificamente para determinados distúrbios; as vacinas podem ser
menos eficazes durante o período de imunocompetência alterada e
pode haver necessidade de repetição quando a imunocompetência é
restaurada; por causa da imunocompetência alterada, algumas crianças
e adolescentes podem apresentar maior risco de reações adversas após
receber vacinas com vírus vivos. As vacinas de vírus vivos atenuados
geralmente são contraindicadas nas pessoas imunocomprometidas. As
exceções incluem a MMR, que pode ser administrada em criança com
infecção por HIV, desde que a criança esteja assintomática ou tenha
sintomas sem evidências de imunossupressão grave, e a vacina contra
varicela, que pode ser administrada em crianças infectadas pelo HIV
se a contagem de linfócitos CD4+ for de pelo menos 15%. A MMRV
não é recomendada nessas situações.
A imunocompetência alterada é considerada um risco para rotavírus; no entanto, a vacina é contraindicada em crianças com imunodeficiência combinada grave. Vacinas inativadas podem ser administradas
em crianças imunocomprometidas, embora sua eficácia possa não ser
a ideal, dependendo do déficit imune. Crianças com deficiência de
complemento podem receber todas as vacinas, incluindo vacinas com
vírus vivo atenuado. Em contrapartida, as crianças com distúrbios
fagocíticos podem receber tanto vacinas virais inativadas como com
vírus vivo atenuado, mas não vacinas com bactérias vivas atenuadas.
Os corticosteroides podem provocar supressão do sistema imune. As crianças que recebem corticosteroides (dose ≥2 mg/kg/dia ou
≥20 mg/dia de prednisona ou equivalente) por 14 dias ou mais não
devem receber vacinas com vírus vivos até que o tratamento seja
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Calendário de Imunização “Catch-up” para Pessoas com Iidade entre 4 Meses e 18 Anos que Iniciam Tardiamente ou
Apresentam Atraso de 1 Mês ou Mais na Vacinação — Estados Unidos, 2011
A tabela abaixo fornece programas de atualização e intervalos mínimos entre as doses para crianças cuja vacinação está atrasada. Uma série de
vacinas não precisa ser reiniciada, independentemente do tempo que se passou entre as doses. Usar a seção apropriada para a idade da criança.
PESSOAS COM IDADE DE 4 MESES A 6 ANOS
Intervalo Mínimo entre as Doses
Dose 2 para Dose 3
Vacina
Idade Mínima
para Dose
Dose 1 para Dose 2
Hepatite B1
Ao nascimento
4 semanas
8 semanas
(e pelo menos 16 semanas após a primeira dose)
Rotavírus2
6 semanas
4 semanas
4 semanas2
Difteria, tétano, pertussis3
6 semanas
4 semanas
6 semanas
6 meses
8 semanas
(como dose final)
Essa dose é necessária apenas
em crianças com 12-59 meses
que receberam 3 doses antes
dos 12 meses de idade
8 semanas (como dose final para crianças saudáveis)
se a primeira dose tiver sido administrada com 12 anos ou mais
de idade ou a idade atual for de 24-59 meses
4 semanas
Se a idade atual for menor que 12 meses
8 semanas
(como dose final para crianças saudáveis)
Se a idade atual for 12 meses ou mais
Nenhuma dose extra é necessária
Para crianças saudáveis se a primeira dose tiver sido administrada
com 24 meses ou mais
Nenhuma dose extra é necessária
Para crianças saudáveis, se a dose anterior tiver sido
administrada com 24 meses de idade ou mais
8 semanas (como dose final)
Essa dose é apenas necessária
para crianças com 12-59 meses
de idade que receberam 3 doses
antes dos 12 meses de idade ou
para criança de alto risco que
receberam 3 doses em
qualquer idade
4 semanas
8 semanas (como dose final)
Se a primeira dose tiver sido administrada
com a idade de 12-14 meses
4 semanas
Se a primeira dose for administrada em idade de até 12 meses
6 semanas
6 meses3
4 semanas
Nenhuma dose extra é necessária
se a 1ª dose for administrada com 15 meses
de idade ou mais
Pneumocócica5
Dose 4 para Dose 5
4 semanas4
Se a idade atual for menor que 12 meses
8 semanas (como dose final)4
Se a idade atual for 12 meses ou mais e a primeira
dose tiver sido administrada em idade de até
12 meses e a segunda dose for administrada com
menos de 15 meses
Nenhuma dose extra é necessária
se a dose anterior tiver sido administrada com
15 meses de idade ou mais
4 semanas
Se a primeira dose for administrada até os 12 meses
Haemophilus influenzae tipo b4
Dose 3 para Dose 4
Vírus da pólio inativado6
6 semanas
4 semanas
Sarampo, caxumba e rubéola7
12 meses
4 semanas
Varicela8
12 meses
3 meses
Hepatite A9
12 meses
6 meses
6 meses6
PESSOAS COM IDADE ENTRE 7-18 ANOS
Tétano, difteria/
tétano, difteria, pertussis10
Papilomavírus humano11
7 anos
4 semanas
Se a primeira dose tiver sido administrada com menos
de 12 meses de idade
6 meses
Se a primeira dose tiver sido administrada com
12 meses de idade ou mais
4 semanas
Rotina de intervalos entre as doses conforme recomendado (mulheres)11
9 anos
Hepatite A9
12 meses
6 meses
Hepatite B1
Aonascimento
4 semanas
8 semanas
(e pelo menos 16 semanas após primeira dose)
6 semanas
4 semanas
4 semanas6
Sarampo, caxumba e rubéola7
12 meses
4 semanas
Varicela8
12 meses
Vírus da pólio inativado6
6 meses
Se a primeira dose tiver sido
administrada com menos de
12 meses de idade
6 meses6
3 semanas
Se a pessoa tiver menos de 13 anos de idade
4 semanas
Se a pessoa tiver 13 anos ou mais de idade
1. Vacina da hepatite B (HepB).
• Administrar a série de 3 doses nas pessoas não vacinadas anteriormente.
• A idade mínima para a terceira dose de HepB é 24 semanas.
• A série de 2 doses (com intervalo de pelo menos 4 meses) da Recombivax
HB® tipo adulto está licenciada para crianças com idade entre 11-15 anos.
2. Vacina de rotavírus (RV).
• A idade máxima para a primeira dose é de 14 semanas e 6 dias de idade. A
vacinação não deve ser iniciada em crianças com idade de 15 semanas ou mais.
• A idade máxima para a dose final na série é de 8 meses.
• Se a primeira e a segunda doses foram com Rotarix, a terceira dose não está
indicada.
3. Vacina de toxoides da difteria e tétano e pertussis acelular (DTPa).
• A quinta dose não é necessária se a quarta dose tiver sido administrada com
4 anos de idade ou mais.
4. Vacina conjugada anti-Haemophilus influenzae tipo b (Hib).
• Uma dose da vacina Hib deve ser considerada para as pessoas não
vacinadas com 5 anos de idade ou mais que apresentem anemia falciforme,
leucemia ou infecção por HIV ou tenham sido submetidas a esplenectomia.
• Se as 2 primeiras doses foram de PRP-OMP (PedvaxHIB® ou Comvax®) e
administradas com 11 meses ou menos, a terceira (e última) dose deve ser
administrada entre 12-15 meses de idade, com intervalo de pelo menos 8
semanas após a segunda dose.
• Se a primeira dose foi administrada com idade entre 7-11 meses, a segunda
dose deve ser administrada pelo menos 4 semanas depois, com dose final
na idade entre 12-15 meses.
5. Vacina pneumocócica
• Administrar 1 dose da vacina pneumocócica conjugada 13-valente (VPC13)
em todas as crianças saudáveis com idade entre 24-59 meses com qualquer
programa de VPC incompleto (VPC7 ou VPC13).
• Para as crianças com idade entre 24-71 meses com afecções médicas
subjacentes, administrar 1 dose de VPC 13 se houver 3 doses de VPC aplicadas
anteriormente ou administrar 2 doses de PCV13, com pelo menos 8 semanas de
intervalo, se houver menos de 3 doses de VPC aplicadas anteriormente.
• Uma única dose de VPC 13 é recomendada para determinadas crianças com
afecções médicas subjacentes até os 18 anos de idade. Para detalhes,
consulte as tabelas específicas para a idade.
• Administrar a vacina polissacarídea pneumocócica (VPSP) para as crianças
com 2 anos de idade ou mais com determinadas afecções médicas
subjacentes, incluindo implante coclear, pelo menos 8 semanas após a
última dose de VPC. Uma única revacinação deve ser administrada após
5 anos em crianças com asplenia funcional ou anatômica ou afecção imunossupressora. Consulte MMWR 2010;59 (N. RR-11).
6. Vacina de vírus da pólio inativado (VPI).
• A dose final na série deve ser administrada com 4 anos ou mais e pelo menos
6 meses após a dose anterior.
• Uma quarta dose não é necessária se a terceira dose tiver sido administrada com
a idade de 4 anos ou mais e pelo menos 6 meses após a dose anterior.
• Nos primeiros 6 meses de vida, a idade mínima e os intervalos mínimos são
apenas recomendados se a pessoa estiver em risco de exposição iminente ao
vírus da pólio circulante (isto é, se for viajar para uma região endêmica de pólio ou
durante um surto).
7. Vacina do sarampo, caxumba e rubéola (MMR).
• Administrar a segunda dose rotineiramente aos 4-6 anos de idade. O intervalo
mínimo entre as 2 doses de MMR é de 4 semanas.
8. Vacina da varicela.
• Administrar a segunda dose rotineiramente entre 4-6 anos de idade.
• Se a segunda dose for administrada pelo menos 4 semanas após a primeira dose,
ela deve ser aceita como válida.
9. Vacina da hepatite A (HepA).
• A HepA é recomendada para crianças com mais de 23 meses de idade que vivam
em áreas onde os programas de vacinação têm como alvo as crianças mais
velhas ou têm maior risco de infecção, ou quando a imunidade contra a hepatite
A for desejável.
10. Vacina de antitoxoides do tétano e difteria (Td) e vacina antitoxoides do tétano e
difteria e coqueluche acelular (Tdpa).
• As doses de Tdpa são contadas como parte da série Td/Tdpa.
• A Tdpa deve ser substituída por uma única dose de Td na série “catch-up” para
crianças com idade entre 7-10 anos ou com um reforço para as crianças de 11-18
anos de idade. Use Td nas outras doses.
11. Vacina antipapilomavírus humano (HPV).
• Administrar a série em mulheres com idade entre 13-18 anos não vacinadas
anteriormente ou que não tenham completado a série de vacinas.
• A vacina HPV quadrivalente (HPV4) pode ser administrada em uma série de 3
doses em homens com idade entre 9-18 anos para reduzir a probabilidade de
verrugas genitais.
• Use os intervalos de dosagem da rotina recomendada para a série “catch-up” (isto
é, a segunda e a terceira doses devem ser administradas respectivamente em 1-2
e 6 meses após a primeira dose). O intervalo mínimo entre a primeira e a segunda
doses é de 4 semanas. O intervalo mínimo entre a segunda e a terceira doses é
de 12 semanas, e a terceira dose deve ser administrada pelo menos 24 semanas
após a primeira dose.
As informações sobre as reações relatadas após imunizações estão disponíveis em http://vaers.hhs.gov ou pelo telefone 800-822-7967. Os casos suspeitos de doenças que podem ser prevenidas por vacinas
devem ser relatados ao departamento de saúde local ou estadual. As informações adicionais, incluindo precauções e contraindicações para imunização, estão disponíveis no National Center for Immunization and
Respiratory Diseases em http://www.cdc.gov/vaccines ou pelo telefone 800-CDC-INFO (800-232-4636).
Departamento de Saúde e Serviços Humanitários • Centers for Disease Control and Prevention
Figura 165-4 Calendário de imunização “catch-up” para pessoas com idade entre quatro meses e 18 anos que iniciam tardiamente ou apresentam atraso de
um mês ou mais na vacinação — Estados Unidos, 2011. (De www.cdc.gov/vaccines/recs/schedules/child-schedule.htm. Acessado em 14 de fevereiro de 2011.)
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16/09/13 4:46 PM
Capítulo 165 Práticas de Imunização ■ 891
Tabela 165-5 IMUNIZAÇÕES RECOMENDADAS A VIAJANTES PARA PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO*
DURAÇÃO DA VIAGEM
IMUNIZAÇÕES
Revisão e cronograma completo da idade apropriada da infância e do adolescente (ver texto para detalhes)
• As vacinas DTPa, poliovírus, pneumococo e Haemophilus influenzae tipo b podem ser administradas
em intervalos de 4 semanas se necessário para completar o esquema recomendado antes da partida
• Sarampo: 2 doses adicionais na 1ª dose se idade ≤12 meses
• Rotavírus
• Varicela
• HPV
• Hepatite B†
• Tdpa
• VMC4
Febre amarela‡
Hepatite A§
Febre tifoide||
Doença meningocócica¶
Raiva#
Encefalite japonesa**
Breve, <2 Semanas
Intermediária,
2 Semanas-3 meses
Longo prazo Residencial,
>3 meses
+
+
+
+
+
±
±
±
±
+
+
+
±
+
±
+
+
+
±
+
+
DTPa, toxoides de difteria, tétano e pertussis acelular; +, recomendada; ± considerar.
*Ver capítulos específicos das doenças para detalhes. Para outras fontes de informações, ver o texto.
†
Se não houver tempo suficiente para completar os seis meses da série primária, séries aceleradas podem ser administradas (ver o texto para detalhes).
‡
Para as regiões com infecção endêmica, consulte Informações de Saúde para Viagens Internacionais.
§
Indicada para quem viaja para áreas com taxas intermediárias ou altas de infecção endêmica pelo vírus da hepatite A.
||
Indicada para viajantes que consumirem alimentos e líquidos em áreas com saneamento precário.
¶
Recomendada para regiões da África com infecção endêmica e durante epidemias locais e necessária em viagens para a Arábia Saudita para peregrinação Hajj.
#
Indicada para pessoas com risco alto de exposição a animais (especialmente cães) e para as que viajam para países com infecção endêmica.
**Para regiões com infecção endêmica (ver Informações de Saúde para Viagem Internacional). Para atividades de alto risco em áreas com surtos, a vacina é recomendada mesmo em viagens curtas.
Modificada de Pickering LK, Baker CJ, Kimberlin DW, et al, editors: Red book 2009: report of the Committee on Infectious Diseases, ed 28, Elk Grove Village, IL, 2009, American Academy of Pediatrics, p 101.
interrompido por pelo menos um mês. As crianças que recebem as
mesmas doses, mas por menos de duas semanas, podem receber vacinas
com vírus vivo assim que o tratamento for suspenso, embora alguns
especialistas esperem por duas semanas depois disso. As crianças que
recebem doses mais baixas de esteroides podem ser vacinadas durante
o tratamento.
Crianças e adolescentes com neplasias malignas ou que se submeteram a transplante de órgão sólido ou célula-tronco hematopoética,
tratamento imunossupressor ou radioterapia não devem receber vacinas com vírus e bactérias vivos, dependendo de seu estado imune.
As crianças que recebem quimioterapia para leucemia podem precisar
de reimunização, com doses únicas apropriadas à idade, das vacinas
previamente administradas.
Os lactentes pré-termo geralmente podem ser vacinados na mesma
idade cronológica que os lactentes a termo, de acordo com o esquema
de imunização infantil recomendado. Uma exceção é a dose ao nascimento da vacina anti-HepB. Os lactentes com peso ≥2 kg e estáveis
podem receber uma dose ao nascimento. Entretanto, a vacinação
anti-HepB deve ser adiada em lactentes com peso <2 kg ao nascimento
por até 30 dias após o nascimento, se nascidos de mãe negativa para
HBsAg. Todos os lactentes com baixo peso ou pré-termo nascidos de
mãe positiva para HBsAg devem receber IG HepB e a vacina HepB
dentro das primeiras 12 horas após o nascimento. Entretanto, esses
lactentes devem receber três doses adicionais da vacina, com início aos
30 dias de idade (Fig. 165-2).
Algumas crianças podem apresentar-se com situações que não são
abordadas diretamente nos esquemas de imunização atuais. Há regras
gerais que os médicos podem usar para orientar suas decisões sobre
imunização em alguns desses casos. Em geral, as vacinas podem ser
administradas simultaneamente no mesmo dia, se inativadas ou vivas.
Vacinas inativadas diferentes podem ser administradas com qualquer
intervalo entre uma e outra. Entretanto, em função das preocupações
teóricas sobre interferência viral, vacinas diferentes com vírus vivos
atenuados (MMR, varicela, VVAI), se não forem administradas no
mesmo dia, devem ser administradas com pelo menos um mês de intervalo entre elas. Uma vacina com vírus inativado e outra com vírus
vivo podem ser intercaladas com qualquer intervalo entre uma e outra.
A IG não interfere nas vacinas de vírus mortos. Entretanto, a IG
pode interferir na resposta imune à vacina do sarampo e, por inferência, na vacina da varicela. Em geral, a IG, se necessária, deve ser
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administrada pelo menos duas semanas após a vacina contra sarampo.
Dependendo da dose de IG recebida, a MMR deve ser adiada por um
período de 3-11 meses. Não é esperado que a IG interfira na resposta
imune às vacinas VVAI ou rotavírus.
Muitos microrganismos têm sido considerados para o potencial
uso como armas de bioterrorismo. Para a maioria deles não há vacinas
licenciadas disponíveis nos Estados Unidos, embora estejam sendo
desenvolvidas algumas vacinas, como de toxoide botulínico, vírus
ebola, peste e outros. Há vacinas disponíveis contra antraz e varíola
(vacínia), mas não são recomendadas para crianças. Ambas são indicadas em situações pré-exposição, apenas para adultos selecionados
com potenciais riscos ocupacionais de exposição (www.bt.cdc.gov/
fornece detalhes sobre os grupos com recomendação para vacinação).
PRECAUÇÕES E CONTRAINDICAÇÕES
A observação das precauções e contraindicações válidas é fundamental
para assegurar que as vacinas sejam usadas da maneira mais segura
possível e obter a imunogenicidade ideal. Quando uma criança comparece para vacinação com um distúrbio clínico considerado de precaução, o médico precisa avaliar os riscos e benefícios para aquela criança
em particular. Se os benefícios superarem os riscos, a vacina ou vacinas
em questão podem ser administradas. Uma contraindicação significa
que a vacina não deve ser administrada em nenhuma circunstância.
Uma contraindicação geral, para todas as vacinas, é a ocorrência de
reação anafilática a uma dose anterior. A hipersensibilidade anafilática
aos componentes da vacina também é uma contraindicação. Entretanto, se uma vacina for essencial, há protocolos de dessensibilização
para algumas vacinas. Os principais constituintes preocupantes são as
proteínas do ovo existente em vacinas cultivadas em ovos, gelatina,
um estabilizador usado em muitas vacinas e agentes antimicrobianos.
Os componentes sarampo e caxumba da MMR são cultivados em
cultura de tecido de fibroblasto de embrião de galinha. Entretanto, a
quantidade de proteínas do ovo na MMR é tão pequena que não exige
qualquer procedimento especial antes da administração da vacina em
pessoas com história de anafilaxia após ingestão de ovo.
As vacinas, em geral, devem ser adiadas em crianças com doenças
agudas moderadas a graves, independentemente da presença de febre,
até que a criança se recupere. Entretanto, as crianças com doenças leves
podem ser vacinadas. Os estudos com crianças subvacinadas documen-
16/09/13 4:46 PM
892 ■ Parte XVII Doenças Infecciosas
Tabela 165-6 VACINAÇÃO DAS PESSOAS COM IMUNODEFICIÊNCIAS PRIMÁRIAS E SECUNDÁRIAS
PRIMÁRIA
CATEGORIA
Linfócitos B (humoral)
IMUNODEFICIÊNCIA ESPECÍFICA
Deficiências graves de anticorpos (p. ex.,
agamaglobulinemia ligada ao X
e imunodeficiência comum variável)
Deficiências menos graves de anticorpos
(p. ex., deficiência seletiva de IgA e
deficiência de subclasse de IgG)
Linfócitos T (mediada
por células e
humoral)
Complemento
Função fagocítica
Defeitos completos (p. ex., DICG, síndrome de
DiGeorge completa)
Defeitos parciais (p. ex., a maioria dos
pacientes com síndrome de DiGeorge,
síndrome de Wiskott-Aldritch,
ataxia-telangiectasia)
Deficiência persistente de complemento,
properdina ou fator B
Doença granulomatosa crônica, defeito da
adesão dos leucócitos e deficiência de
mieloperoxidase
VACINAS
CONTRAINDICADAS*
VACINAS RECOMENDADAS
DE RISCO ESPECÍFICO*
EFICÁCIA E COMENTÁRIOS
OPV†
Varíola
VVAI
BCG
Ty21a (febre tifoide viva)
FA
VPO†
BCG
FA
Outras vacinas vivas
parecem ser seguras
Todas as vacinas vivas‡§||
Pneumocócica
Considere a vacinação de
sarampo e varicela
Pneumocócica
Vacinas podem ser ineficazes
Todas as vacinas vivas‡§||
Pneumocócica Meningocócica
Hib (se não for administrada
na infância)
A eficácia de qualquer vacina depende do
grau de imunossupressão
Nenhum
Pneumocócica
Meningocócica
Pneumocócica¶
Todas as vacinas de rotina provavelmente
são eficazes
Todas as vacinas inativadas são seguras e
provavelmente eficazes;
Vacinas de vírus vivos são provavelmente
seguras e eficazes
Vacinas vivas
bacterianas‡
Pneumocócica
A eficácia de qualquer vacina será incerta
se ela depender apenas da resposta
humoral (p. ex., PPSV, MPSV)
IGIV interfere na resposta imune à vacina
contra o sarampo e, possivelmente,
vacina contra varicela
Todas as vacinas provavelmente são
eficazes;
Resposta imune pode ser atenuada
SECUNDÁRIA
IMUNODEFICIÊNCIA ESPECÍFICA
VACINAS CONTRAINDICADAS*
VACINAS RECOMENDADAS DE RISCO
ESPECÍFICO*
Pneumocócica;
Considere Hib (se não for administrada na
infância) e vacinação meningocócica
MMR, varicela, rotavírus e todas as
vacinas inativadas, incluindo a influenza
inativada, podem ser eficazes#
Neoplasias malignas, transplantes, terapia
imunossupressora ou radioterapia
Asplenia
VPO†
Varíola
BCG
VVAI
Suspender MMR e varicela em pessoas
gravemente imunodeprimidas
Virais e bacterianas vivas, dependendo de
estado imunológico‡§
Nenhum
Pneumocócica
Doença renal crônica
VVAI
A eficácia de qualquer vacina depende do grau
de supressão imunológica
Todas as vacinas de rotina provavelmente são
eficazes
Todas as vacinas de rotina provavelmente são
eficazes
HIV/AIDS
Pneumocócica Meningocócica
Hib (se não foi administrada na infância)
Pneumocócica
Hepatite B**
EFICÁCIA E COMENTÁRIOS
*Outras vacinas de rotina que são universalmente recomendadas ou deveriam ser, se não forem contraindicadas.
†
A VPO não é mais recomendada para uso rotineiro nos Estados Unidos.
‡
Vacinas bacterianas vivas: BCG e vacina oral Ty21a Salmonella typhi.
§
Vacinas de vírus vivos: MMR, MMRV, VPO, VVAI, FA, zóster, rotavírus e vacínia (varíola). A vacina contra a varíola não é recomendada para crianças ou para o público em geral.
||
Em relação à imunodeficiência por linfócitos T como contraindicação para a vacina contra o rotavírus, existem dados apenas para DCIG.
¶
A vacina pneumocócica não é indicada para crianças com doença granulomatosa crônica em situações além das recomendadas universalmente para VPC em relação à idade. Crianças com doença granulomatosa
crônica não têm risco maior para doença pneumocócica.
#
Crianças infectadas pelo HIV devem receber imunoglobulina após exposição ao sarampo e podem receber vacina contra a varicela, sarampo e febre amarela se a contagem de linfócitos CD4+ for maior do que 15%
(para vacina contra febre amarela, a contagem de linfócitos CD4+ entre 15-24% é uma precaução).
**Indicada com base no risco de transmissão pelo sangue por meio da diálise.
HIV/AIDS, vírus da imunodeficiência humana/síndrome da imunodeficiência adquirida; BCG, vacina do bacilo Calmette-Guérin; DICG, doença da imunodeficiência combinada grave; FA, febre amarela; Hib, Haemophilus
influenzae vacina do tipo b; IGIV, imunoglobulina intravenosa; MMR, vacina de sarampo, caxumba, rubéola; VPO, vacina oral contra poliomielite (vírus vivo); VPSM4, vacina meningocócica polissacarídia tetravalente;
VPSP, vacina polissacarídia pneumocócica; VTI, vacina trivalente (inativada) de influenza; VVAI, vacina de vírus vivo atenuado contra influenza.
Adaptada de American Academy of Pediatrics: Passive immunization. In Pickering LK, Baker CJ, Kimberlin DW, et al, editors: Red book 2009: report of the Committee on Infectious Diseases, ed 28, Elk Grove Village, IL,
2009, American Academy of Pediatrics, pp 74-75.
tam oportunidades perdidas porque uma doença leve não validada foi
usada como contraindicação. Tabelas completas de contraindicações e
impressões equivocadas da contraindicação podem ser encontradas em
www.cdc.gov/vaccines/recs/vac-admin/contraindications.htm.
MELHORA DA COBERTURA VACINAL
Os padrões para as práticas de imunização de crianças e adolescentes
foram desenvolvidos para dar suporte à obtenção de níveis altos de
cobertura ao mesmo tempo em que se fornecem as vacinas de maneira
segura e eficaz, e orientação para os pais sobre os riscos e benefícios
das vacinas (Tabela 165-7).
Apesar dos benefícios que as vacinas têm para oferecer, muitas crianças são subimunizadas porque não recebem as vacinas recomendadas ou
não as recebem nas idades recomendadas. Grande parte do problema
C0085.indd 892
de subimunização pode ser resolvida por meio de ações dos médicos. A
maioria das crianças apresenta uma fonte regular de assistência médica.
Entretanto, as oportunidades perdidas para vacinação por ocasião das
consultas incluem falhas no fornecimento de todas as vacinas recomendadas que possam ser administradas de uma única vez, falha em fornecer
as vacinas fora das consultas de rotina, sendo que os distúrbios que as
crianças apresentam não são contraindicações para imunizações e o
encaminhamento das crianças para clínicas de saúde pública em função
da impossibilidade de pagar pelas vacinas. A aplicação simultânea de
várias vacinas geralmente é segura e eficaz. Quando os benefícios da
vacinação simultânea são explicados, muitos pais optam por esse tipo
de imunização para não marcar uma consulta extra. O fornecimento de
todas as vacinas necessárias simultaneamente deve ser a prática-padrão.
Apenas as contraindicações e precauções válidas para a administração da vacina devem ser observadas. De maneira ideal, as imuni-
16/09/13 4:46 PM
Capítulo 165 Práticas de Imunização ■ 893
Tabela 165-7 PADRÕES DE IMUNIZAÇÃO PARA CRIANÇAS
E ADOLESCENTES
DISPONIBILIDADE DAS VACINAS
Os serviços de vacinação devem estar prontamente disponíveis.
As vacinações devem ser coordenadas com outros serviços de saúde e fornecidas em
consultórios quando possível.
As barreiras para vacinação devem ser identificadas e minimizadas.
Os custos para o paciente devem ser minimizados.
AVALIAÇÃO DO ESTADO VACINAL
Os profissionais da área de saúde devem revisar o estado vacinal e de saúde dos
pacientes em cada consulta para determinar quais vacinas são indicadas.
Os profissionais da área de saúde devem avaliar e seguir apenas as contraindicações
clinicamente aceitas.
COMUNICAÇÃO EFICAZ SOBRE OS RISCOS E BENEFÍCIOS DA VACINA
Os pais ou responsáveis e os pacientes devem ser informados sobre os benefícios e os
riscos da vacinação de uma maneira culturalmente apropriada e em linguagem de
fácil compreensão.
ARMAZENAMENTO ADEQUADO, ADMINISTRAÇÃO DE VACINAS E DOCUMENTAÇÃO DA
VACINAÇÃO
Os profissionais da área de saúde devem seguir os procedimentos adequados para
armazenamento e manuseio das vacinas.
Protocolos de vacinação por escrito e atualizados devem estar acessíveis em todos os
locais onde as vacinas são administradas.
As pessoas que administram vacinas e os funcionários que gerenciam ou apoiam
a administração de vacinas devem estar bem informados e receber educação
continuada.
Os profissionais da área de saúde devem administrar simultaneamente tantas doses
quanto possível das vacinas indicadas.
Os registros de vacinação dos pacientes devem ser precisos, completos e facilmente
acessíveis.
Os profissionais de saúde devem relatar imediatamente, e com precisão, eventos
adversos após vacinação ao Sistema de Notificação de Eventos Adversos de
Vacinas (VAERS) e estar cientes do programa separado, o National Vaccine Injury
Compensation Program (VICP).
Toda a equipe que tem contato com os pacientes deve estar adequadamente vacinada.
COMPLEMENTAÇÃO DE ESTRATÉGIAS PARA MELHORAR A COBERTURA
DA VACINAÇÃO
Devem ser usados sistemas para lembrar aos pais ou responsáveis, pacientes e
profissionais da saúde quando as vacinas devem ser aplicadas e convocar os que
estão atrasados.
As revisões dos registros dos pacientes ambulatoriais ou de consultórios e as
avaliações das coberturas da vacinação devem ser realizadas anualmente.
Os profissionais da saúde devem praticar abordagens fundamentadas na comunidade.
De National Vaccine Advisory Committee: Standards for child and adolescent immunization pratices.
Pediatrics 112:958–963, 2003.
zações devem ser fornecidas durante as consultas de rotina, mas é
importante usar outras consultas para administrar as vacinas, se não
houver contraindicações, particularmente se a criança estiver com a
vacinação atrasada. Não há boas evidências de que o fornecimento
das imunizações fora das consultas de rotina em última análise reduza
a frequência a essas consultas.
As barreiras financeiras para a imunização devem ser minimizadas.
Nos Estados Unidos, a participação no programa de VFC possibilita aos
médicos receberem vacinas gratuitas para seus pacientes que não podem
pagá-las, o que ajuda na imunização desses pacientes em seu consultório.
Comprovou-se que várias intervenções ajudam os médicos a aumentar
a cobertura vacinal em suas práticas. Os sistemas para lembrar os pais da
consulta marcada ou de convocação para crianças que faltam às consultas
têm demonstrado repetidamente que melhoram a cobertura. As avaliações
com feedback também são intervenções importantes. Muitos médicos
superestimam a cobertura vacinal entre seus pacientes e, portanto, não
têm motivação para fazer quaisquer mudanças em suas práticas visando
melhorar o desempenho. A avaliação da cobertura vacinal dos pacientes
atendidos por determinado médico e o feedback dos resultados podem ser
um motivador importante para a melhora. Frequentemente, os departamentos de saúde pública podem ser contatados para fornecer avaliações
e feedback. Alternativamente, os médicos podem realizar algumas autoavaliações. A revisão de aproximadamente 60 prontuários consecutivos de
crianças de dois anos de idade pode fornecer uma estimativa razoável da
cobertura. Outra ajuda é fazer com que um membro da equipe revise o
prontuário de todo paciente que vai à consulta e coloque lembretes sobre
a necessidade de imunização no prontuário para o médico.
C0085.indd 893
Alguns pais recusam a imunização de seu filho. Os pediatras devem
tentar iniciar um diálogo com esses pais para entender suas razões para
a recusa e tentar trabalhar com eles para superar suas preocupações
com o tempo, no curso das consultas. A discussão deve ser fundamentada na razão da recusa e do conhecimento dos pais. Os pediatras
devem referenciar os pacientes para fontes bem conceituadas de informações (Tabela 165-8) e discutir os riscos e benefícios das vacinas.
As preocupações do médico sobre sua responsabilidade devem ser
documentadas com o registro apropriado das discussões no prontuário.
O Comitê de Bioética da AAP publicou diretrizes para lidar com a
recusa dos pais em imunizar a criança. Os médicos também podem
considerar um pedido aos pais para que assinem um comunicado
oficial de recusa. Um exemplo de recusa à renúncia de vacinação
pode ser encontrado em www.aap.org/immunization/pediatricians/
pdf/ReducingVaccineLiability.pdf.
BIBLIOGRAFIA
Disponível no site Expert CONSULT em www.elsevier.com.br/expertconsult.
Práticas de Imunização
Internacional
165.1
Jean-Marie Okwo-Bele e John David Clemens
As vacinas são usadas para evitar doenças infecciosas em todo o
mundo. Entretanto, os tipos de vacinas em uso, as indicações e contraindicações e os programas de imunização variam substancialmente. A maioria dos países em desenvolvimento segue os esquemas de
imunização promulgados pela Organização Mundial da Saúde em seu
Programa de Imunização; a atualização mais recente está disponível em
www.who.intimmunization/policy/Immunization_routine_table2.pdf.
De acordo com esse programa, todas as crianças devem ser vacinadas ao nascimento contra a tuberculose com vacina de bacilos
de Calmette-Guérin (BCG). Muitas crianças também recebem uma
dose da vacina de pólio oral (VPC), com vírus vivos atenuados nesse
momento. As consultas para imunização devem ser programadas
para seis, 10 e 14 semanas de vida, quando as vacinas DTP e VPO
são administradas. A vacina contra o sarampo é administrada aos
nove meses de idade. Quase todos os países em desenvolvimento já
implantaram a vacinação contra HepB. Três opções de agendamento
podem ser usadas dependendo das condições epidemiológicas e programáticas. A vacina HepB pode ser aplicada ao mesmo tempo que as
doses da vacina DTP com seis, nove e 14 semanas de vida, muitas vezes
em vacinas combinadas. Para evitar a transmissão perinatal, a primeira
dose deve ser administrada o mais rápido possível após o nascimento
(com menos de 24 horas) e com seis e 14 semanas de vida. As vacinas
contra febre amarela e encefalite japonesa são recomendadas para os
lactentes com nove meses de idade que residam em áreas endêmicas.
Esforços substanciais têm sido feitos para incorporar as vacinas Hib
nos 10 países em desenvolvimento elegíveis para o apoio da GAVI
Alliance (Global Alliance for Vaccines and Immunisation), muitas
vezes em vacina combinada com a DTP.
Nos próximos anos, o apoio da GAVI Alliance vai facilitar a adoção
das vacinas pneumocócicas conjugadas e contra rotavírus nos programas de imunização de paises em desenvolvimento. O aumento
da cobertura com mais essas vacinas reduzirá consideravelmente a
morbidade infantil em todo o mundo e a mortalidade por pneumonia,
meningite e doença diarreica.
Em 1988, a Assembleia Mundial da Saúde aprovou o objetivo de
erradicar a pólio do mundo até o final de 2000. Embora essa meta não
tenha sido atingida, a transmissão endêmica da pólio foi restringida a
três países no sul da Ásia (Índia, Paquistão e Afeganistão) e um país na
África. Outros países tiveram surtos de casos importados. A principal
estratégia tem sido o uso de VPC, tanto para imunização de rotina
como para campanhas de vacinação em massa, pelo menos duas vezes
ao ano, durante as quais todas as crianças com <5 anos são alvo de
imunização, independentemente do estado prévio de imunização. A
meta subsequente, uma vez atingida a eliminação da transmissão do
vírus selvagem da pólio, é suspender o uso da VOP, que pode, raramente, provocar pólio vacinal e é capaz de sofrer mutações e retormar
as características fenotípicas do vírus selvagem.
16/09/13 4:46 PM
894 ■ Parte XVII Doenças Infecciosas
Tabela 165-8 SITES E RECURSOS SOBRE VACINAS
ORGANIZAÇÃO
ASSOCIAÇÕES DE PROFISSIONAIS DE SAÚDE
American Academy of Family Physicians (AAFP)
American Academy of Pediatrics (AAP)
Programa de Apoio à Imunização Infantil AAP
American Medical Association (AMA)
American Nurses Association (ANA)
Associação dos Funcionários Estaduais e Territoriais de Saúde (ASTHO)
Associação de Professores de Medicina Preventiva (ATPM)
National Medical Association (NMA)
GRUPOS SEM FINS LUCRATIVOS E UNIVERSIDADES
Albert B. Sabin Vaccine Institute
Allied Vaccine Group (AVG)
Programa de Vacinas das Crianças
Every Child by Two (ECBT)
Aliança Global para Vacinas e Imunização (GAVI)
Saúde na Net Foundation (HON)
National Healthy Mothers, Healthy Babies Coalition (HMHB)
Coalizão de Ação de Imunização (IAC)
Instituto de Segurança para Vacinas (IVS), Johns Hopkins University
Instituto de Medicina
Aliança Nacional de Saúde Hispânica
Rede Nacional de Informações de Imunização (NNii)
Pais de Crianças com Doenças Infecciosas (PKIDS)
The Vaccine Education Center at the Children's Hospital of Philadelphia
The Vaccine Place
ORGANIZAÇÕES GOVERNAMENTAIS
Centers for Disease Control and Prevention (CDC)
Biblioteca de Imagens em Saúde Pública
Saúde dos viajantes
Vacinas e imunizações
Segurança de vacinas
Departamento de Saúde e Serviços Humanos (HHS)
National Vaccine Program Office (NVPO)
Recursos em Saúde e Administração de Serviços
Programa Nacional de Compensação de Lesões por Vacinas
Instituto Nacional de Alergias e Doenças Infecciosas (NIAID)
Vacinas
Organização Mundial da Saúde (OMS)
Imunização, Vacinas e Produtos Biológicos
Os países da América Latina têm mantido a eliminação da circulação dos vírus do sarampo em sua população desde 2002. A estratégia
adotada para conseguir cobertura alta da vacinação de rotina aos nove
meses de idade foi uma campanha em massa, realizada ao mesmo
tempo, que teve como alvo todas as pessoas de nove meses a 14 anos
de idade, independentemente do estado prévio de imunização, e campanhas de seguimento para as crianças nascidas a partir da campanha
anterior, geralmente a cada 3-5 anos. Enquanto isso, a mortalidade
global por sarampo em todas as idades foi reduzida em quase 70%,
passando de um número estimado de 757.000 mortes em 2000 para
242.000 em 2006. O maior percentual de redução da mortalidade,
91%, foi alcançado na África, que tem ampliado a implementação
da estratégia de sucesso para a eliminação do sarampo iniciada nas
Américas. Países da América Latina estão agora engajados em eliminar
a rubéola entre seus habitantes, com estratégias que consistem tanto
na imunização de rotina como em campanhas em massa.
Os programas de imunização no mundo industrializado são substancialmente mais variáveis do que no mundo em desenvolvimento. As
recomendações de imunização do Canadá são desenvolvidas pelo Canadian National Advisory Committee on Immunization (NACI), mas
são implementadas de maneira um tanto diferente em cada província.
O programa canadense é semelhante ao programa de imunização dos
Estados Unidos (http://www.phac-aspc.gc.ca/im/is-cv/index-eng.php).
A vacina meningocócica conjugada para o sorogrupo C (VMC-C) é
C0085.indd 894
SITE
www.familydoctor.org/online/famdocen/home.html
www.aap.org/
www.aap.org/immunization/
www.ama-assn.org/
www.nursingworld.org/
www.astho.org/
www.atpm.org/
www.nmanet.org/
www.sabin.org/
www.vaccine.org/
www.path.org/vaccineresources/
www.ecbt.org/
www.gavialliance.org/
www.hon.ch/
www.hmhb.org/
www.immunize.org/
www.vaccinesafety.edu/
www.iom.edu/Activities/PublicHealth/ImmunizationSafety.asp
www.hispanichealth.org/
www.immunizationinfo.org/
www.pkids.org/
www.chop.edu/service/vaccine-education-center/home.html
www.vaccineplace.com/?fa=home
www.phil.cdc.gov/phil/home.asp
www.cdc.gov/travel/
www.cdc.gov/vaccines/
www.cdc.gov/vaccinesafety/index.html
www.hhs.gov/nvpo/
www.hrsa.gov/vaccinecompensation/
www.niaid.nih.gov/topics/vaccines/Pages/Default.aspx
www.who.int/immunization/en/
recomendada em uma série de três doses aos dois, quatro e seis meses
de idade. Uma única dose é recomendada após os 12 meses de idade
se a criança nunca tiver sido imunizada ou tiver recebido menos de
três doses quando lactente. A província de Ontário, no Canadá, tem
recomendação de vacinação anual para todas as pessoas com seis meses
de idade ou mais com a vacina trivalente de influenza.
Há uma grande variação nas vacinas usadas e nos programas
de vacinação recomendados na Europa. Os esquemas europeus de
imunização podem ser revistos em www.who.int/vaccines/globalsummary/immunization/ScheduleSelect.cfm. Como exemplo, o Reino
Unido desenvolveu um esquema de vacinação durante o final de 1980
que inclui consultas aos dois, três e quatro meses de idade, com a
aplicação de uma combinação das vacinas DTPa-Hib-VPI. Após
evidências de que a série de três doses de vacina Hib nessas idades
era insuficiente para assegurar proteção de alta qualidade de longa
duração, uma dose de reforço foi adicionada aos 12 meses de idade.
A MMR é recomendada em um esquema de duas doses aos 13 meses
e 3-5 anos de idade. Na segunda aplicação da MMR, é fornecido
reforço da DTPa e VPI. Um reforço da Td/VPI é recomendado entre
13-18 anos de idade. A VPC7 é recomendada aos dois, quatro e 13
meses de idade. O Reino Unido foi o primeiro país a usar a vacina
VMC-C durante uma campanha em massa de atualização de vacinas
para crianças, adolescentes e adultos jovens. A eficácia da vacina
no primeiro ano foi de 88% ou mais, e a imunidade de rebanho foi
16/09/13 4:46 PM
Capítulo 166 Prevenção e Controle de Infecção ■ 895
induzida com uma redução de aproximadamente dois terços na incidência entre as crianças não vacinadas. A VMC-C é administrada
aos três, quatro e 12 meses de idade. Em setembro de 2008, a vacina
contra o HPV passou a ser recomendada para meninas de 12-13 anos
de idade. Em julho de 2009, a agenda do Reino Unido não incluiu
a vacina contra HepB, varicela ou gripe na imunização infantil (ver
www.immunisation.nhs.uk/).
O esquema de imunização dos japoneses em 2009 foi substancialmente diferente do usado nos Estados Unidos. Os japoneses não usam
a MMR e confiam em vacinas isoladas de sarampo e rubéola ou na
combinação das MR. As crianças japonesas também são vacinadas
rotineiramente contra pólio com VPO, contra difteria, tétano e coqueluche com DTPa, contra encefalite japonesa e contra a tuberculose
com BCG (http://idsc.nih.go.jp/vaccine/dschedule/immEN050729rev.
gif). Os adultos com 65 anos de idade ou mais recebem vacinas contra
influenza anualmente. O programa japonês também não inclui vacinas
contra bactérias encapsuladas.
Algumas crianças vêm para os Estados Unidos após terem iniciado
ou concluído os esquemas de imunização internacional com vacinas
produzidas fora do país. Em geral, as doses administradas em outros
países devem ser consideradas válidas se tiverem sido administradas
nas mesmas idades em que são recomendadas nos Estados Unidos.
Quando houver doses perdidas, vacinas feitas em idade inadequada,
perda dos registros de vacinação ou outras preocupações, os pediatras têm duas opções: administrar ou repetir as doses perdidas ou
feitas inadequadamente ou realizar testes sorológicos e, se eles forem
negativos, administrar as vacinas.
BIBLIOGRAFIA
Disponível no site Expert CONSULT em www.elsevier.com.br/expertconsult.
PRÁTICAS DE IMUNIZAÇÃO
A partir do segundo semestre de 2012 houve a introdução da vacina pentavalente, que reúne em uma só dose a proteção contra cinco doenças
(difteria, tétano, coqueluche, Haemophilus influenza tipo b e hepatite B). Esta imunização reúne a antiga vacina tretavalente (difteria, tétano,
coqueluche, haemophilus influenza tipo b com a vacina contra a hepatite B. As crianças serão vacinadas aos dois, aos quatro e aos seis meses de idade.
GRUPO ALVO
Criança
IDADE
Ao nascer
BCG
Dose única
HEPATITE B
PENTA
VIP E VOP
PNEUMO 10
ROTAVÍRUS
MENINGO C
TRÍPLICE
VIRAL
DUPLA ADULTO
Dose ao
nascer
2 meses
1ª dose
1ª dose
(com VIP)
1ª dose
1ª dose
3 meses
1ª dose
4 meses
2ª dose
2ª dose
(com VIP)
2ª dose
5 meses
2ª dose
2ª dose
6 meses
3ª dose
3ª dose
(com VOP)
3ª dose
9 meses
Dose inicial
12 meses
Reforço
15 meses
1° reforço
(com DTP)
4 anos
Reforço
(com VOP)
1ª dose
Reforço
2ª dose
2° reforço
(1)
Adolescente
10 a 19
anos
3 doses
Adulto
20 a 59
anos
3 doses (até
49 anos)
Idoso
60 anos ou
mais
Gestante
FEBRE
AMARELA
Uma dose a
cada 10 anos
2 doses
Reforço a
cada 10 anos
Uma dose a
cada 10 anos
1 dose (até
49 anos)
Reforço a
cada 10 anos
Reforço a
cada 10 anos
3 doses
3 doses(2)
(1)Se não houver recebido o esquema completo na infância.
(2)Respeitar esquemas anteriores.
Fonte: Portaria GM/MS, n° 1498, de 19 de julho de 2013.
Capítulo 166
Prevenção e Controle de Infecção
Michael J. Chusid e Mary M. Rotar
O programa de prevenção e controle de infecções (IPC) desempenha
um papel cada vez mais importante na medicina pediátrica. Para
serem totalmente eficazes, esses programas exigem uma infraestrutura
funcional que abranja colaboração com o sistema público de saúde,
vacinação generalizada, e uso de técnicas adequadas para prevenir
a transmissão de infecções na população em geral e dentro das ins-
C0085.indd 895
tituições de saúde. O foco maior sobre a prevenção da infecção nosocomial é enfatizada pelo fato de que cinco dos 16 questionamentos
da Comissão Mista de 2009 dos Objetivos Nacionais em Segurança
do Paciente se relacionam com a prevenção da infecção associada
aos cuidados de saúde (HAI): a higiene das mãos, a morte inesperada
ou perda permanente de função associada com infecção relacionada
aos cuidados de saúde, infecções da corrente sanguínea associadas
a quadros sistêmicos, infecções de sítio cirúrgico, e infecções por
germes multirresistentes. Além disso, agências governamentais e prestadores de seguros têm reduzido ou eliminado o pagamento às instituições de despesas associadas com certos HAIs.
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16/09/13 4:46 PM
896 ■ Parte XVII Doenças Infecciosas
Capítulo 167
Capítulo 170
Puericultura e Doenças Transmissíveis
Febre sem Foco
Linda A. Waggoner-Fountain
Linda S. Nield e Deepak Kamat
Nos Estados Unidos, mais de 23,7 milhões de crianças com menos de
cinco anos de idade frequentam alguma instituição de cuidados infantis.
Essas instalações podem incluir algum tipo de cuidado rotineiro fora de
casa, como berçários ou pré-escolas, ou realizam cuidados em período
integral, como um centro de cuidados infantis ou mesmo a casa de outra
pessoa. Independentemente da idade com que se matriculam em creches,
essas crianças são mais propensas a infecções. A exposição a grupos
numerosos de crianças aumenta a probabilidade de contrair doenças.
As creches podem ser classificadas com base no período de permanência
na instituição, na faixa etária das crianças atendidas, no estado de saúde
dessas crianças, e na infraestrutura local. Nos Estados Unidos, definem-se
como creches os centros de cuidados de crianças, as pequenas ou grandes
casas de família que prestam cuidados às crianças, e as instituições que
cuidam de crianças doentes ou com necessidades especiais. Os centros de
cuidados de crianças são licenciados e fiscalizados por autoridades dos
governos estaduais e atendem mais crianças do que as casas de família.
Por outro lado, as casas de família que cuidam de crianças são classificadas como pequenas (1 a 6 crianças) ou grandes (7 a 12 crianças),
podem funcionar em turnos ou em período integral, e sua clientela pode
frequentá-las diária ou esporadicamente. As casas de família geralmente
não são licenciadas nem registradas, dependendo das leis estaduais.
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Febre sem foco refere-se à temperatura retal de 38 °C ou superior, a
única característica presente. As expressões “febre sem sinais de localização” e “febre de origem indeterminada” (FOI) são subcategorias
de febre sem foco.
FEBRE SEM SINAIS DE LOCALIZAÇÃO
Febre de início agudo, com duração de menos de uma semana e sem
sinais de localização, é um dilema comum de diagnóstico em crianças
com menos de 36 meses de idade. A etiologia e a avaliação de febre sem
sinais localizados dependem da idade da criança. Tradicionalmente, os
três grupos de idade são considerados: recém-nascidos ou crianças de
até um mês de idade, bebês entre 1-3 meses de idade e crianças com
mais de três meses até três anos de idade. Em 1993, foram publicadas
orientações práticas para auxiliar o médico na avaliação de crianças
saudáveis de 0-36 meses de idade com febre sem uma fonte. No entanto, com o advento e a ampla utilização das vacinas contra Haemophilus
influenzae tipo b conjugada (Hib) e Streptococcus pneumoniae, as
taxas de infecções com esses dois patógenos diminuíram substancialmente. Como consequência, as modificações para as orientações de
1993 foram defendidas como descrito posteriormente. Crianças em
grupos de alto risco (Tabela 170-1) requerem abordagem mais agressiva e consideração de um diagnóstico diferencial mais amplo.
Tabela 170-1 PACIENTES FEBRIS COM RISCO AUMENTADO
PARA INFECÇÕES BACTERIANAS GRAVES
GRUPO DE RISCO
Capítulo 168
Conselhos de Saúde para Crianças que
Viajam para Outros Países
Jessica K. Fairley e Chandy C. John
Os riscos à saúde e as exigências para crianças que estejam prestes a
viajar para outros países, em particular para aquelas com menos de dois
anos de idade, são diferentes dos riscos para adultos. Nos Estados Unidos, as recomendações e as vacinas exigidas em viagens internacionais
são especificadas em publicações elaboradas pelos CDC, e também estão
disponíveis on-line em www.cdc.gov/travel/content/vaccinations.aspx.
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Capítulo 169
Febre
Linda S. Nield e Deepak Kamat
DEFINIÇÃO
A febre é definida como a temperatura retal ≥38 °C; um valor >40 °C
indica hipertermia. A temperatura corporal oscila em um intervalo
definido como normal (entre 36,6 e 37,9 °C de temperatura retal),
sendo que a temperatura mais alta é atingida no início da noite, e a
mais baixa, pela manhã. Qualquer aumento anormal da temperatura
corporal deve ser considerado sintoma de doença subjacente.
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PACIENTES IMUNOCOMPETENTES
Recém-nascidos (<28 dias)
Crianças 1-3 meses
Lactentes e crianças 3-36 meses
Hipertermia (>40 °C)
Febre com petéquias
CONSIDERAÇÕES DIAGNÓSTICAS
Sepse e meningite causada por estreptococos
do grupo B, Escherichia coli, Listeria
monocytogenes; infecção pelo vírus herpes
simples, enterovírus
Doença bacteriana grave em 10-15%, incluindo
bacteremia em 5%, infecção do trato urinário
Bacteremia oculta em <0,5% das crianças
imunizadas com Haemophilus influenzae tipo b
e vacina pneumocócica conjugada; infecções
do trato urinário
Meningite, bacteremia, pneumonia, insolação,
síndrome de encefalopatia por choque
hemorrágico
Bacteremia e meningite causada por Neisseria
meningitidis, H. influenzae tipo b, Streptococcus
pneumoniae
PACIENTES IMUNOCOMPROMETIDOS
Doença falciforme
Sepse, pneumonia e meningite causada por
S. pneumoniae, osteomielite por Salmonella e
Staphylococcus aureus
Asplenia
Bacteremia e meningite causadas por
N. meningitidis, H. influenzae tipo b, S.
pneumoniae
Deficiência complementar ou de
Sepse causada por N. meningitidis
properdina
Agamaglobulinemia
Bacteremia, infecções sinopulmonares
AIDS
S. pneumoniae, H. influenzae tipo b e infecções
por Salmonella
Doença cardíaca congênita
Endocardite infecciosa; abscesso cerebral com
desvio da direita para a esquerda
Cateter venoso central
Staphylococcus aureus, estafilococos
coagulase-negativos, Candida
Malignidade
Bacteremia com bactérias gram-negativas
entéricas, S. aureus e estafilococos
coagulase-negativos; fungemia por Candida e
Aspergillus
16/09/13 4:46 PM
Capítulo 170 Febre sem Foco ■ 897
Recém-nascidos
Recém-nascidos que apresentam febre sem foco são um desafio para
avaliar por que eles mostram sinais de infecção limitados, o que torna
difícil distinguir clinicamente uma infecção bacteriana grave de uma
doença autolimitada viral. Respostas imunes imaturas nos primeiros
meses de vida também aumentam o significado da febre no lactente
jovem. Em geral, os recém-nascidos que apresentam febre e não parecem doentes têm um risco de 7% de ter infecção bacteriana grave.
Infecções bacterianas graves incluem bacteremia oculta, meningite,
pneumonia, osteomielite, artrite séptica, enterite e infecções do trato
urinário. Embora os recém-nascidos com infecção grave possam adquirir patógenos da comunidade, eles estão principalmente em risco de
início tardio de doenças bacterianas neonatais (estreptococos do grupo
B, Escherichia coli e Listeria monocytogenes) e infecção por vírus do
herpes simples adquirido perinatalmente (HSV).
Orientações práticas recomendam que, se um recém-nascido teve febre relatada em casa por progenitor confiável, o paciente deve ser tratado
como um recém-nascido febril. Se a roupa excessiva e os cobertores que
cobrem a criança são suspeitos de falsamente elevarem a temperatura
do corpo, o revestimento excessivo deverá ser removido e a temperatura
retomada em 15-30 minutos. Se a temperatura do corpo é normal após
as cobertas serem removidas, a criança é considerada afebril.
Em razão da falta de fiabilidade dos achados físicos e da presença de
um sistema imunológico imaturo, todos os recém-nascidos febris devem
ser hospitalizados; sangue, urina e líquido cefalorraquidiano (LCR)
devem ser coletados, e a criança deve receber antibióticos intravenosos
empíricos. Estudos do LCR devem incluir contagens de células, glicose e
níveis de proteína, bacterioscopia e cultura; HSV e reação em cadeia de
polimerase para enterovírus devem ser considerados. Cultura de fezes
e radiografia do tórax também podem ser parte da avaliação. Combinação de antibióticos como ampicilina e cefotaxima é recomendada.
Aciclovir deve ser incluído se houver suspeita de infecção por HSV em
decorrência da presença de pleocitose do LCR ou conhecida história
materna de HSV genital, especialmente no momento do parto.
Um Mês a Três Meses
A grande maioria das crianças com febre sem sinais de localização no
grupo 1-3 meses de idade provavelmente terá uma síndrome viral. Em
contraste com infecções bacterianas, a maioria das doenças virais tem
um padrão distinto sazonal: infecções pelo vírus sincicial respiratório
e pelo vírus influenza A são mais comuns durante o inverno, enquanto
as infecções por enterovírus geralmente ocorrem no verão e no outono.
Embora uma infecção viral seja a etiologia mais provável, febre nessa
faixa etária deve sempre sugerir a possibilidade de doença bacteriana
grave. Organismos a considerar incluem estreptococos do grupo B, L.
monocytogenes, Salmonella enteritis, E. coli, Neisseria meningitidis,
S. pneumoniae, Hib e Staphylococcus aureus. A pielonefrite é mais
comum em lactentes do sexo masculino não circuncidados, recém-nascidos e lactentes com anomalias do trato urinário. Outras doenças
bacterianas em potencial nessa faixa etária incluem otite média, pneumonia, onfalite, mastite e outras infecções da pele e dos tecidos moles.
Lactentes febris com três meses ou menos e aparentemente enfermos
(toxêmicos) necessitam de imediata hospitalização, iniciando-se a
terapia antimicrobiana parenteral após a coleta de material (sangue,
urina e LCR) para culturas. Ampicilina (para cobrir L. monocytogenes
e enterococos) mais ceftriaxona ou cefotaxima é uma medida inicial
antimicrobiana eficaz para crianças que parecem doentes sem achados focais. Esse regime é eficaz contra os patógenos bacterianos que
geralmente causam sepse, infecções do trato urinário e enterites em
lactentes jovens. No entanto, se houver suspeita de meningite devido a
anormalidades liquóricas, deve-se administrar vancomicina para tratar
possível S. pneumoniae resistente à penicilina, até que os resultados de
cultura e testes de sensibilidade a antimicrobianos sejam conhecidos.
Muitas instituições acadêmicas têm investigado o manejo ideal dos
pacientes de baixo risco nessa faixa etária com febre sem foco (Tabela 170-2). A utilização de testes de diagnóstico viral (enterovírus, vírus
respiratórios, rotavírus e herpesvírus) em combinação com os Critérios
de Rochester ou critérios semelhantes pode melhorar a capacidade de
determinar quais bebês estão em alto risco para infecções bacterianas
graves (Tabela 170-2). Lactentes febris em que um vírus foi detectado
estão em baixo risco ou não de infecção bacteriana grave. Crianças
de 1-3 meses de idade que parecem estar bem podem ser cuidadas de
forma segura usando critérios clínicos e laboratoriais de baixo ris-
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Tabela 170-2 CRITÉRIOS DE BAIXO RISCO EM CRIANÇAS DE 1-3 MESES
DE IDADE COM FEBRE
CRITÉRIOS DE BOSTON
Os bebês são de baixo risco se aparentam estar bem, têm exame físico normal,
cuidador acessível por telefone, e os exames laboratoriais são os seguintes:
• CBC: <20.000 leucócitos/mm3
• Urina: esterase de leucócitos negativos
• LCR: contagem de leucócitos inferior a 10 × 106/L
PROTOCOLO DE FILADÉLFIA
Os bebês são de baixo risco se aparentam estar bem, têm exame físico normal, e os
exames laboratoriais são os seguintes:
• CBC: <15.000 WBC/mm3; banda: relação total de neutrófilos <0,2
• Urina: <10 WBC/HPF; nenhuma bactéria na coloração de Gram
• LCR: <8 WBC/mm3; nenhuma bactéria no Gram
• Radiografia de tórax: sem infiltrado
• Fezes: no RBC, poucos ou nenhum WBC
DIRETRIZES DE PITTSBURGH
Os bebês são de baixo risco se aparentam estar bem, têm exame físico normal, e os
exames laboratoriais são os seguintes:
• CBC: 5.000-15.000 WBC, contagem absoluta, banda periféricos <1.500/mm3
• Urina (urina tipo I reforçada): 9 WBC/mm3 e nenhuma bactéria no Gram
• LCR: 5 WBC/mm3 e coloração de Gram negativa, se sangra, WBC: RBC ≤ 1:500
• Radiografia de tórax: sem infiltrado
• Fezes: 5 WBC/HPF com diarreia
CRITÉRIOS DE ROCHESTER
Os bebês são de baixo risco se aparentam estar bem, têm exame físico normal, e os
exames laboratoriais são os seguintes:
• CBC: 5.000-15.000 WBC/mm3, contagem absoluta de banda ≤1.500/mm3
• Urina: <10 WBC/HPF em 40×
• Fezes: <5 WBC/HPF com diarreia
CBC, hemograma completo; LCR, líquido cefalorraquidiano; HPF, campo de alta potência; RBC, células
vermelhas do sangue; WBC: glóbulos brancos.
co, como indicado na Tabela 170-2; se progenitores confiáveis estão
envolvidos e próximos, o acompanhamento é assegurado.
Lactentes de 1-3 meses de idade com febre que apresentam bom
estado geral, que apresentavam boa condição de saúde anteriormente,
que não apresentam evidências de infecções de pele, ossos, articulações ou ouvidos e que apresentam leucometria global de 5.00015.000 células/L, contagem de bastões <1.500 células/L e exame
de urina normal com resultados de cultura negativos (sangue e urina)
provavelmente não têm infecção bacteriana grave. O valor preditivo
negativo desses critérios (com 95% de confiança) para qualquer infecção bacteriana grave é >98% e >99% para bacteremia. De todas
as infecções bacterianas graves, a pielonefrite é a mais comum e pode
ser observada em lactentes de aparência geral boa que têm febre, sem
foco, ou naqueles aparentemente enfermos. A análise de urina pode ser
negativa nos lactentes com menos de dois meses de idade com pielonefrite. Bacteremia está presente em <30% das crianças com pielonefrite.
A decisão de obter estudos de LCR na criança que aparenta estar
bem, com idade de 1-3 meses, depende da decisão de administrar antibióticos empíricos. Se é planejada observação sem antibióticos, uma
punção lombar pode ser adiada. Se a criança se deteriora clinicamente,
uma avaliação completa de sepse deve ser realizada, e antibióticos
intravenosos devem ser administrados. Se os antibióticos empíricos
são iniciados, estudos de LCR devem ser obtidos, de preferência antes
da administração de antibióticos.
3-36 Meses de Idade
Aproximadamente 30% das crianças febris de três meses a três anos
não apresentam sinais de localização da infecção. Infecções virais são
a causa da grande maioria das febres na população, mas infecções
bacterianas graves ocorrem e são causadas pelos mesmos patógenos
listados para pacientes de 1-3 meses de idade, exceto para as infecções
adquiridas no período perinatal. S. pneumoniae, N. meningitidis e
Salmonella representam a maioria dos casos de bacteremia oculta.
Hib era causa importante de bacteremia oculta em crianças antes da
imunização universal com vacinas conjugadas Hib e continua comum
em países subdesenvolvidos que não implementaram essas vacinas.
Fatores de risco indicativos de maior probabilidade de bacteremia
oculta incluem temperatura ≥39 °C, leucometria ≥15.000/L e valores
elevados na contagem absoluta de neutrófilos, bastões, velocidade de
16/09/13 4:46 PM
898 ■ Parte XVII Doenças Infecciosas
hemossedimentação ou proteína C reativa. A incidência de bacteremia
e/ou pneumonia ou pielonefrite entre crianças de 3-36 meses de idade
aumenta quando a temperatura (especialmente >40 °C) e a contagem
de leucócitos (especialmente >25.000) aumentam. Entretanto, nenhuma combinação entre exames laboratoriais e parâmetros clínicos
é completamente precisa em predizer a presença de bacteremia oculta.
O status socioeconômico, a raça, o sexo e a idade (dentro da faixa dos
3-36 meses) não parecem afetar o risco de bacteremia oculta.
Sem tratamento, a bacteremia oculta devida a pneumococos pode
resolver-se espontaneamente sem deixar sequelas, pode persistir ou
acarretar infecções localizadas, como meningite, pneumonia, celulite,
pericardite, osteomielite ou artrite supurativa. O padrão de sequelas
pode estar relacionado tanto a fatores do hospedeiro quanto do microrganismo agressor. Em algumas crianças, a doença bacterêmica oculta
pode representar os sinais precoces de grave infecção localizada e não
um estado patológico meramente transitório. A bacteremia pelo H.
influenzae tipo b está associada a maior risco de infecção localizada
grave quando comparada à bacteremia pelo S. pneumoniae. Crianças
hospitalizadas com bacteremia pelo H. influenzae tipo b frequentemente desenvolvem infecções focais, como meningite, epiglotite, celulite,
pericardite ou infecções osteoarticulares, e a resolução espontânea de
bacteremia é rara. Entre todos os pacientes com bacteremia pneumocócica (oculta ou focal) ocorre resolução espontânea em 30-40% dos
casos, havendo maior taxa de resolução espontânea entre as crianças
que apresentam bom estado geral.
Infecções bacterianas importantes em crianças entre 3-36 meses de
idade com sinais localizados incluem otite média, sinusite, pneumonia
(nem sempre evidentes, sem radiografia de tórax), enterite, infecção
do trato urinário, osteomielite e meningite.
O tratamento de crianças febris com aparência toxêmica na faixa
dos 3-36 meses de idade que não apresentam sinais focais de infecção
inclui hospitalização e imediata instituição de terapia antimicrobiana
após a obtenção de amostras de sangue, urina e LCR para cultura. Os
critérios práticos de consenso publicados em 1993 recomendaram que
lactentes de 3-36 meses que apresentem temperatura <39 °C e que
não parecem toxêmicos podem ser observados em ambulatório sem
a realização de exames laboratoriais ou a administração de agentes
antimicrobianos. Para crianças que se apresentam não toxêmicas
com temperatura retal ≥ 39 °C, as opções incluem a obtenção de
cultura de sangue e administração de antibioticoterapia empírica (ceftriaxona, dose única de 50 mg/kg, não excedendo 1 g); se a contagem
de glóbulos brancos for >15.000/L, obtém-se cultura do sangue e
inicia-se terapêutica antibiótica empírica; ou a obtenção de cultura
de sangue e a observação em ambulatório sem antibioticoterapia
empírica, com retorno para reavaliação no prazo de 24 horas. Uma
padronização para as condutas em crianças febris com 3-36 meses
que receberam as vacinas conjugadas contra H. influenzae tipo b e S.
pneumoniae ainda precisa ser estabelecida, mas já se pode defender
uma observação cuidadosa sem administração empírica de terapia de
antibióticos. Uma vez completamente vacinadas, as crianças correm
risco muito menor de bacteremia oculta e meningite como causa de
febre aguda sem sinais de localização, e alguns defendem que os testes
laboratoriais necessários nessa faixa etária, quando a temperatura é
de >39 °C, são somente exame de urina e cultura de urina para os
meninos circuncidados com menos de seis meses de idade, meninos não
circuncidados e todas as meninas com menos de 24 meses de idade.
Independentemente da opção de conduta (Tabela 170-3) a família deve
ser instruída a retornar imediatamente caso a condição da criança piore
ou surjam novos sintomas.
A terapia antimicrobiana empírica para crianças em bom estado
geral, com menos de 36 meses de idade, que não receberam as vacinas
conjugadas contra S. pneumoniae e H. influenzae tipo b, que apresentam temperatura retal >39 °C e leucometria global >15.000/L
é fortemente recomendada. Se as culturas de sangue são obtidas e S.
pneumoniae é isolado do sangue, a criança deve retornar ao médico
o mais rapidamente possível após o conhecimento dos resultados da
cultura. Se a criança parece bem, está afebril e tem exame físico normal,
uma segunda cultura de sangue deve ser obtida, e a criança tratada por
7-10 dias com terapia antimicrobiana oral. Se a criança apresentar-se
doente e continuar com febre sem foco identificável de infecção ou se
H. influenzae ou N. meningitidis estiver presente na hemocultura inicial, deve-se colher nova amostra de hemocultura da criança, avaliá-la
para meningite (incluindo punção lombar) e tratá-la com internação
hospitalar e administração de agentes antimicrobianos intravenosos.
Se a criança desenvolver infecção localizada, o tratamento deve ser
direcionado para os patógenos prováveis.
Tabela 170-3 TRATAMENTO DA FEBRE SEM SINAIS DE LOCALIZAÇÃO
GRUPO
Qualquer criança de aparência toxêmica
de 0-36 meses de idade e temperatura
≥38 °C
Criança <1 mês e temperatura ≥38 °C
Criança de 1-3 meses de idade e
temperatura ≥38 °C
Criança 3-36 meses e temperatura
38-39 °C
Criança de 3-36 meses e temperatura
>39 °C
TRATAMENTO
Hospitalizar, culturas amplas, outros testes,* antibióticos parenterais
Hospitalizar, culturas amplas, outros testes,* antibióticos parenterais
Processo de duas etapas
1. Determinar o risco com base na história, no exame físico e em estudos laboratoriais.
Baixo risco:
• História médica sem complicações
• Exame físico normal
• Estudos de laboratório normais
• Urina: esterase de leucócitos negativos, nitrito e <10 WBC/HPF
• Sangue periférico: 5.000-15.000 WBC/mm3; <1.500 bandas ou banda: a relação total de neutrófilos <0,2
• Estudos de fezes se há diarreia (sem RBC e <5 WBC/HPF)
• Contagem de células LCR (<8 WBC/mm3) e Gram negativos
• Radiografia de tórax: sem infiltrado
2. Se a criança cumpre todos os critérios de baixo risco, não administrar antibióticos, assegurar o acompanhamento em 24 horas e
acesso a cuidados de emergência se a criança piora. O acompanhamento diário deve ocorrer até que as culturas de sangue, urina
e LCR sejam finalizadas. Se qualquer cultura for positiva, a criança retorna para posterior avaliação e tratamento. Se a criança não
cumpre todos os critérios de baixo risco, hospitalizar e administrar antibióticos parenterais até que todas as culturas sejam finalizadas
e o diagnóstico definitivo determinado e tratado.
Garantia de que o diagnóstico é provavelmente uma infecção autolimitada viral, mas aconselha-se voltar se há persistência de febre,
temperaturas >39 °C e novos sinais e sintomas
Processo de duas etapas:
1. Determinar o estado de imunização
2. Se recebeu vacinas pneumocócica conjugada e H. influenzae tipo b, obter estudos de urina (urina WBC, esterase de leucócitos, nitrito
e cultura) para todas as meninas, todos os meninos <6 meses de idade, todos os meninos não circuncidados <2 anos, todas as
crianças com infecções do trato urinário recorrentes
Se não recebeu as vacinas pneumocócica conjugada e H. influenzae tipo b, gerir de acordo com as Diretrizes de 1993 (Baraff et al.
Pediatrics 1993; 92:1-12)
LCR, líquido cefalorraquidiano; HPF, high-powered field (campo de alta potência); RBC, células vermelhas do sangue; WBC, células brancas do sangue.
*Outros testes podem incluir radiografia de tórax, estudos de fezes, reação em cadeia da polimerase para herpes simples.
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Capítulo 170 Febre sem Foco ■ 899
Tabela 170-4 RESUMO DAS DEFINIÇÕES E CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DOS QUATRO SUBTIPOS DE FEBRE DE ORIGEM DESCONHECIDA
CARACTERÍSTICA
FOI CLÁSSICA
FOI ASSOCIADA A CRECHES
FOI EM IMUNODEFICIENTES
Definição
>38,0 °C, >3 semanas, >2 visitas
ou 1 semana em hospital
≥38,0 °C, >1 semana, não
presente ou incubando na
admissão
≥38,0 °C, >1 semana, culturas
negativas após 48h
Localização do paciente
Principais causas
Comunidade, clínica ou hospital
Câncer, infecções, condições
inflamatórias, não diagnosticadas,
hipertermia habitual
Hospital de cuidados agudos
infecções associadas a
centros infantis, complicações
pós-operatórias, febre
medicamentosa
Hospital ou clínica
Maioria devida a infecções, mas
causa documentada em apenas
40-60%
Ênfase da história
Viagens, contatos, exposição a
animais e insetos, medicamentos,
imunizações, história familiar,
doença da válvula cardíaca
Fundo de olho, artéria temporal,
abdome, linfonodos, baço,
articulações, pele, unhas, órgãos
genitais, reto ou próstata, veias
profundas do membro inferior
Imagem, biópsias, taxa de
sedimentação, testes de pele
Operações e procedimentos,
dispositivos, considerações
anatômicas, tratamento com
drogas
Feridas, drenos, dispositivos,
seios, urina,
Fase da quimioterapia,
medicamentos administrados,
drogas imunossupressoras
subjacentes
Dobras cutâneas, lugares IV,
pulmões, área perianal
Imagens, culturas bacterianas
RXT, culturas bacterianas
Observação, gráfico da temperatura
ambulatorial, investigações, evitar
tratamentos com droga empírica
Meses
Semanas
Depende da situação
Protocolos de tratamento
antimicrobiano
Semanas
Dias
Dias
Horas
Ênfase do exame
Ênfase de investigação
Tratamento
Curso de tempo da doença
Tempo de investigação
FOI RELACIONADA AO HIV
≥38,0 °C, >3 semanas para pacientes
ambulatoriais, >1 semana para
pacientes internados, infecção pelo HIV
confirmada
Comunidade, clínica ou hospital
HIV (infecção primária), micobactérias
típicas e atípicas, CMV, linfomas,
toxoplasmose, criptococose, síndrome
inflamatória de reconstituição imune
(IRIS)
Drogas, exposições, fatores de risco,
viagens, contatos, estágio de infecção
por HIV
Boca, seios, pele, linfonodos, olhos,
pulmões, região perianal
Sangue e contagem de linfócitos; testes
sorológicos; Rx tórax; exame de fezes;
biópsias de pulmão, medula óssea e
fígado para culturas e testes citológicos;
imageamento do cérebro
Protocolos de antivirais e
antimicrobianos, vacinas, revisão de
regimes de tratamento, boa nutrição
Semanas a meses
Dias a semanas
CMV, citomegalovírus; CXR, radiografia de tórax; FOI, febre de origem indeterminada.
Adaptada de Mandell GL, Bennett, JE, R Dolin, editors: Mandell, Douglas, and Bennett's principles and practice of infectious diseases, ed 7, Philadelphia, 2010, Churchill Livingstone/Elsevier, 2010, p 780, Tabela 51-1.
FEBRE DE ORIGEM INDETERMINADA
A expressão febre de origem indeterminada (FOI) deve ser reservada
para crianças com febre documentada por profissional de saúde e
para a qual a causa não pode ser identificada após três semanas de
avaliação no ambulatório ou após uma semana de avaliação em hospital (Tabela 170-4).
Etiologia
As principais causas de FOI em crianças são infecções e doenças reumatológicas (autoimunes ou do tecido conjuntivo) (Tabela 170-5).
Distúrbios neoplásicos devem ser também seriamente considerados,
embora a maior parte das crianças com doenças malignas não apresente febre como sinal clínico isolado. Se o paciente estiver recebendo
qualquer droga, a possibilidade de febre medicamentosa sempre deve
ser considerada. Febre medicamentosa é geralmente sustentada e não
associada a outros sintomas. A suspensão da droga está associada à
resolução da febre, geralmente dentro de 72 horas. No entanto, certas
drogas, como os iodetos, são excretadas por período prolongado, e
a febre pode persistir por até um mês após a interrupção da droga.
A maioria das febres de origem indeterminada ou não reconhecida
resulta de apresentações atípicas de doenças comuns. Em alguns casos,
a apresentação de uma FOI é característica da doença, conforme ocorre
com a artrite juvenil idiopática, mas o diagnóstico definitivo só pode
ser estabelecido após observação prolongada porque inicialmente não
existem achados associados nem específicos no exame físico, e todos os
resultados de exames laboratoriais são negativos ou normais.
Nos Estados Unidos, as doenças infecciosas sistêmicas mais comumente implicadas em crianças com FOI são salmonelose, tuberculose, riquétsia, sífilis, doença de Lyme, doença da arranhadura do gato, apresentações
prolongadas atípicas de doenças virais comuns, mononucleose infecciosa,
infecção pelo citomegalovírus (CMV), hepatite viral, coccidioidomicose,
histoplasmose, malária e toxoplasmose. Causas infecciosas menos comuns
de FOI incluem tularemia, brucelose, leptospirose e febre da mordedura
do rato. A AIDS isoladamente, em geral, não é responsável por quadros
de FOI, embora doenças febris muitas vezes ocorram em pacientes com
AIDS em consequência de infecções oportunistas (Tabela 170-4).
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ARJ e lúpus eritematoso sistêmico (LES) são as doenças do tecido
conjuntivo associadas mais frequentemente à FOI. Doença intestinal
inflamatória, febre reumática e doença de Kawasaki são também
comumente relatadas como causas de FOI. Se existir suspeita de febre
factícia (inoculação de material piogênico ou manipulação do termômetro pelo paciente ou seus pais), a presença e o padrão da febre devem
ser documentados no hospital. A observação contínua e prolongada
dos pacientes, a qual pode incluir a vigilância eletrônica ou vídeo, é
imperativa. A FOI que dura mais de seis meses é incomum em crianças
e sugere granulomatose ou doença autoimune. É necessário proceder
à avaliação em intervalos repetidos, incluindo histórico clínico, exame
físico, avaliação laboratorial e estudos radiológicos.
Diagnóstico
A avaliação da FOI requer histórico clínico e exame físico minuciosos
suplementados por poucos exames laboratoriais de triagem, além dos
exames radiológicos e laboratoriais indicados pelo histórico ou pelas
anormalidades encontradas no exame físico ou na triagem inicial
(Fig. 170-5).
HISTÓRIA A idade do paciente é um parâmetro útil na avaliação do
paciente com FOI. Crianças com mais de seis anos de idade, muitas
vezes, apresentam infecção do trato respiratório ou geniturinário,
infecção localizada (abscesso, osteomielite), ARJ ou, raramente, leucemia. Pacientes adolescentes apresentam maior probabilidade de ter
tuberculose, doença intestinal inflamatória, processos autoimunes ou
linfoma, além das causas de FOI encontradas em crianças menores.
História de exposição a animais domésticos ou selvagens deve ser
pesquisada. Infecções zoonóticas nos Estados Unidos estão aumentando em incidência e são muitas vezes adquiridas de animais de estimação
que não estão abertamente doentes. A imunização de cães contra
enfermidades específicas, como a leptospirose, é capaz de prevenir a
doença canina, mas nem sempre impede o animal de carregar e disseminar leptospiras, que podem ser transmitidas aos contatantes no
domicílio. Histórico de ingestão de carne de coelho ou esquilo pode
fornecer uma pista para o diagnóstico de tularemia orofaringiana,
glandular ou tifoide. Histórico de picada de carrapato ou viagem a
áreas infestadas por carrapatos ou parasitas deve ser obtido.
16/09/13 4:46 PM
900 ■ Parte XVII Doenças Infecciosas
Tabela 170-5 CONSIDERAÇÕES DIAGNÓSTICAS DA FEBRE DE ORIGEM INDETERMINADA EM CRIANÇAS
ABCESSOS
Abdominais
Cerebrais
Dentais
Hepáticos
Pélvicos
Perinéfricos
Retais
Subfrênicos
Psoas
DOENÇAS BACTERIANAS
Actinomicose
Bartonella henselae (doença da arranhadura do gato)
Brucelose
Campylobacter
Francisella tularensis (tularemia)
Listeria monocytogenes (listeriose)
Meningococcemia (crônica)
Mycoplasma pneumoniae
Febre da mordida de rato (Streptobacillus moniliformis; forma estreptobacilária de febre
da mordida de rato)
Salmonella
Tuberculose
Doença de Whipple
Yersiniose
INFECÇÕES LOCALIZADAS
Colangite
Endocardite infecciosa
Mastoidite
Osteomielite
Pneumonia
Pielonefrite
Sinusite
Espiroquetas
Borrelia burgdorferi (doença de Lyme)
Febre recidivante (Borrelia recurrentis)
Leptospirose
Febre da mordida de rato (Spirillum minus; forma espiralada de febre da mordida de rato)
Sífilis
DOENÇAS FÚNGICAS
Blastomicose (extrapulmonar)
Coccidiomicose (disseminada)
Histoplasmose (disseminada)
Clamídia
Linfogranuloma venéreo
Psitacose
Rickettsia
Ehrlichia canis
Febre Q
Febre maculosa
Tifo transmitido por carrapatos
VÍRUS
Citomegalovírus
Vírus da hepatite
HIV
Mononucleose infecciosa (vírus de Epstein-Barr)
DOENÇAS PARASITÁRIAS
Amebíase
Babesiose
Giardíase
Malária
Toxoplasmose
Triquinose
Tripanossomíase
Larva migrans visceral (Toxocara)
Qualquer histórico de picada deve ser pesquisado. Ingestão de
terra é uma pista particularmente importante para a infecção por
Toxocara canis (larva migrans visceral) ou Toxoplasma gondii (toxoplasmose).
Deve-se pesquisar hábitos dietéticos incomuns e viagens desde o
nascimento da criança. Malária, histoplasmose e coccidioidomicose
podem ressurgir anos após visitar ou habitar uma área endêmica. É
importante identificar as imunizações administradas e as precauções
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DOENÇAS REUMATOLÓGICAS
Doença de Behçet
Dermatomiosite juvenil
Artrite reumatoide juvenil
Febre reumática
Lúpus eritematoso sistêmico
DOENÇAS DE HIPERSENSIBILIDADE
Febre medicamentosa
Pneumonite por hipersensibilidade
Doença do soro
Doença de Weber-Christian
NEOPLASIAS
Mixoma atrial
Granuloma de colesterol
Doença de Hodgkin
Pseudotumor inflamatório
Leucemia
Linfoma
Feocromocitoma
Neuroblastoma
Tumor de Wilms
DOENÇAS GRANULOMATOSAS
Doença de Crohn
Hepatite granulomatosa
Sarcoidose
DOENÇAS FAMILIARES E HEREDITÁRIAS
Displasia ectodérmica anidrótica
Doença de Fabry
Disautonomia familiar
Febre hiberiana familiar
Febre familiar do Mediterrâneo
Hipertrigliceridemia
Ictiose
Crise de células falciformes
DIVERSOS
Doença de Addison
Doença de Castleman
Hepatite crônica ativa
Neutropenia cíclica
Diabetes insipidus (não nefrogênico e nefrogênico)
Febre factícia
Síndrome hemofagocítica
Febre Hipotálamo-central
Hiperostose cortical infantil
Doença intestinal inflamatória
Doença de Kawasaki
Doença de Kikuchi-Fujimoto
Febre do metal
Pancreatite
Febres periódicas
Intoxicação
Embolia pulmonar
Tromboflebite
Tireotoxicose, tireoidite
adotadas pelos pacientes contra a ingestão de água ou alimentos
contaminados durante viagens ao exterior. Rochas, solo e artefatos
originários de regiões geograficamente distantes e que foram coletados
como lembranças podem servir como vetores de doenças.
Um histórico farmacológico deve ser pesquisado com rigor. Ele
deve citar informações sobre preparações de venda livre no comércio e
agentes tópicos, inclusive colírios, que podem estar associados à febre
induzida pela atropina.
16/09/13 4:47 PM
Capítulo 170 Febre sem Foco ■ 901
O histórico genético de um paciente também é importante. Os
descendentes dos escoceses Ulster podem apresentar FOI porque têm
diabetes insipidus nefrogênico. Disautonomia familiar (síndrome de
Riley-Day), um distúrbio no qual a hipertermia é recorrente, é mais
comum entre judeus do que entre outros grupos populacionais. Em
pacientes descendentes de habitantes do Mediterrâneo, deve-se considerar a possibilidade de febre familiar do Mediterrâneo (FFM). Tanto a
FFM como a síndrome de hiperimunoglobulina D são herdadas como
distúrbios autossômicos recessivos. A síndrome periódica associada
ao receptor do fator de necrose tumoral (TRAPS) e a síndrome de
Muckle-Wells são herdadas como traços autossômicos dominantes.
EXAME FÍSICO Um exame físico completo é essencial para encontrar
pistas físicas para o diagnóstico subjacente (Tabela 170-6). A aparência
geral da criança, incluindo a transpiração durante a febre, deve ser
observada. A contínua ausência de suor na presença de temperatura
corporal elevada ou oscilante sugere desidratação devida a vômitos,
diarreia ou diabetes insipidus nefrogênico ou central. A ausência de
suor deve sugerir também displasia ectodérmica anidrótica, disautonomia familiar ou exposição à atropina.
Um exame oftalmológico cuidadoso é importante. Olhos vermelhos
e lacrimejantes podem ser um sinal de doença do tecido conjuntivo,
particularmente poliarterite nodosa. Conjuntivite palpebral em paciente
febril pode indicar sarampo, infecção por vírus coxsackie, tuberculose,
mononucleose infecciosa, linfogranuloma venéreo e doença da arranhadura do gato. Por outro lado, conjuntivite bulbar em criança com FOI
sugere doença de Kawasaki ou leptospirose. Hemorragias conjuntivais
petequiais sugerem endocardite infecciosa. Uveíte sugere sarcoidose,
ARJ, lúpus eritematoso sistêmico, doença de Kawasaki, doença de
Behçet e vasculite. Coriorretinite sugere CMV, toxoplasmose e sífilis.
Proptose sugere tumor orbital, tireotoxicose, metástases (neuroblastoma), infecção orbital, granulomatose de Wegener ou pseudotumor.
O oftalmoscópio deve ser usado também para examinar anormalidades capilares da prega ungueal que estão associadas a doenças
do tecido conjuntivo, como dermatomiosite juvenil e esclerodermia
sistêmica. Coloca-se óleo de imersão ou geleia lubrificante sobre a
pele adjacente ao leito ungueal, e o padrão capilar é observado com o
oftalmoscópio na posição +40.
Tabela 170-6 EXEMPLOS DE ACHADOS FÍSICOS SUTIS QUE TÊM
SIGNIFICADO ESPECIAL EM PACIENTES COM FEBRE DE ORIGEM
INDETERMINADA
LOCAL DO CORPO
ACHADO FÍSICO
Cabeça
Artéria temporal
Orofaringe
Sensibilidade do seio (sinus)
Nódulos, pulsações reduzidas
Ulceração
Fundi ou conjuntiva
Dente sensível
Tubérculo coroide
Tiroide
Coração
Petéquias, pinta de Roth
Alargamento, sensibilidade
Murmúrio
Abdome
Reto
Genitália
Extremidades inferiores
Pele e unhas
Gânglios linfáticos da
crista ilíaca alargada,
esplenomegalia
Flutuação perirretal,
sensibilidade
Sensibilidade prostática,
flutuação
Nódulo testicular
Nódulo epididimal
Sensibilidade de veia
profunda
Petéquias, hemorragia
fragmentada, nódulos
subcutâneos, clubbing
DIAGNÓSTICO
Sinusite
Arterite temporal
Histoplasmose
disseminada
Abscesso periapical
Granulomatose
disseminada*
Endocardite
Tireoidite
Endocardite infecciosa ou
marântica
Linfoma, endocardite,
glanulomatose
disseminada*
Abscesso
Abscesso
Periarterite nodosa
Granulomatose
disseminada
Trombose ou tromboflebite
Vasculite, endocardite
*Inclui tuberculose, histoplasmose, coccidioidomicose, sarcoidose e sífilis.
De Mandell GL, Bennett, JE, R Dolin, editors: Mandell, Douglas, and Bennett's principles and practice of
infectious diseases, ed 7, Philadelphia, 2010, Churchill Livingstone/Elsevier, 2010, p 785, Tabela 51-8.
C0085.indd 901
Algumas vezes, a FOI é consequência de disfunção hipotalâmica.
Uma indicação desse distúrbio é a incapacidade de constrição pupilar
devido à ausência do músculo constritor esfincteriano do olho. Esse
músculo desenvolve-se embriologicamente quando a estrutura e a
função hipotalâmicas também sofrem diferenciação.
A febre resultante da disautonomia familiar pode ser sugerida
mediante ausência de lágrimas, ausência de reflexo corneano ou por
língua lisa na qual não há papilas fungiformes. Dor à palpação sobre
os seios da face ou sobre a arcada dentária superior sugere sinusite.
Candidíase oral de repetição pode ser um indicador de vários distúrbios
do sistema imunológico.
Febres intermitentes são achados comuns em pacientes com infecções pneumocócicas, estreptocócicas, maláricas e por riquétsias.
Elas também são comuns em crianças com meningite meningocócica
(que geralmente não se apresenta como FOI), mas raramente são
encontradas em crianças com meningococcemia. Febres intermitentes
são raramente vistas em infecções estafilocócicas ou por Salmonella.
Hiperemia de faringe, com ou sem exsudato, sugere mononucleose
infecciosa, infecção por CMV, toxoplasmose, salmonelose, tularemia,
doença de Kawasaki ou leptospirose.
Músculos e ossos devem ser palpados cuidadosamente. A dor em
um ponto sobre um osso pode sugerir osteomielite oculta ou invasão
da medula óssea por doença neoplásica. Dor sobre o músculo trapézio
pode ser uma pista para um abscesso subdiafragmático. Dor muscular
generalizada sugere dermatomiosite, triquinose, poliarterite, doença
de Kawasaki ou infecção por micoplasma ou arbovírus.
O exame retal pode revelar dor ou linfadenopatia perirretal, as
quais sugerem abscesso pélvico profundo, adenite ilíaca ou osteomielite pélvica. Deve-se proceder à pesquisa de sangue oculto nas fezes,
que, em caso positivo, pode indicar colite granulomatosa ou colite
ulcerativa como causa da FOI.
Picos de temperatura e calafrios de repetição são comuns em crianças com septicemia (independentemente da causa), particularmente
quando em associação com doença renal, hepática ou biliar, endocardite
infecciosa, malária, brucelose, febre da mordedura do rato ou coleção
purulenta encistada. Deve-se observar o estado geral do paciente e
a presença ou ausência de erupções cutâneas. Reflexos tendinosos
profundos hiperativos podem sugerir tireotoxicose como causa da FOI.
AVALIAÇÃO LABORATORIAL A avaliação laboratorial da criança com
FOI e se a avaliação ocorrerá no internamento ou ambulatorial são
determinadas caso a caso. Pode ser necessária a hospitalização da
criança para a realização de estudos laboratoriais ou radiológicos que
não estejam disponíveis ou sejam impraticáveis de se realizar em ambulatório, para observação mais cuidadosa ou para alívio temporário da
ansiedade dos pais. O ritmo da avaliação diagnóstica deve ser ajustado
ao ritmo de progressão da doença; a celeridade pode ser imperativa
em paciente criticamente enfermo; porém, se a doença é mais crônica,
a avaliação pode ser feita de maneira sistêmica e em ambulatório. Se
não forem encontradas pistas no histórico clínico nem no exame físico
do paciente que indiquem infecção específica ou área de suspeita, é improvável que estudos diagnósticos sejam úteis. Nesse cenário comum,
vigilância continuada e repetidas reavaliações da criança devem ser
empregadas para detectar novas descobertas clínicas.
Apesar de a exigência de grande número de testes de diagnóstico
em cada criança com FOI, de acordo com uma lista predeterminada,
ser desencorajada, certos estudos devem ser considerados na avaliação.
Hemograma completo com leucometria diferencial e exame de urina
devem fazer parte da avaliação laboratorial inicial. Contagem absoluta
de neutrófilos <5.000/L é uma evidência contra infecção bacteriana
indolente diferente de febre tifoide. Por outro lado, pacientes com leucócitos polimorfonucleares de >10.000/L ou leucócitos polimorfonucleares não segmentados de >500/L apresentam alta probabilidade de
ter infecção bacteriana grave. O exame direto do esfregaço sanguíneo corado pelos métodos de Giemsa ou Wright pode revelar microrganismos
causadores de malária, tripanossomíase, babesiose ou febre recorrente.
Uma taxa de sedimentação de eritrócitos (VHS) de >30 mm/h indica
inflamação e a necessidade de uma avaliação mais aprofundada para
doenças infecciosas, autoimunes ou malignas. VHS de >100 mm/h
sugere tuberculose, doença de Kawasaki, doença maligna ou doença
autoimune. VHS baixa não elimina a possibilidade de infecção ou ARJ.
A proteína C reativa é outro reagente de fase aguda que se eleva e retorna
ao normal mais rapidamente do que o VHS. Especialistas podem preferir
selecionar a opção 1 da 2 porque não há evidência de que medir o VHS e
a proteína C reativa no mesmo paciente com FOI seja clinicamente útil.
16/09/13 4:47 PM
902 ■ Parte XVII Doenças Infecciosas
Hemoculturas devem ser obtidas de maneira aeróbica. Hemoculturas anaeróbicas apresentam positividade muito baixa e devem ser
obtidas apenas se existirem razões específicas para suspeitar de infecção
anaeróbica. Hemoculturas múltiplas ou repetidas podem ser necessárias para a detecção de bacteremia associada a endocardite infecciosa,
osteomielite ou abscessos profundos. Bacteremia polimicrobiana sugere
infecção autoinduzida factícia ou patologia do trato gastrointestinal
(GI). O isolamento de leptospiras, Francisella ou Yersinia pode requerer
meios de cultura seletivos ou condições específicas não utilizadas de
rotina. Uroculturas devem ser obtidas rotineiramente.
O teste cutâneo com tuberculina deve ser realizado mediante injeção intradérmica de cinco unidades de derivado proteico purificado
(PPD), que deve ser armazenado em condições refrigeradas adequadas.
Exames radiológicos de tórax, seios da face, mastoides ou trato gastrointestinal podem ser indicados por achados específicos no histórico
clínico ou no exame físico. O exame radiológico do trato gastrointestinal para doença intestinal inflamatória pode ser útil na avaliação de
determinadas crianças com FOI que não apresentam outros sinais ou
sintomas de localização.
O exame da medula óssea pode revelar leucemia, neoplasia metastática, doenças por micobactérias, fungos ou parasitas e histiocitose,
hemofagocitose ou doenças de armazenamento. Se um aspirado de
medula óssea for realizado, deve-se solicitar cultura para bactérias,
micobactérias e fungos.
Testes sorológicos podem auxiliar no diagnóstico de mononucleose
infecciosa, infecção por CMV, toxoplasmose, salmonelose, tularemia,
brucelose, leptospirose, doença da arranhadura do gato, doença de
Lyme, riquetsioses e, em alguns casos, ARJ. O médico deve estar ciente
de que a confiabilidade, a sensibilidade e a especificidade desses testes
variam; por exemplo, testes sorológicos para a doença de Lyme fora
dos laboratórios de referência têm sido geralmente pouco confiáveis.
Exames de medicina nuclear (radionuclídeos) podem ser úteis na
detecção de abscessos abdominais e osteomielite, especialmente se o
foco não pode ser localizado em determinado membro ou quando se
suspeita de doença multifocal. Citrato de gálio (67Ga) localiza tecidos
inflamatórios (leucócitos) associados a tumores ou abcessos. 99mTc
fosfato é útil na detecção de osteomielite antes de radiografias simples demonstrarem lesões ósseas. Granulócitos marcados com índio
(111In) ou IgG iodado pode ser útil na detecção localizada de processos
piogênicos. A tomografia com 18F-fluorodesoxiglicose por emissão de
pósitrons (PET-FDG) é uma modalidade de imagem útil em adultos
com FOI e pode contribuir para o diagnóstico final em 30-60% dos
pacientes. Ecocardiogramas são capazes de demonstrar a presença de
vegetações nos folhetos das válvulas cardíacas, sugerindo endocardite
infecciosa. A ultrassonografia pode identificar abscessos intra-abdominais no fígado, no espaço subfrênico, na pelve ou no baço.
Ressonância magnética (RM) ou tomografia computadorizada (TC)
(ambas com contraste) de todo o corpo permitem a detecção de neoplasias e coleções de material purulento sem a utilização de exploração
cirúrgica ou radioisótopos. TC e RM são úteis na identificação de
lesões de cabeça, pescoço, tórax, espaços retroperitoneais, fígado, baço,
linfonodos intra-abdominais e intratorácicos, rins, pelve e mediastino. A
aspiração e a biópsia de lesões suspeitas, orientadas por TC ou ultrassom, têm reduzido a necessidade de laparotomias ou toracotomias exploradoras. A RM é particularmente útil para a detecção de osteomielite
quando se suspeita da doença em determinado membro. Os métodos de
diagnóstico por imagem podem ser muito úteis na confirmação ou na
avaliação de suspeita diagnóstica, mas raramente levam a uma causa
não suspeitada e, no caso da tomografia computadorizada, a criança é
exposta a grande quantidade de radiação.
A biópsia, algumas vezes, é útil no estabelecimento do diagnóstico
de FOI. Broncoscopia, laparoscopia, mediastinoscopia e endoscopia
do trato gastrointestinal podem proporcionar visualização direta e
material para biópsia quando estão presentes manifestações específicas
de determinado órgão. Ao empregar qualquer um dos testes mais invasivos, o risco/benefício para o paciente deve ser sempre levado em
consideração antes de se prosseguir.
Tratamento
O tratamento final da FOI é adaptado para o diagnóstico subjacente.
Em crianças, febre e infecção não são sinônimos; agentes antimicrobianos não devem ser utilizados como antipiréticos e, de maneira geral,
deve-se evitar tentativas empíricas de medicação. Uma exceção pode
ser o tratamento antituberculoso em crianças criticamente enfermas
C0085.indd 902
com suspeita de tuberculose disseminada. Tentativas empíricas de
outros agentes antimicrobianos podem ser perigosas e obscurecer o
diagnóstico de endocardite infecciosa, meningite, infecção parameníngea ou osteomielite. Após completa avaliação, antipiréticos podem ser
indicados para controlar a febre e para alívio sintomático.
Prognóstico
Crianças com FOI apresentam melhor prognóstico do que os adultos.
O desfecho em uma criança depende do processo patológico primário,
o qual é geralmente a apresentação atípica de uma doença comum
da infância. Em muitos casos, nenhum diagnóstico consegue ser estabelecido, e a febre desaparece espontaneamente. Em até 25% dos
casos nos quais a febre persiste, sua causa permanece incerta, mesmo
após extensa avaliação.
BIBLIOGRAFIA
Disponível no site Expert CONSULT em www.elsevier.com.br/expertconsult.
Capítulo 171
Infecções em Indivíduos
Imunocomprometidos
Marian G. Michaels e Michael Green
Infecções e doenças desenvolvem-se quando o sistema imunológico
do hospedeiro é insuficiente para protegê-lo adequadamente contra os
potenciais patógenos. Em pessoas com sistema imunológico intacto, a
infecção ocorre no contexto de inocência para o micróbio e ausência de
imunidade específica preexistente contra o micróbio, ou quando barreiras
protetoras do corpo, como a pele, são violadas. As crianças sadias são
aptas a enfrentar a maioria dos agentes infecciosos com um arsenal imunológico capaz de evitar doenças significativas. Uma vez estabelecida a
infecção, várias respostas imunológicas são postas em ação para controlar
a doença e prevenir o seu reaparecimento. Por outro lado, as crianças
imunocomprometidas podem não ter a mesma capacidade. Dependendo
do nível e do tipo de defeito no sistema imunológico, a criança afetada
pode não ser capaz de conter o patógeno nem de desenvolver uma resposta imunológica apropriada para prevenir sua recorrência (Cap. 116).
Este capítulo está disponível na íntegra no site Expert CONSULT
em www.elsevier.com.br/expertconsult.
Infecções Associadas
a Imunodeficiências Primárias
171.1
Marian G. Michaels e Michael Green
A identificação e o reconhecimento das imunodeficiências primárias
só ocorreram quando o campo da biologia genética e molecular se
expandiu rapidamente. Os mais de 120 genes que foram identificados
explicaram mais de 150 imunodeficiências primárias diferentes. Esta seção destaca os problemas de doenças infecciosas associadas às
principais formas de deficiência.
Este capítulo está disponível na íntegra no site Expert CONSULT
em www.elsevier.com.br/expertconsult.
Infecções Associadas
a Imunodeficiências Adquiridas
171.2
Marian G. Michaels e Michael Green
As imunodeficiências podem ser adquiridas secundariamente como resultado de infecções ou em consequência de distúrbios subjacentes, como
neoplasias malignas, fibrose cística, diabetes mellitus, doença falciforme
ou desnutrição. Os medicamentos imunossupressores usados para prevenir a rejeição após transplante de órgãos ou a doença do enxerto versus
hospedeiro (DEVH) após transplante de medula óssea (Cap. 131), ou
para tratar neoplasias malignas também deixam o hospedeiro vulnerável
16/09/13 4:47 PM
Capítulo 174 Staphylococcus ■ 903
a infecções. Da mesma maneira, os medicamentos usados para controlar
doença vascular de colágeno ou outras doenças autoimunes podem
estar associados a aumento no risco de desenvolvimento de infecção.
Qualquer processo que rompa as barreiras normais da mucosa e da pele
(p. ex., queimaduras, cirurgia, cateteres) pode levar a aumento no risco
de infecção.
Este capítulo está disponível na íntegra no site Expert CONSULT
em www.elsevier.com.br/expertconsult.
Prevenção da Infecção
em Indivíduos Imunocomprometidos
171.3
Marian G. Michaels e Michael Green
As infecções não podem ser totalmente evitadas em crianças com
defeitos em um ou mais setores de seu sistema imunológico, embora
algumas medidas possam diminuir os riscos de infecção. A reposição
de imunoglobulina traz benefício para crianças com deficiências de
células B primárias. Interferon-, sulfametoxazol-trimetoprim e agentes
antifúngicos orais reduzem o número de infecções em crianças com
doença granulomatosa crônica. Crianças com depressão da imunidade
celular devido a doenças primárias, com infecção pelo HIV avançada
ou crianças que tomam medicamentos imunossupressores beneficiam-se da profilaxia contra o P. jiroveci. Imunizações evitam muitas
infecções e são particularmente importantes para crianças com sistema imunológico comprometido. Quando possível, as imunizações
Seção 3
Princípios de Terapia Antibacteriana
Mark R. Schleiss
A terapia antibacteriana em lactentes e crianças apresenta muitos desafios. Um problema aterrorizante é a escassez de dados pediátricos em
relação à farmacocinética e dosagens ideais; recomendações pediátricas
são, portanto (infelizmente), extrapoladas a partir de estudos em adultos.
Um segundo desafio é a necessidade de consideração pelo clínico das
diferenças importantes que existem entre os vários grupos etários com
relação às espécies patogênicas responsáveis pelas infecções bacterianas
pediátricas. A dosagem do antibiótico apropriada para a idade e a toxi-
Infecção Associada a Dispositivos
Médicos
Patricia M. Flynn
Apesar do avanço terapêutico e da praticidade da maioria dos dispositivos usados em pacientes pediátricos, as complicações infecciosas são
problemáticas. A patogênese das infecções relacionadas a dispositivos
não é totalmente conhecida, porém muitos fatores são importantes,
incluindo a suscetibilidade do hospedeiro, a composição do dispositivo,
a capacidade de aderência do micro-organismo ao dispositivo em si ou
ao biofilme que rapidamente se forma nele, e fatores ambientais que
incluem a técnica de inserção e a manutenção do dispositivo.
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cidade também devem ser consideradas, levando-se em conta o estado de
desenvolvimento e a fisiologia dos lactentes e das crianças. Finalmente,
o estilo do uso de antibióticos tem algumas diferenças importantes em
comparação ao uso em pacientes adultos. A antibioticoterapia específica
é idealmente feita através do diagnóstico microbiológico, realizado com
o isolamento do micro-organismo patogênico em um sítio estéril do
corpo, com o suporte de testes de suscetibilidade aos antimicrobianos.
Em função das dificuldades inerentes que podem surgir na coleta de
amostras de pacientes pediátricos, e em função do maior risco de infecção bacteriana grave em lactentes jovens, grande parte da prática
pediátrica com doenças infecciosas é fundamentada em diagnóstico
clínico com uso empírico de agentes antibacterianos antes de, ou mesmo
sem, eventual identificação do patógeno específico.
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INFECÇÕES POR BACTÉRIAS GRAM-POSITIVAS
Capítulo 174
Staphylococcus
James K. Todd
Os estafilococos são bactérias resistentes, aeróbias e Gram-positivas, que
crescem aos pares e em conglomerados e estão presentes por toda parte
como flora normal de humanos sobre fômites e na poeira. São resistentes
ao calor e à secagem e podem ser recuperados de ambientes não biológicos semanas a meses após a contaminação. As cepas são classificadas
como Staphylococcus aureus quando coagulase-positivas ou, então, como
uma das muitas espécies de estafilococos coagulase-negativos (p. ex., S.
epidermidis, S. saprophyticus, S. haemolyticus etc.). Frequentemente, o
S. aureus produz um pigmento amarelo ou laranja e -hemólise em ágar
sangue e o S. epidermidis, um pigmento branco com produção variável
de hemólise; no entanto, a confirmação definitiva das espécies requer
testes adicionais. O S. aureus tem muitos fatores de virulência associados
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Capítulo 172
ANTIBIOTICOTERAPIA
Capítulo 173
Seção 4
devem ser administradas antes de qualquer tratamento que possa
comprometer o sistema imunológico da criança.
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a várias doenças graves, enquanto os estafilococos coagulase-negativos
tendem a ser menos patogênicos, a não ser que um corpo estranho implantado (p. ex., cateter intravascular) esteja presente. A resistência antimicrobiana emergente tornou-se importante, especialmente em relação
aos antibióticos -lactâmicos e, menos frequentemente, à vancomicina.
174.1
Staphylococcus aureus
James K. Todd
O S. aureus é a causa mais comum de infecção piogênica da pele e tecidos
moles, causando impetigo, furúnculo, celulite, abscesso, linfadenite, paroníquia, onfalite e infecção de feridas. A bacteremia (primária e secundária)
é comum e pode estar associada com, ou resultar em, osteomielite, artrite
supurativa, abscessos profundos, pneumonia, empiema, endocardite,
piomiosite, pericardite e, raramente, meningite. Doenças mediadas por
toxinas, incluindo intoxicação alimentar, escarlatina, síndrome da pele escaldada e síndrome do choque tóxico (SCT) são causadas por certos tipos
de cepas do S. aureus. A resistência à meticilina é um problema global.
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904 ■ Parte XVII Doenças Infecciosas
ETIOLOGIA
A doença pode ser decorrente de invasão tecidual ou de lesão causada
por várias toxinas e enzimas produzidas pelos microrganismos. As
cepas de S. aureus podem ser identificadas pelos fatores de virulência
que produzem e classificadas por várias técnicas moleculares.
A aderência do S. aureus às células das mucosas é mediada pelo
ácido teicoico da parede celular; a exposição a sítios da submucosa
ou subcutâneos aumenta a aderência ao fibrinogênio, fibronectina,
colágeno e outras proteínas. As diferentes cepas de S. aureus produzem
muitos fatores de virulência diferentes que têm um ou mais de quatro
papéis diferentes: protegem o microrganismo das defesas do hospedeiro, localizam a infecção, causam dano ao tecido local e agem
como toxinas afetando sítios teciduais não infectados.
A maioria das cepas de S. aureus possui fatores que protegem o microrganismo das defesas do hospedeiro. Muitos estafilococos produzem uma
cápsula de polissacarídeos frouxa, ou camada viscosa, que pode interferir
na opsonofagocitose. A produção de coagulase e/ou fator de aglutinação
diferencia o S. aureus do S. epidermidis e de outros estafilococos coagulase-negativos. O fator de aglutinação interage com o fibrinogênio para formar grandes aglomerados de microrganismos que interferem na efetividade
da fagocitose. A coagulase causa a coagulação do plasma interagindo com o
fibrinogênio, o que pode ter um papel importante na localização da infecção
(formação de abscesso). A proteína A está presente na maioria das cepas de
S. aureus, mas não nos estafilococos coagulase-negativos, e reage especificamente com as imunoglobulinas G1 (IgG1), IgG2 e IgG4. Está localizada na
camada mais externa da bactéria e pode absorver imunoglobulinas séricas,
dificultando a atuação dos anticorpos antibacterianos como opsoninas e
inibindo, assim, a fagocitose. Outras enzimas produzidas pelos estafilococos
incluem a catalase (que inativa o peróxido de hidrogênio, promovendo a
sobrevida intracelular), a penicilinase ou -lactamase (inativa a penicilina
a nível molecular) e a lipase (associada à infecção de pele).
Muitas cepas de S. aureus produzem substâncias que causam destruição tecidual local. Numerosas hemolisinas imunologicamente distintas
que atuam sobre as membranas celulares e causam necrose tecidual
foram identificadas (-toxina, -hemolisina, -hemolisina). A leucocidina de Panton-Valentine (LPV), produzida por muitas cepas atuais
de S. aureus e associada à doença invasiva da pele, combina-se com os
fosfolipídios da membrana da célula fagocítica, provocando aumento da
permeabilidade, extravasamento de proteínas e morte eventual da célula.
Muitas cepas do S. aureus liberam uma ou mais exotoxinas. As exfoliatinas A e B são duas proteínas sorologicamente distintas que produzem
complicações dermatológicas localizadas (p. ex., impetigo bolhoso) ou
generalizadas (síndrome da pele escaldada, escarlatina estafilocócica)
(Cap. 651). As exfoliatinas produzem a separação da pele por ruptura
dos desmossomas e alteração da matriz intracelular no estrato granuloso.
Uma ou mais enterotoxinas estafilocócicas (tipos A, B, C1, C2, D,
E) são elaboradas por muitas cepas de S. aureus. A ingestão de enterotoxinas pré-formadas A ou B está associada à intoxicação alimentar, resultando em vômitos e diarreia e, em alguns casos, hipotensão
profunda. Aos 10 anos de idade, todos os indivíduos têm imunidade
contra pelo menos uma enterotoxina.
A toxina da síndrome do choque tóxico-1 (TSCT-1) é associada
à síndrome do choque tóxico (SCT) relacionada com menstruação e
infecção estafilocócica focal. A TSCT-1 é um superantígeno que induz
a formação de interleucina-1 e de fator de necrose tumoral, resultando
em hipotensão, febre e envolvimento multissistêmico. A enterotoxina
A e a B também podem estar associadas à SCT não menstrual.
com diferentes pacientes diminui a disseminação dos estafilococos de
paciente para paciente. A disseminação através de fômite é rara.
A doença invasiva pode se seguir à colonização. O uso de antimicrobiano ao qual o S. aureus seja resistente favorece a colonização e
o desenvolvimento de infecção. Outros fatores que aumentam a probabilidade de infecção incluem ferimentos, doença de pele, derivação
ventriculoperitonial, cateterismo intravenoso ou intratecal, tratamento
com corticosteroides, desnutrição e azotemia. As infecções virais do
trato respiratório, especialmente vírus influenza, podem predispor à
infecção bacteriana secundária pelo estafilococos.
PATOGÊNESE
O desenvolvimento da doença estafilocócica está relacionado à resistência do hospedeiro e à virulência do microrganismo (Fig. 174-1). A
pele e as membranas mucosas intactas servem como barreiras contra a
invasão pelos estafilococos. Defeitos nas barreiras mucocutâneas produzidos por traumatismos, cirurgias, materiais estranhos ao organismo
(suturas, shunts, cateteres intravasculares) e queimaduras aumentam
o risco de infecção.
Os lactentes podem ter imunidade humoral tipo-específica contra
os estafilococos adquirida por via transplacentária. Crianças mais
velhas e adultos desenvolvem anticorpos contra os estafilococos como
resultado de infecções menores. Anticorpos contra as várias toxinas
do S. aureus parecem proteger contra as doenças específicas mediadas
por toxinas, mas a imunidade humoral não protege necessariamente
contra a infecção focal ou disseminada por S. aureus pelos mesmos
microrganismos.
Defeitos congênitos da quimiotaxia (síndrome de Jó, síndrome
de Chédiak-Higashi, síndrome de Wiskott-Aldrich) e a fagocitose e
killings defeituosos (neutropenia, doença granulomatosa crônica)
aumentam o risco de infecções estafilocócicas. Pacientes infectados
pelo HIV têm neutrófilos com capacidade comprometida para matar
o S. aureus in vitro. Pacientes com infecção estafilocócica recorrente
devem ter sua imunidade avaliada especialmente quanto aos distúrbios
que envolvem disfunção de neutrófilos.
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
Os sinais e sintomas variam com a localização da infecção, que é mais
comum na pele, mas pode ocorrer em qualquer tecido. Os vários níveis
de gravidade da doença geralmente são o resultado de supuração local,
disseminação sistêmica com infecção metastática ou efeitos sistêmicos
da produção de toxinas. Embora a nasofaringe e a pele de muitas
pessoas possam estar colonizadas por S. aureus, a doença por este
microrganismo é relativamente incomum. As infecções de pele por
S. aureus são consideravelmente mais prevalentes entre pessoas que
vivem em condições socioeconômicas desfavoráveis, particularmente
em climas tropicais.
Recém-nascido
O S. aureus é uma causa importante de infecção neonatal (Cap. 103).
Staphylococcus aureus
Cepas múltiplas
EPIDEMIOLOGIA
Muitos recém-nascidos são colonizados na primeira semana de vida
e 20-40% dos indivíduos normais carreiam pelo menos uma cepa de
S. aureus na porção anterior das narinas por algum tempo.
O microrganismo pode ser transmitido do nariz para a pele, onde a
colonização parece ser mais transitória. Os indivíduos podem tornar-se
portadores persistentes do microrganismo na região umbilical, vaginal
e perianal.
Portadores nasais fortemente colonizados (com agravamento por
frequente infecção viral do trato respiratório superior) são disseminadores particularmente eficazes. A exposição ao S. aureus geralmente
ocorre por autoinoculação ou por contato direto com as mãos de
outros indivíduos colonizados. A lavagem das mãos antes do contato
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Cepas produtoras
de toxina
Cepas
localizadoras
Coagulase
Fator de
aglutinação
Proteína A
Bacteremia
Infecção
focal
Infecção
disseminada
Furúnculo
Abscesso
Sinusite
TSCT-1
Síndrome do
choque tóxico
Enterotoxina
Intoxicação
alimentar
Esfoliação
Síndrome da
pele escaldada
Figura 174-1 Relação dos fatores de virulência com as doenças associadas
ao Staphylococcus aureus TSCT-1, toxina da síndrome do choque tóxico-1.
16/09/13 4:47 PM
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